Não tenho por hábito envolver me nos negócios do meu mari-do, mas não pude deixar de atender um pedido especial seu. Deveria acompanhar os trabalhos do fotógrafo que contrato para uma série de fotos de um grande empreendi - mento de uma de suas empresas. Contando com a minha sensibilidade, pois sou uma artista plástica, ele pediu e eu aceitei acompanhar Marcelo nas fotos do novo edifício de escritório em São Paulo. Horário e locais definidos, lá fui eu vestida de forma jovial e simples: uma calça jeans justa, uma camiseta de alcinhas e sem sutiã que deixei de usar após turbinar os seios. Um salto alto para ressaltar as curvas das coxas e do bumbum. Cabelos soltos e prontos estava me sentindo bonita e gostosa novamente. No horário combinado estava na recepção do edifício quando vejo entrar um exemplar masculino de parar o trânsito feminino. Estava com os apetrechos que os fotógrafos carregam e pude deduzir claramente que se tratava do profissional contratado. Caminhei até ele e perguntei: Marcelo? A resposta foi um maravilhoso sorriso afirmativo que mexeu com minha estrutura acostumada a dominar os homens. Começamos os trabalhos com minhas observações e comentários a respeito de onde e ângulos fotografar. Depois de duas horas circulando pelas dependências do edifício resolvemos almoçar a meu convite e, claro, aceito por ele. Durante o almoço nosso assunto preferido foi sua profissão como fotógrafo e suas aventuras por alguns países. Convidou me a acompanha-lo até seu estúdio para conferir seu trabalho. Aceitei de imediato e seguimos para um lugar muito aconchegante que servia de moradia e local de trabalho na cobertura de um edifício no Itaim Bibi. Muitas fotos penduradas em varais, outras em boocks e vários quadros em molduras decorando o ambiente. Percebia ser o alvo do seu olhar que era desviado imediatamente quando flagrado olhando para meu corpo. Em determinado momento não resisti e fui direta: O QUE VOCÊ TANTO OLHA? Ele então disse que sentia se como um colecionador frente à uma peça rara, ou um arqueólogo diante de uma descoberta que mudaria a história do mundo. Pedi que explicasse melhor e ele então disse que já havia fotografado lugares, situações e pessoas simples e algumas top models, mas faltava algo. Quis saber o que e ele respondeu seco e com aquele sorriso que já me conquistara: VOCÊ. Reconheço que fiquei corada com a afirmação e tentei uma defesa dizendo que não saberia qual seria a reação do meu marido ao saber que sua esposa estava posando nua para fotos. Ele, inteligente, percebeu a revelação do meu subconsciente e riu perguntando: QUEM DISSE NUA? Corei novamente e morri de raiva da traição que meus sentimentos causaram. Tentei ajustar a situação dizendo que havia visto algumas fotos de mulheres nuas no book e que achei que era esse tipo de foto que propunha. Respondeu seguro que jamais proporia algo assim para uma mulher elegante e casada. Não queria problemas com um importante cliente que estava pagando muito bem. Aceitei minha condição de oferecida e disse que posaria pra ele da forma que pedisse sem problemas e que provavelmente meu marido adoraria as fotos, fossem elas como fossem. Ele então baixou uma tel enorme onde havia uma pintura de paisagem de praia muito bonita. Disse que acabara de instalar ali e que eu seria a primeira a fotografar naquele cenário. Disse que havia uma infinidade de roupas numa arara por trás de um biombo apontando a direção. Fui até lá em encontrei muitas roupas femininas e escolhi um maiô preto de látex que ajustou perfeitamente ao meu corpo. Encontrei um chapéu de abas largas que combinaram perfeitamente. A sandália era a minha mesma, pois combinava também e saí perguntando o que ele achou da escolha. Ficou parado por uns momentos observando e disse que estava sensacional, mas faltava uma coisa. Saiu e voltou com um frasco de óleo de amêndoas e me entregou pedindo para passar nas pernas, braços e colo. Atendi seu pedido e como a parte de trás ficava difícil, pedi que passasse pra mim. Suas mãos nas minhas costas foram suficientes para arrancar arrepios e um suspiro profundo que me entregou mais ainda. Pediu licença e passou também nas minhas nádegas empinadas e divididas pelo maiô num fio dental espetacular. Molhei, claro. Ele posicionou uma cadeira de vime branca decorada com flores e eu sentei como uma rainha de alguma tribo do caribe. A sessão de fotos foi prosseguindo e ele pedia posições, sorrisos que me sentisse cada vez mais solta. Não precisou pedir muito. Abri o zíper da frente do maiô e empinei ainda mais os seios dentro dele sabendo que causaria furor. Ele pegou o óleo e entregou me dizendo que estava precisando passar onde estava descoberto. Estufei o peito e pedi que passasse onde deveria. Visivelmente constrangido colocou a mão no meu peito e eu ataquei: baixei as alças do maiô desnudando os sem a menor vergonha. Ele, claro, passou o óleo nos dois seios ficando bastante próximo ao meu corpo. Fechei os olhos e curti aquele momento. Recoloquei as alças de forma displicente e sorri marota pra ele. Ouvi dizer que isso nunca havia acontecido antes com ele profissionalmente e quis saber o que era. Apontou para o volume da calça que mostrava o tesão que estava sentindo por mim sem tirar os olhos da câmera. Levantei da cadeira e fui até onde ele estava e segurei no volume da sua calça dizendo que adorei sentir a dureza do seu trabalho. Ele soltou a câmera e as alças do maiô também. Baixou até os meus pés e seu olhar ficou preso na minha xaninha de pelinhos aparados e delicados. Quando levantou foi minha vez de tirar toda sua roupa toda. Nos abraçamos e nos beijamos em silêncio com um tesão que acho que ele fazia tempo não sentir. Carregou me no colo e me levou para sua enorme cama no quarto. Deitamos e sua boca percorreu cada centímetro do meu corpo arrancando gemidos agora muito explícitos de tesão e prazer. Numa virada abocanhei seu pau e chupei com vontade até sentir que não resistiria muito tempo mais e pedir pra ser penetrada por ele. Deitei de costas e ele encaixou se no meio das minhas pernas e penetro lentamente minha molhada bucetinha. Quando seus pelos roçaram minhas coxas cheguei ao primeiro de uma série de orgasmos daquela tarde. Ele foi viril e incansável, tirando o máximo do prazer que se pode tirar de uma mulher. Ainda transamos por mais uma hora e ele, ao se despedir pediu desculpas por não ter sido profissional e não resistir à minha beleza e sensualidade. Falou que realmente nunca aconteceu isso com ele. Tranqüilizei dizendo que voltaria no estúdio dele para escolher as fotos do edifício e as minhas em especial. No dia seguinte conseguimos discutir sobre os dois trabalhos dele e apanhando as fotos disse que ele teria uma bela surpresa até o final do dia. Fui até o escritório do meu marido e mostrei as fotos do edifício. Ele adorou o trabalho e disse que estava contente pela contratação de Marcelo. Aí disse que tinha mais uma surpresa e mostrei as minhas fotos que realmente ficaram fantásticas. Perguntou se nós... E eu sorri dizendo que não deu pra resistir nem antecipar pra ele. Sábio e experiente da vida, disse que sabia que isso aconteceria e que estava tudo bem, afinal não era atoa que me amava, confiava e estava com o maior tesão dos últimos tempos. Ligou para sua secretária e disse que não era pra ser interrompido nem incomodado. Trancou a porta, abriu espaço sobre sua mesa e me colocou sentada nela levantando meu vestido e tirando minha calcinha começou a me chupar gostoso. Transamos praticamente a tarde toda no seu escritório e ao final voltamos pra casa e continuamos de onde paramos. Antes de sair, porém, determinou que a sua secretária ligasse para o fotógrafo e informasse que seu trabalho foi aprovado e que seu pagamento estava sendo depositado em dobro pelas fotos que fez. Beijos...
MARIA HELENA NUM CLICK SENSUAL
Um conto erótico de MARIA HELENA
Categoria: Heterossexual
Contém 1341 palavras
Data: 23/09/2003 11:46:19
Assuntos: Heterossexual
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