No dia seguinte, quase não conseguia ficar acordado no serviço e alguns colegas me perguntaram o que havia de errado porque eu estava com os olhos completamente vermelhos. No sábado, estava em casa me preparando pra sair com minha namorada quando o telefone tocou. Era tia Sônia, que me perguntou se tia Elisa havia ligado porque ela a procurou e pediu meu número de telefone, mas que ela (tia Elisa) estava sem coragem para ligar e se disse até certo ponto arrependida de ter proposto aquilo a tia Sônia, que estava com vergonha de ter pensado em transar com um sobrinho. Mas, quando ela lembrava que seu marido já não correspondia aos seus anseios e as brigas aconteciam, ela se lembrava de mim como sua salvação e mil pensamentos de sacanagem afloravam-lhe a mente e apanhava o telefone pra ligar pra mim, mas, instantaneamente, um sentimento de pudor tomava conta dela e desistia da idéia. E passava o dia assim, entre a vontade de se entregar e as obrigações de esposa. Fiquei lisonjeado com o que tia Sônia havia me dito e sabia que mais cedo ou mais tarde tia Elisa cairia em meus braços, ou melhor, na minha pica. Não que eu estivesse torcendo pra isso, mas pelo modo como estava seu casamento, isso não tardaria a acontecer. E quando acontecesse, eu saberia tirar proveito, porque afinal de contas, mulher nunca é demais e nenhuma xoxotinha é igual a outra. No domingo, resolvi sair e quando entrei no carro, o celular tocou. Atendi. Era tia Sônia, que estava na casa de tia Elisa e pediu para que eu fosse pra lá. Tia Sônia disse apenas para que eu não demorasse. Parecia que havia chegado a hora e eu não iria perder tempo. Ao chegar lá, as duas me receberam com abraços mas percebi que tia Elisa não estava muito à vontade, estava sempre desviando o olhar pra não me encarar mas fiz questão de deixá-la à vontade, falando de coisas triviais. Eu sabia exatamente o propósito da minha presença mas me fiz de desentendido e perguntei pra tia Elisa se ela queria converar algo comigo e ela disse que queria, mas não sabia por onde começar eu disse que ela poderia me falar sem rodeios, que estava na hora de esquecermos que éramos parentes. Nesse momento, tia Sônia se retirou para o quarto, dizendo que nos deixaria à vontade. Então tia Elisa me ofereceu uma bebida e começou dizendo que sabia do meu caso com tia Sônia e se eu me importaria de ajudá-la também, já que estava passando por problemas e precisava de alguém em quem ela pudesse confiar e que eu parecia a pessoa ideal, mas ainda havia algo que a atormentava porque ela nunca havia feito isso com ninguém a não ser seu marido e eu respondi: - Tia, se eu puder ajudá-la como ajudei tia Sônia, pode contar comigo e não se sinta envergonhada por estar se achando meio fora de forma, porque eu não me importo com isso e saiba que de minha parte, garanto total sigilo, porque eu e tia Sônia estamos fazendo isso há mais de 6 meses e nunca demos bandeira. Ao dizer isso, me aproximei dela, segurei e beijei sua mão e ela imediatamente me abraçou forte e começou a dizer no meu ouvido: - Não tô agüentando mais.....me faz mulher!!! Nisso, me levantei e a levei nos braços para o quarto e comecei todo aquele ritual mas ela estava nitidamente envergonhada de ficar sem roupa na minha frente, então resolvi ficar nú e, ao perceber minha iniciativa, ficou estática e me dirigi a ela com o pau já em brasa e dei-lhe um beijo na boca e fui imediatamente retribuído. Arranquei suas roupas e caí de boca naquele par de melões branquinhos e comecei a mamá-los, enquanto uma das mãos já procurava sua xoxotinha e, ao encontrá-la pude sentir que estava totalmente depiladinha. E ficamos ali naquele roça roça até que meu pau procurou sua boca mas, instintivamente ela o repeliu, dizendo que não estava acostumada com aquilo. Entendi e procurei sua xoxota e comecei a esfregar a cabeça do pau naquela xoxota peladinha que já estava totalmente molhadinha. Fiquei naquela esfrega-esfrega até que ela implorou: - Anda logo, não tô agüentando. Mas eu sabia que não era o momento e continuei com aquilo por muito tempo. Algumas vezes, esfregava no cuzinho e ela se retraía toda, ficando completamente arrepiada e compreendi que não tardaria a comer aquele anelzinho. Foi quando ela me agarrou pelo pescoço e me puxou pra cima dela e não tive outra alternativa a não ser meter tudo de uma vez só e fiquei observando minha tia se estremecer todinha e, gemendo travou meu corpo com as pernas, me imobilizando totalmente. Ela parecia que estava tendo um ataque epilético porque não parava de tremer com os olhos fechados e com a respiração ofegante, foi quando percebi o quanto aquela fêmea estava carente, aparentando estar há vários meses sem sexo. Fiquei ali completamente imobilizado até que ela relaxou e me soltou e não me causou surpresa quando vi que ela havia ensopado todo o lençol da cama com seu gozo. Ela realmente estava precisando daquilo. Dei-lhe um beijo, levantei e comecei a passar minha vara em seu rosto, esperando que ela começasse a chupá-lo, mas novamente ela repeliu meu gesto, limitando-se apenas a agradecer e dizer que precisava muito daquilo. - Quem falou que terminou, eu disse. E rapidamente a ergui pela cintura, sentei na cama e a coloquei sobre meu pau e mandei que ela cavalgasse e enquanto isso, mamava aqueles peitões deliciosos enquanto sentia meu cacete entrar e sair daquela xoxotinha tão sedenta e tão lambuzada e não demorou para que tia Elisa agarrasse meus cabelos e, como uma puta, soltasse um urro e começasse a desfalecer sobre meu pau. Pela segunda vez, ela estava completamente sem forças e resolvi brincar com aquele cuzinho. Coloquei deitada de lado e começei a massagear seu cuzinho e percebi aquele botãozinho abrindo e fechando como se estivesse clamando para ser deflorado, mas quando comecei a enfiar o dedo no seu cú, ela me pediu para que não continuasse. Não insisti e a deixei ali deitada. Quando abri a porta do quarto, tia Sônia estava na sala e perguntou sorrindo: - E aí, como foi? Pelos gritos, deve ter sido bom mesmo, né? - Não foi muito bom não, tia. Ela é muito fresca, não gosta de chupar e nem de dar o cuzinho. Ao dizer isso, tia Sônia levantou a saia e ficando de quatro virou aquele rabão pra mim e disse: - Tá com vontade de comer um cú? Fiquei doido naquela hora, não resisti e comecei a beijar aquela bunda enquanto enfiava o dedo no cuzinho dela, mas faltava lubrificante. Fui ao banheiro e voltei com um frasco de xampu e duas camisinhas que estavam na minha calça e tratei logo de lubrificar seu anelzinho, mas intencionalmente não o deixei muito lubrificado para sentir mais dificuldade em penetrar e poder ouvir aquele gemidinho gostoso que é a marca registrada de tia Sônia e sem nenhuma dó, comecei a penetrá-la, sentindo seu cú engolir cada centímetro do meu pau, enquanto tia Sônia rebolava, permitindo que quase todo meu pau se alojasse em seu rabo, então comecei o vai-e-vem e vez por outra tentava enfiar tudo no cú de tia Sônia, mas ela instintivamente se retraía e reclamava. E fiquei ali me deliciando com aquele rabo maravilhoso e me surpreendi quando tia Elisa se aproximou de mim e perguntou: - É isso que você queria fazer comigo? - É, respondi - Dói muito? ela perguntou à tia Sônia. - Só um pouquinho porque ele é muito carinhoso e sabe como preparar meu cuzinho. Se eu fosse você, não perderia tempo. Garanto que nunca provou nada tão gostoso. E lá estava eu comendo o cú de tia Sônia e tendo tia Elisa como expectadora. Em certo momento, percebendo que iria gozar, tirei a camisinha, peguei na mão de tia Elisa e a coloquei no meu pau e, segurando sua mão, comecei a bater uma punheta, avisando que logo iria gozar. Como era gostoso sentir aquela mão pequena de tia Elisa no meu cacete. Pedi para que ela o enfiasse em tia Sônia e assim ela fez mas sem soltá-lo, ia entrando e saindo da buceta de tia Sônia, que logo começou a gozar e sentido que meu gozo estava perto, tia Sônia se ajoelhou e pediu que gozasse em sua cara e não pude deixar de perceber quando tia Elisa me olhou nos olhos com cara de surpresa diante do que tinha ouvido da irmã. Então eu disse, soltando sua mão e a deixando à vontade para que fizesse meu pau esporrar na cara da irmã: - Continua, você já sabe como fazer, tia. Faz meu pau esporrar na cara dessa puta. E ela ficou ali, me masturbando e quase nem piscava como se não quisesse perder nem um segundo daquele episódio e ficou mais espantada ainda quando soltei várias golfadas na cara de tia Sônia, que procurava não deixar nenhuma gota cair no chão. Quando havia gozado tudo, tia Elisa, para meu espanto começou a usar meu pau para espalhar a porra que estava no rosto de tia Sônia e parecia estar gostando da brincadeira porque começou a sorrir maliciosamente, sem tirar os olhos daquela porra escorrendo pela cara de tia Sônia. Tia Sônia se levantou e disse: - Você não viu nada. Precisa ver quando ele goza na minha boca. Sei que você vai querer provar um dia. Mas tia Elisa, ao ouvir aquilo, fez cara de que havia ficado com nojo. Isso era bem típico dela, sempre cheia de frescura. Nos limpamos e enquanto tia Sônia foi ao banheiro, ficamos conversando totalmente nús, pois sabia que ainda não havia acabado. Tia Elisa, em dado momento, falou: -Tô querendo dar o cuzinho mas tô com medo porque nunca fiz isso e eu respondi sem muito entusiasmo que o dia que ela resolvesse que me procurasse, porque tia Elisa era muito fresca quando o assunto era sexo. Ela era toda cheia de não-me-toques e até algumas posições que tentei, ela recusou, então não dei muito atenção porque ela, como mulher, não chegava a ser metade do que era tia Sônia. Tia Sônia é que era mulher de verdade, me proporcionando todos os prazeres que uma mulher pode dar a um homem. Naquele dia, transamos mais duas vezes, mas tia Elisa, com era muito fresca não permitia que tia Sônia nos assistisse transando mas gostava de me olhar comendo sua irmã. Quando nos despedimos, tia Elisa segurou meu rosto com as duas mãos e disse: - Percebi que você prefere a Sônia e que não esteve muito à vontade comigo, mas eu queria te pedir um pouco de paciência. Tenha paciência comigo e um dia você vai me conhecer direito. Na segunda-feira, cheguei do trabalho e após tomar meu merecido banho, a campainha tocou e quando atendi, me deparei com uma moça me entregando um buquê enorme. Fiquei curioso para saber quem havia me mandado flores e quando abri o cartão, quase não acreditei quando li o nome....era tia Elisa me agradecendo e me pedindo paciência mais uma vez. Ao final do cartão, me pedia para destruir o cartão com medo de que alguém viesse a saber, porque vez por outra eu recebia visitas de parentes e a chance de que viessem a saber era grande. Mas resolvi guardar o cartão, acreditando que um dia pudesse ser útil, mal sabendo a surpresa que iria ter naquela noite. Em seguida, liguei para o seu celular e ela disse que estava no pilotis do meu prédio e que iria subir. Fiquei um pouco surpreso pois achei que ela iria demorar a me procurar e na hora me lembrei daquela célebre frase que diz: Amor de pica, onde bate, fica. Ela apareceu na minha porta e estava com um vestido azul florido que deixava seus seios bem volumosos e usando meia-calça branca. Ela entrou e parecia bastante nervosa, como se quisesse dizer alguma coisa e não soubesse por onde começar. Começamos a conversar mas ela realmente não estava à vontade e vez por outra parecia estar arrependida de estar ali. Tentei deixá-la à vontade mas ela estava realmente nervosa. Resolvi então oferecer uma bebida e tia Elisa, para minha surpresa, virou o copo de uma só vez e pediu outra. Eu não compreendia direito o que estava acontecendo e insisti em perguntar se estava tudo bem mas ela simplesmente me abraçou sem nada dizer. Fiquei encucado com aquilo, mas ela insistia em não responder, então resolvi não falar mais nada. Ficamos ali, sentados e abraçados sem nada dizer, quando ela se levantou e começou a abrir o vestido. Aquela safada havia se preparado para ser fodida e momentos antes estava nervosa, só criando coragem após 2 doses de bebida. Ela estava usando cinta-liga e com uma calcinha branca tipo fio dental que deixava à mostra toda aquela bundona branca. Ao ver aquilo, a puxei para meus braços e comecei a beijar seus peitões e fiquei por vários minutos mamando aqueles melões como se fosse um bezerro. Tia Elisa, meio sem jeito, procurou meu pau com uma das mãos e disse: -Você deve estar maluco, querendo enfiar isso no meu cuzinho. Aquele tom malicioso que ela usou só me fez ter certeza de que era realmente o que ela queria, mas resolvi fazer pouco caso e fiz de conta que não estava interessado em seu cú. Ela perguntou se eu não iria dizer nada. Respondi que se ela realmente quisesse experimentar, bastava dizer e não era preciso ficar fazendo rodeios. Ao ouvir aquilo, ela me afastou e disse: - Você tá achando que eu sou o quê? - Só porque me comeu, tá se achando o tal? Fiquei sem entender nada porque não acreditava que ela havia se ofendido com aquelas palavras. Ela pareceia estar bêbada com apenas 2 doses de bebida e começou a dizer que eu a devia respeitar porque ela era uma mulher de respeito e tal. Eu realmente não sabia o que estava acontecendo e resolvi responder no mesmo tom: - Foi você que me procurou. Em momento algum eu demonstrei qualquer interesse em você. Se seu marido é um broxa, eu não tenho culpa. Você não pode vir até minha casa e querer botar a culpa em mim, não. Ela ficou mais nervosa ainda e pude perceber quando seu rosto começou a ficar cada vez mais vermelho e compreendi que ela havia bebido antes de ir a minha casa. Com os olhos soltando faísca, ela se vestiu, apanhou a bolsa e quando abriu a porta, resolvi mostrar a ela quem mandava na situação e a puxei pelo braço, trazendo seu corpão de encontro ao meu e contra sua vontade, dei-lhe um beijo de língua, daqueles bem sacanas e ela tentava a todo custo se desvencilhar, mas a prendi com os braços em volta de sua cintura e comecei a morder seus seios, mas ela tentava demonstrar que não se entregaria fácil, então a joguei no sofá e com o cartão na mão, eu disse: - Olha aqui, você me procurou, abriu as pernas pra mim e acha que tem o direito de vir aqui, me ofender e sair assim, sem mais nem mesmo. Quem você acha que é? Pois eu vou dizer quem você é.....você não passa de uma putinha safada que adorou botar chifre no marido e agora fica tirando onda de puritana. Você é puta igual à Sônia e eu vou fazer com você tudo que eu faço com ela. De agora em diante, quem manda na situação sou eu e você pode escolher se quer que seu marido saiba que você botou chifre nele ou se prefere ser minha puta e fazer tudo que eu mandar. Eu não acreditava no que havia dito a ela. Eu a estava chantageando, coisa que jamais pensei em fazer com ninguém, porque sempre achei que chantagem era coisa de covarde. Eu estava muito nervoso e resolvi me acalmar enquanto ela me olhava com os olhos arregalados pressentindo a fria em que havia se metido. Me sentei no sofá e tia Elisa com os olhos rasos dágua me pediu desculpas e implorou para que não contasse nada a ninguém. Claro que eu não tinha a intenção de fazer aquilo, mas na hora do nervosismo foi a única forma que encontrei de não deixá-la sair com aquela pose de dona da razão que ela sempre exibiu perante a família. Ficamos por alguns instantes em silêncio. De repente ela se levantou e perguntou em tom irônico: - Vai me obrigar a fazer o quê pra satisfazer seus intintos animais? Olhei para ela com certo desprezo diante do que ela havia dito e respondi: - Nunca te procurei e nunca tive a intenção de transar com você. Aliás, você nem faz meu tipo e só aceitei comer você porque você chantageou tia Sônia, tá? - Tá me desprezando? Tá achando que é muito bom pra mim? Pois fique sabendo que eu 10 vezes mais mulher do que qualquer vagabunda que você comeu, inclusive a SôniaVocê tá chamando tia Sônia de piranha? E você, o que é? Chifra o marido e fica tirando onda de honesta!!! Você não passa de uma puta, também. Ao dizer isso, ela partiu em minha direção com a mão aberta com a intenção de me dar um tapa no rosto mas segurei seus braços, empurrei-a em cima do sofá e atirei o cartão em seu rosto e disse: - Pra comer putas como você eu não preciso chantagear, basta dar um telefonema. Ela ficou possessa e partiu em minha direção novamente e novamente a segurei e disse olhando em seus olhos: - Tá querendo me dar, sua piranhazinha? Por que não diz logo e pára de ficar fazendo jogo duro? Responde, putinha, quer que eu goze na sua boca também né? Tá querendo sentir o gosto da minha porra, né? Sua vagabunda!!! Pois se você quiser, não precisa ficar com putaria não, é só falar que eu meto a rola em você, ouviu sua piranhazinha barata!!! Eu não acreditava o que estava dizendo pra minha tia. Jamais passou pela minha cabeça dizer aquilo pra ela, mas todos sabem que no momento do nervosismo, a gente acaba dizendo o que não quer. Eu, de certa forma, queria quebrar aquela pose de mulher prepotente e dona da razão que ela sempre ostentou e aproveitava a única oportunidade que tinha. Ao ouvir minhas duras palavras, ela enfim caiu em si e, percebendo que sua pose de mulher honesta e fiel não mais funcionaria comigo, começou a chorar e isso, de certa forma me fez sentir vencedor porque sempre achei que ela merecia aprender um pouco de humildade. Aquela situação parecia incontrolável com tia Elisa chorando e eu sem saber o que fazer, pedi para que ela fosse embora e levasse junto seu cartão e suas flores. Ela se levantou, enxugou as lágrimas, apanhou suas coisas, inclusive as flores e saiu. Passou-se quase uma semana e não tive oportunidade de me encontrar com tia Sônia, já que seu marido estava de férias e passava grande parte do tempo em casa já que só iria viajar dentro de 5 dias. Eu estava louco de tesão e pensei em procurar tia Sônia mesmo assim, já que meu relacionamento com minha namorada não andava muito bem devido às minhas últimas puladas de cerca com tia Sônia. Nisso, o telefone tocou. Era tia Sônia, dizendo que tia Elisa havia contado a ela tudo que havia acontecido e que tia Elisa alegou que a culpa havia sido dela porque havia bebido além da conta e que estava morrendo de vergonha do que havia feito e que faria tudo para que eu a perdoasse. Ouvi aquilo sem dar muita atenção. Era noite e tia Sônia disse que seu marido havia ido a uma pescaria e se eu quisesse me divertir poderia ir até a casa dos meus pais, pois ela estaria me esperando lá, já que minha família havia ido ao sítio e só voltaria no domingo à noite e que ela tinha uma surpresa pra mim. Eu nem de longe imaginava que surpresa seria essa e nem tampouco quem faria parte dessa surpresa. 30 minutos depois eu cheguei na casa dos meus pais, que estava com as luzes completamente apagadas. A princípio estranhei, mas como ela disse que seria uma surpresa, resolvi entrar, já que minha mãe sempre deixava as chaves comigo quando ia ao sítio. Entrei e tentei ligar as luzes mas percebi que ela havia desligado a chave geral. Saí tateando e chamando por tia Sônia, quando ela respondeu, dizendo que estava no quarto e que era para eu ficar nú. Confesso que fiquei um pouco receoso já que tia Sônia ultimamente andava se comportando de forma estranha, sempre inventando brincadeiras sexuais fora do normal, mas obedeci e fui tateando em direção à sua voz e quando cheguei à porta ela disse bem baixinho: -Não estrague a surpresa....eu tô de quatro em cima da cama com aquele botãozinho que você adora totalmente lambuzado só esperando você comer.....mas presta atenção, meu cuzinho já tá lubrificado, é só chegar e meter, mas sem camisinha, tá? Achei meio estranho aquilo, mas enfim, obedeci porque meu pau já tava doendo de tão duro, afinal de contas ficar uma semana sem meter não é brincadeira. Me aproximei e com as mãos, localizei sua bunda, segurei meu pau e encaminhei àquele anelzinho que tanto gosto. Encostei naquela portinha e comecei a forçar, sentindo certa resistência. Resolvi dar uma cuspida na mão e lubrificá-lo mais ainda, apesar de já estar todo melado de tanto tesão. Tornei a forçar mas estava meio difícil e pensei como aquele cuzinho poderia estar tão apertado se eu o havia comido há apenas uma semana. Resolvi forçar novamente e não iria desistir até atolar minha pica naquele rabo. A cabeça começou a entrar e ouvi um gemido abafado como se ela estivesse amordaçada mas nem liguei e continuei a empurrar sem dó e após ter entrado a cabeça, ficou bem mais fácil, mas tia Sônia continuava com aquele gemido abafado e eu começei a meter e tirar o pau do seu cú e dava uma cuspida de vez em quando. Quando ficou bem lubrificado comecei com o vai-e-vem dando boas estocadas naquele cuzinho apertado e vez por outra parava para segurar a vontade de gozar. Aquele cú estava mais apertado do que de costume mas como eu estava com muito tesão, deixei de pensar e passei me concentrar naquelas estocadas que vez por outra ela procurava controlar, travando o cu e me pedindo para ir mais devagar. Então eu iniciava devagar mas logo voltava a foder o rabo dela vigorosamente e percebi seus gemidos ficarem cada vez mais altos e por mais que eu não quisesse pensar, aquilo me encucava porque não eram os gemidos que eu conhecia. Havia algo de estranho e quando pensei em perguntar porque ela estava gemendo de um jeito estranho ela se levantou, se ajoelho na minha frente e começou um boquete maravilhoso mas que não parecia com a maneira de tia Sônia. Ela tentava a todo custo, engolir meu pau e vez por outra eu sentia a cabeça do meu pau tocar em sua garganta e ela, engasgada, começava a tossir e a babar em todo meu pau. Aquilo foi me deixando louco e não agüentando mais, segurei em sua cabeça com a intenção de fazê-la engolir cada gota de porra e, nesse instante tive a certeza de que não era tia Sônia que mamava meu cacete e de repente as luzes foram acesas e, ainda com as vistas atordoadas devido à escuridão em que estava, me deparei com tia Elisa ajoelhada aos meus pés com meu pau enterrado na boca e me olhando com uma carinha de safada. Olhei para ela como se tivesse visto um fantasma mas não tive dúvida, segurei em seus cabelos e comecei a controlar sua cabeça, dando várias estocadas firmes em sua boca, até sentir meu pau encostando em sua garganta e ela ficou totalmente submissa a mim e não esboçou nenhuma reação, aceitou cada estocada, mesmo engasgando e babando. Quando não mais consegui segurar, meti tudo de uma vez, até seu queixo encostar no meu saco e comecei a gozar em sua garganta e nesse momento ela me afastou com força, segurou meu pau e recebeu outras tantas golfadas na boca até que não houvesse mais nada a gozar. Eu estava completamente sem forças quando ela olhou pra mim e começou a deixar aquela porra escorrer pela boca e com meu pau começou a espalhar esperma em todo seu rosto da mesma maneira que tia Sônia havia feito uma vez e mesmo após meu pau ter ficado mole, ela continuou mamando como se quisesse reanimá-lo e o fazia com tanta dedicação que senti que não demoraria a ter outra ereção. Tia Sônia se aproximou sem nada dizer e começou a ajudar tia Elisa. Ao me deparar com aquelas duas putas me chupando, meu pau reagiu e novamente ficou duro. Era demais pra mim, vendo dois mulherões ajoelhados aos meus pés com aqueles olhares a suplicar por mais porra, mas eu fiz questão de segurar o gozo e fiquei por 30 minutos me deliciando com aquela cena. Só quem realmente já viveu essa experiência sabe o quanto é bom ser chupado por duas mulheres. No meu caso era muito melhor porque estava sendo chupado pelas tias que sempre me faziam sentir tesão. As duas se revezavam nas chupadas e vez por outra se colocavam uma em cada lado do meu pau e o dividiam, fazendo suas bocas se encontrarem num típico sanduíche em que meu pau era o componente principal e ficavam naquele vai-e-vem com suas bocas quentes e molhadas. Naquele momento me senti o homem mais realizado do mundo e senti que não havia prazer maior que aquele. Senti o gozo se aproximando e avisei para que elas não deixassem cair nenhuma gota e pude ver o momento em que elas dividiam de forma amigável aqueles jatos caudalosos de porra e num movimento rápido resolvi ser maldoso, coloquei meu pau na boca de tia Elisa e empurrei tudo em sua garganta esguichando os últimos jatos em sua goela, os quais ela aceitou sem reclamar. Ao gozar tudo, olhei em seus olhos e disse: -Você foi ótima, tia. Com um sorriso malicioso no rosto ela perguntou: - Tô perdoada? - Claro, tia. Como poderia não desculpar depois desse tratamento VIP? Então as duas se levantaram, limparam os rostos e me abraçaram. Me deitei na cama dos meus pais e elas se deitaram uma de cada lado e começaram uma sessão de carinhos e adormeci por um instante. Acordei com tia Elisa me chamando até a sala. Ao chegar lá, me deparei com uma cena que nunca vou esquecer. As duas estavam ajoelhadas sobre as cadeiras e com os braços apoiados no encosto, me oferecendo aquelas bundonas. Senti meu coração bater descompassado com aquela visão e imediatamente comecei a beijar aquelas bundas. Enquanto lambia a bunda de uma, metia o dedo no cuzinho e na xoxota da outra e fiquei assim até que elas imploraram por rola. Habilidosamente, fiquei trocando de xoxota. Dava três estocadas em tia Sônia e três em tia Elisa e tinha total controle da situação já que havia gozado duas vezes e fiquei naquele troca-troca quando tia Elisa se levantou, me puxou para o sofá, ficando com os joelhos apoiados no braço e seus braços apoiados no assento e dizendo que era sua vez de gozar. Não tive dó e fodi tia Elisa com tanta força que era alto o barulho de sua bunda se chocando contra minha barriga e ela, instintivamente começou a dizer: - Vai James, vai...eu sou sua puta agora...tudo que eu quero é ser sua puta e eu vou fazer tudo pra você, tudo que você quiser.....vai....vai, cachorrão safado....vaaaiii..... e de repente soltou um urro que com certeza foi ouvido por quem estava passando na rua. Tia Elisa gozava como se tivesse uma torneira entre as pernas e acabou molhando todo o braço do sofá, soltando o corpo de uma vez, quase desmaiada. Agora só faltava tia Sônia, que ainda estava em cima da cadeira só observando. Me dirigi a ela, levantei-a e disse em seu ouvido: - Você me fez o homem mais feliz do mundo!! - Tá gostando né, safado?....comendo as duas tias ao mesmo tempo, tá se fartando, né? ela respondeu. Me sentei no sofá, colocando-a de costas pra mim, de modo que ela apoiou os dois pés em minhas coxas e com os braços apoiados no encosto do sofá, começou a subir e descer no meu cacete de forma que sentia meu pau totalmente atolado em sua vagina e tia Sônia demonstrava toda sua habilidade em cavalgar um caralho. Não demorou muito e tia Sônia também gozou, soltando o corpo sobre e fiquei ali, com aquela delícia de mulher quase desmaiada em cima de mim. Comecei a beijar seu pescoço e a apertar seus peitões, fazendo com que reagisse. Então falei bem baixinho ao seu ouvido: - Quero comer o cú das duas juntinhas. Ao ouvir aquilo, tia Sônia se animou e chamou por tia Elisa que parecia ter sido atropelada por uma caminhão. Digo isso, não querendo me gabar de que sou bom de cama, é que minhas duas tias gozam com muita facilidade, aliás, nunca vi mulheres gozaram com tanta facilidade quantos elas. Dessa forma, fico por muito tempo sendo o dono da situação. As duas então vieram em minha direção e tia Sônia se posicionou da mesma maneira que havia levado na buceta só que dessa vez posicionou meu pau na entradinha do seu cú e começou a descer e subir, vagarosamente, enquanto eu apalpava os peitos de tia Elisa, que estava ao meu lado e nem me preocupava mais em usar camisinha para comer aquele cú, quando de repente tia Sônia se desequilibrou e desceu de uma só vez, fazendo meu pau invadir seu rabo com toda violência e ela, depois de um vigoroso grito de dor, levantou-se rapidamente e se sentou no outro sofá, aparentando estar realmente machucada. Quando me dirigi a ela, percebi que ela realmente havia se machucado e me pediu pra dar um tempo. Como não queria perder tempo, puxei minha putinha Elisa pelo braço e a coloquei na posição de frango assado. Posicionei meu pau em seu cuzinho e comecei a forçar, sentindo resistência. Coloquei então suas pernas apoiadas nos meus ombros e tinha aquele cuzinho totalmente à minha disposição e soube aproveitar aquele momento, entrando e saindo vigorosamente daquele cuzinho como se quisesse mostrar a ela quem mandava na situação, num misto de tesão e raiva, ouvindo ela pedir várias vezes para ir mais devagar mas não dei ouvidos e continuei, só parando quando sentia vontade de gozar, momento em que aproveitava para empurrar mais ainda para ver até que ponto ela agüentava e acreditem ela agüentou, mesmo reclamando muito, meu pau no cuzinho quase até o talo, coisa que tia Sônia não havia agüentado ainda. Tia Sônia se levantou e disse que não iria ficar de fora. Sugeri que fôssemos para o banheiro, que é bem grande, posicionei minhas duas mulheres de quatro, apoiadas na banheira, passei espuma de sabonete no meu pau e comecei a revezar as estocadas no cú de uma e no cú da outra, realizando todas minhas fantasias animalescas. Segurei o gozo o máximo que pude e despejei o que ainda havia de porra naqueles cuzinhos que ficaram piscando ao sentirem o esperma quente cobri-los. Fiquei completamente sem forças e depois que as duas me deram um banho caprichado, cochilamos e quando acordamos, já passava das 11 horas da noite. Nos despedimos e tia Elisa me disse: - Tenho que confessar que não gostei do gosto de porra, mas adorei, talvez porque tava com muito tesão, a sensação daquele leite quente escorrendo na minha garganta e no meu rosto e queria te dizer também que você me arrombou toda, meu cuzinho tá ardendo, tá em brasa mas mesmo assim eu gostei e queria repetir, mas queria que você fosse mais carinhoso da próxima vez, porque hoje você fui muito bruto comigo, tá? Ao ouvir aquilo, percebi que havia domado aquela fêmea e que eu não precisaria mais de namorada para nada, já que tinha duas mulheres quase totalmente minhas e fiquei feliz porque numa só noite, tirei a virgindade de um cuzinho e de uma garganta, mas tenho que confessar que meu pau também estava ardendo pra caramba, afinal de contas comer dois cús, duas bucetas e duas bocas ao mesmo tempo e com tanto furor não é fácil não mas é muito gratificante. Daquele dia até hoje, consegui comer as duas juntas mais 2 vezes mas isso relatarei depois. Sempre que é possível, faço umas visitinhas a domicílio para dar assistências às minhas duas titias. Até a próxima.....
TITIA DOS MEUS SONHOS 6
Um conto erótico de James
Categoria: Heterossexual
Contém 5503 palavras
Data: 13/11/2003 22:59:55
Assuntos: Heterossexual, Tia
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