TITIA DOS MEUS SONHOS 4

Um conto erótico de James
Categoria: Heterossexual
Contém 2018 palavras
Data: 13/11/2003 22:57:32
Assuntos: Heterossexual, Tia

Após mais uma vez ter sodomizado tia Sônia, despedi-me dela com o coração antevendo o que iria acontecer e ela confirmou que estava mesmo disposta a não continuar com aquilo mas que jamais me esqueceria porque eu havia ensinado a ela o que ela nunca se imaginou capaz de fazer, chegando a achar que aquilo não era real, que não estava acontecendo. Então eu disse a ela: - Tia, você sabe meu telefone....se mudar de idéia.... Mas claro que, no fundo, eu não a deixaria assim tão fácil. Disse aquilo para que o tempo mostrasse a verdade a ela e ela pudesse fazer sua opção. Já era noite e fui para casa, mas, durante o trajeto pensei o tempo todo nela e no quanto minha vida havia mudado desde a primeira vez, inclusive porque há vários dias eu não dava sequer uma notícia à minha namorada. Eu estava completamente envolvido por minha tia. Para algumas pessoas isso é um pecado dos piores que existem mas o que posso fazer se sempre tive uma atração muito forte por ela, sempre sonhei em possuí-la???? Estava apenas realizando minha fantasia e isso para mim era motivo mais que suficiente para não desistir. Era segunda-feira e recebi um telefonema da Vanessa, minha namorada, cobrando-me explicações, porque ligava e eu não atendia ao telefone, então inventei mil desculpas e prometi passar em sua casa à noite. Pensei em ligar para tia Sônia, mas mudei de idéia. Naquela noite transei com minha namorada mas imaginando estar transando com minha querida tia Sônia, principalmente quando gozei em seu rosto e vi o esperma escorrendo em sua pele e chegando ao seu queixo. Na hora, só conseguia pensar nela. Já eram 11 da noite e resolvi deixá-la em casa. Passei a semana inteira pensando se devia ligar mas sempre o “não” prevalecia. No sábado, houve uma festa na casa de meus avós, que não moram muito distante. Ao chegar, deparo-me com minha tia, que logo veio me abraçar com um copo de cerveja na mão e parecia já estar meio “alta”, dando-me um beijo estridente. Cumprimentei todos e fiquei conversando com ela, perguntando como estava e notei certa melancolia em seu olhar. Ela parecia não estar feliz e tentava esquecer, bebendo. Disse a ela que a bebida não resolveria aquela situação mas ela insistia que era mulher de um só homem. Resolvi não tocar mais no assunto e tratei de me divertir. Logo após minha namorada ter chegado, minha tia aproximou-se de mim e perguntou-me quem era aquela mulher e confirmei ser minha namorada (eu a namorava havia pouco tempo, de modo que poucos a conheciam) e ela me olhou com certa raiva e disse: - Já esqueceu o que aconteceu entre nós? Será que não poderia ter dado um tempo? Fiquei pasmo!!!! Minha tia estava com ciúmes e eu estava adorando aquela situação porque era mais uma prova de que as coisas estavam correndo a meu favor. Tudo correu muito bem e fomos embora, não sem antes dizer a minha tia que ela continuava sendo a “titular”, bastava que ela reclamasse a vaga. No domingo, estava sozinho em casa (moro num apartamento), quando minha mãe telefonou me chamando para passar o dia com eles e que minha tia havia pedido para que ela ligasse para mim. Na hora pensei em aceitar, mas preferi ficar sozinho, já que de nada adiantaria ver minha puta e nada poder fazer. Já era quase 1 da tarde, quando começou uma forte chuva e não dava sinais de que iria parar tão cedo. Fui para a janela e comecei a observar do temporal, quando de repente tocou a campainha. Fui atender e quando olhei no olho mágico, tive uma surpresa. Minha tia estava em frente à minha porta, totalmente molhada. Abri a porta e a olhei fixamente nos olhos e ela perguntou se eu a iria deixar ali do lado de fora. Quando ela entrou, pude observar aqueles melões deliciosos totalmente colados na camiseta molhada, praticamente transparente e que deixava transparecer os mamilos totalmente duros devido ao frio. Parecia que iriam furar a camiseta. Imediatamente, busquei uma toalha pra ela e perguntei por seu marido e ela respondeu que ele precisou viajar logo após a festa do dia anterior e que pensou várias vezes em me ligar para conversarmos. Pois bem, começamos a trocar olhares e percebi que aquilo acabaria bem. Disse a ela que trocasse de roupa e trouxe uma camiseta e um short. Ela foi até o quarto e se trocou. Quando voltou, comecei a secar seus cabelos. Não resisti e a abracei por trás. Ela disse que minutos antes da chuva havia saído da casa dos meus pais, dizendo que iria embora, mas no caminho mudou de idéia e veio até minha casa e agora estava preocupada sobre se a chuva demoraria a passar. Preparei uma bebida pra nós e ficamos conversando sobre banalidades, quando ela disse que seu marido continuava a transar com ela da mesma forma de sempre, sem se importar se ela estava satisfeita ou não. Nisso, sentou ao meu lado e começou a passar a mão nos meus cabelos e perguntou se poderia se deitar no meu colo. Claro que respondi afirmativamente. Só que eu já estava de pau duro, porque, além de sentir um tesão muito grande por ela, eu estava desde a terça-feira sem transar. Eram então, 6 dias com aquela porra acumulada. Ao deitar com a cabeça no meu colo, ela logo disse: - Tá armado é? - Isso é culpa sua, tia, respondi. - Culpa minha? - Claro, você fica se esfregando em mim e quer que não aconteça nada? - Tá bom, então eu vou me levantar. Ao tentar se levantar, segurei seu rosto e dei-lhe um beijo de língua e falei bem baixinho: - Não fala nada, tia. E imediatamente, puxei o pau pra fora e coloquei na frente da cara dela e disse-lhe que ela sabia exatamente o que fazer. Gente, que sensação incrível!!! Após 6 dias sem transar, receber um boquete da minha amada titia Sônia. Me soltei no sofá e deixei por conta dela. A safadinha então começou a derramar Martini no meu pau e chupar e ficou fazendo isso até beber tudo. Deixei por conta dela. Quando estivesse satisfeita, pararia. Tive que esperar muito e, vez por outra, pedia para que parasse senão acabaria esporrando em sua boca. Após largar meu pau, buscou uma cadeira na cozinha, ajoelhou-se sobre a cadeira e perguntou o que eu estava esperando. Imediatamente entendi o recado e comecei a esfregar a mão em sua buceta, que já estava totalmente molhada. Posicionei-me atrás dela e comecei a penetrá-la com estocadas firmes mas sem ser violento. Ela começou a se arrepiar toda e a gemer como uma cachorrinha. Continuei cumprindo meu papel de macho e mandei ver. Ela começou a urrar e eu aumentei a freqüência das estocadas, levando-a ao orgasmo e deixando-a quase desfalecida sobre a cadeira. Ela se levantou e parecia estar tonta com apenas algumas doses de Martini. Tornei a preparar mais uma dose e desta vez, adicionei um pouco de vodka para deixá-la mais no ponto. Ela já estava meio alta quando se deitou de lado no sofá, com a bunda virada pra mim e disse: - Meu portinha dos fundos sentiu sua falta. Todos esses dias meu cuzinho tem sentido falta de algo para preenchê-lo Aquilo fez meu pau pulsar forte e tratei logo de dar um banho de língua naquela bunda e comecei e lubrificar sua garagem dos fundos. Comecei enfiando um dedo, depois dois e não muito tempo depois, estava com 2 dedos entrando e saindo do seu cuzinho. Precisava deixá-la pronta para não machucá-la quando ela me deu uma idéia no mínimo curiosa, alegando que alguns dias atrás andava com essa idéia na cabeça. Levou-me atá a cozinha, ficou de quatro com a cabeça enfiada no armário, empinou o rabo pra cima e pediu para meter o quanto quisesse porque queria “matar a saudade”. Lógico que não pensei duas vezes e, diante da urgência da solicitação, posicionei a cabeça do cacete (que já estava com camisinha) em sua portinha e forcei de uma vez só, fazendo com que ela travasse o cú e me dissesse: - Vou abrir com as mãos e pode empurrar, tá? Que cena mais linda ver minha tia ali com o cú aberto pra mim e me dando amplos poderes para fodê-la como quisesse. Resolvi ser mau, posicionei o cacete novamente na entradinha e forcei a cabeça, arrancando um aaaaiiiii bem gostoso daquela vagabunda. Assim que entrou a cabeça, segurei sua cintura com as mãos, de forma invertida, isto é, no lado esquerdo da cintura dela eu segurei com a mão direita e no lado direito, com a mão esquerda. Preparei-me e de uma vez só, soquei meus 18 cm em seu rabo. Seu grito ficou abafado dentro do armário e eu me deliciei com aquilo e passei a dizer: - Quer mais, vagabunda? Quer mais? Então toma, toma e comecei a dar várias estocadas em seu cuzinho, arrancando gritos de dor e pedidos para que parasse. Aproveitei-me da sua impossibilidade de reação e, com as mãos em sua cintura, segurei-a mais firme ainda para garantir que ela não saísse daquela posição. Após tentar se desvencilhar em vão, acabou por ceder e, mesmo urrando de dor, cedeu aos meus caprichos, relaxando e deixando a vara cumprir sua missão. Seu cuzinho aceitava meu grosso calibre e resolvi excitá-la um pouco. Comecei então a masturbá-la e percebi que ela relaxou mais ainda e não mais tentava travar o cú. Passou, inclusive a se abrir mais para mim. Mas eu pedi para que ela colocasse as pernas bem juntinhas como havia feito uma vez, de forma que eu tinha uma visão maravilhosa daque cuzinho rosadinho sendo arrombado. Eu era o dono da situação e ela apenas uma vítima e totalmente incapaz. Diante dessa situação, não demorou a vir o gozo, mas segurei, levantei-me, arranquei a camisinha e ela tirou a cabeça de dentro do armário e quando pedi para que ela mamasse meu pau, ela pediu para que lavasse antes. Concordei e quando saí do banheiro ela estava sentada no sofá com o copo de Martini na mão. Sentei no sofá, ela se ajoelhou e começou aquele boquete maravilhoso, já prevendo minha intenção. Muito me agradava aquela visão da minha tia, que eu desejei desde garoto, ali, totalmente submissa e fazendo coisas que jamais imaginei que um dia pudesse ver. Segurei o gozo o máximo que pude e então, avisando que iria gozar, inundei sua boca com várias golfadas daquela porra pegajosa acumulada há vários dias. Ela mais uma vez me surpreendeu e abriu um pouco a boca sem tirar meu pau de dentro e começou a deixar a porra escorrer pelos cantos da boca até que meu caralho ficou todo lambuzado e ela, num gesto de mulher vagabunda que havia se tornado, começou a sugar a porra e soltar na cabeça do pau por várias vezes. Aquilo foi bom demais e tive certeza que ela não me deixaria mais. Levantei-me e com o pau espalhei em seu rosto toda a porra que havia escorrido e grudado em volta de sua boca. Fomos para o banheiro e durante o banho, ensaboei meu pau e descobri que a espuma é um lubrificante melhor do que o KY. Fodi novamente seu cú e gozei fartamente em seu reto. Ao sair do banheiro e sentar na cama, toda a porra que estava em seu cú começou a derramar e molhar o lençol. Ficamos na cama conversando e ela confessou que não conseguiria ser de um só homem. Aproveitei a oportunidade e perguntei se haveria a possibilidade de comer ela e a filha e ela respondeu: - Quem sabe? ....De repente.....se você se casar com ela.. - Tô fora tia, respondi imediatamente, mas percebi pelo seu sorriso que aquilo era perfeitamente possível. A partir daquele dia comecei a alimentar esperanças.....porque a filha, assim como a mãe, tem um belo par de seios. Nosso história já dura 6 meses. Tenho muito mais pra contar porque minha tia se revelou uma verdadeira puta. Até a próxima......

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