Embora estivesse no vigor dos 41 anos de idade, não esperava nenhuma mudança significativa na minha vida sexual. Adorava fantasiar com homens jovens e bonitos, mas achava
impossível viver uma aventura erótica assim, pois vivia um casamento sólido e, se meu marido soubesse ou apenas desconfiasse de uma traição, perderia a comodidade da vida doméstica, o convívio com os familiares e seria execrada pela sociedade. Mas imaginava.
Com freqüência eu era possuída por meu marido e imaginava ser seu pênis o cacete rígido de algum rapaz. Eu teria envelhecido aos poucos sem que nada de excepcional ocorresse na minha vida sexual não fosse pela investida sacana do namorado da minha filha durante uma madrugada quente do mês de janeiro de 1999.
Minha filha estava em férias escolares e estávamos no apartamento da praia. Era comum alguma amiga dela ir conosco, mas naquele ano foi o namorado. Era uma sexta-feira de um calor infernal, e dormir com aquela temperatura elevada era tarefa das mais ingratas. Levantei-me e resolvi me refugiar na cozinha em busca de um copo de água gelada. Nem me dei conta que estava sensual e provocante, de babydoll curtinho e sem sutiã. Não acendi as luzes, justamente para que a claridade não incomodasse o rapaz, que dormia na sala em frente à cozinha.
Abri a geladeira e percebi quando o rapaz também entrou na cozinha e, admirado, fixou seus olhos gulosos no meu corpo. Ele ficou paralisado, enquanto eu admirava cada centímetro do seu dorso nu e procurava adivinhar o quanto seu membro estaria excitado naquele momento.
A luz da porta da geladeira deu-lhe uma visão privilegiada do contorno do meu bumbum arrebitado. Senti que o tesão ia numa crescente quando ele encostou seu corpo em mim e pediu água gelada com a boca colada no meu ouvido. Fiquei completamente arrepiada. Minha calcinha ficou úmida, os bicos dos meus seios se enrijeceram e, como estava sem sutiã, o rapaz pôde ver os bicos marcando o babydoll de tecido leve.
Excitado e entusiasmado com o tesão que eu estava sentindo, passou a língua no meu pescoço, forçando o cacete duro contra meu traseiro. Passamos a nos esfregar e nossas línguas vibravam num beijo alucinado. Nossa intimidade foi crescendo sem que nenhuma das partes tomasse a iniciativa de iniciar a trepada. A porta da geladeira fechou-se e a escuridão invadiu o ambiente... era impossível ver qualquer coisa, apenas sentir. Tive uma sensação de desconforto naquela escuridão toda e foi neste momento que me bateu a certeza de que iria realizar minhas fantasias.
Fui agarrada com força e tive o babydoll rasgado e a calcinha arrancada com fúria, ficando completamente nua em questão de segundos. Não tinha como me defender, e nem queria estava atordoada diante daquele garoto que sabia exatamente o que estava fazendo. Sua língua quente e áspera percorria meus seios, fazendo carícias em volta dos mamilos, que eram também mordiscados levemente, arrancando suspiros de mim e deixando minha pele toda arrepiada.
Dos seios, sua boca foi descendo lenta e deliciosamente em direção à xoxota. Me posicionei de quatro no chão da cozinha e abri minhas pernas ao máximo. Ele acomodou a cabeça no meio delas, sentiu o perfume e meteu a língua em minha xoxota, para chupá-la com vontade. A língua dele alternava entre minha xoxota, que pingava de tesão, e meu rabinho em brasa. Passei a ter espasmos descontrolados e logo estava gozando loucamente na boca dele. Me segurei para não gritar, gemi abafado, esperneei e quase perdi os sentidos. Eu ainda curtia os últimos momentos de prazer quando um pau grosso e duro tocou meus lábios.
Aquele pau estava tão quente e saboroso que não me contive em chupá-lo por inteiro. Chupava de forma lenta, delicada e carinhosa, para prolongar o prazer. Estava gulosa e faminta e sugava o cacete como se fosse um picolé e por várias vezes engoli o saco inteiro, fazendo movimentos com a língua e soltando uma bola de cada vez.
Ele puxava meus cabelos e gemia baixinho enquanto eu engolia o membro inteiro, para depois soltá-lo devagar. Ao sentir que o namorado da minha filha ia gozar, abri bem a boca e fiquei punhetando o cacete, cuja cabeçorra estava encaixada entre meus lábios. O gozo chegou em fortes jatos e só liberei o mastro quando recolhi a última gota de esperma que ele continha.
Não satisfeito, ele me levantou, sentou-se na cadeira, ajeitou a enorme ferramenta e colocou-me em cima dela. Sentei sobre o cacete iniciando um vaivém delicioso. O cacete me rasgava toda e me deixava latejando, até que fomos sacudidos por um gozo avassalador. Um mar de porra lambuzou minha xoxota, me satisfazendo ao extremo.
Quando retomamos os sentidos, ele me beijou carinhosamente na face e nos despedimos. Recolhi minha roupa no chão e voltei para o quarto, deitando-me rapidamente na cama. Meu marido ainda dormia e me senti aliviada por ele não ter notado a minha falta.
Até hoje o namorado da minha filha se recusa a comentar o que de fato aconteceu conosco naquela madrugada. Achamos melhor guardar aquilo em segredo, como se tivesse sido realmente um sonho. Quem sabe quando ela começar a namorar outro rapaz...