Tudo Em Familia

Um conto erótico de |_|murder|_|
Categoria: Grupal
Contém 1818 palavras
Data: 11/11/2003 20:39:02
Assuntos: Grupal

Em janeiro desse ano comecei a namorar o Carlos. Um cara muito legal, gostoso, que tem uma família tarada por sexo. Explico melhor. Recentemente Carlos me convidou para conhecer sua casa. Era um Sábado de muito sol e quando chegamos lá tive minha primeira surpresa. A mãe e a irmã dele tomavam banho de piscina inteiramente nuas. Fiquei meio sem graça, mas Carlos disse para eu me acostumar com aquilo. Antes de ele me levar para cumprimentá-las, fomos trocar de roupa. Coloquei um biquini fio-dental que quase não escondia nada. Mais que isso, feito de crochê e deixava à mostra os bicos dos meus seios e os cabelinhos da boceta. Quando me viram, ambas se levantaram e vieram me cumprimentar com beijinhos. A mãe de Carlos, uma mulher muito bonita e com um corpo de dar inveja a qualquer ninfeta, encostou seu rosto no meu. No contato, tive o prazer também de sentir seus seios roçarem nos meus. Aquilo me deixou arrepiada e os bicos das minhas tetas se levantaram. A irmã de Carlos também me beijou e comentou que meu biquini era muito sensual. Mas não ficou apenas no elogio, ela colocou a mão sobre meus seios dizendo que gostaria de sentir o tecido do biquini. A mãe pediu que eu desse uma voltinha e não economizou palavras para elogiar meu corpo. Olhei para Carlos e percebi que ele estava excitado, seu pinto já estava duro por baixo da sunga. Foi quando fui surpreendida pela irmã dele, que me pediu que deixasse experimentar meu biquini. Fiquei sem ação, pois não sabia se tirava o biquini ali mesmo. Carlos olhou para mim e em encorajou dizendo: "Vá em frente". Fiquei nua na frente de todos. Carlos já passava a língua nos lábios de tesão. A irmã que também tinha um corpo magnífico, vestiu o biquini e ficou muito bem com ele. E assim como em mim, os pelinhos da boceta ficavam à mostra nas laterais. Quando pedi meu biquini de volta, ela disse que eu não precisava recolocá-lo, já que todos ali ficavam nus. Novamente Carlos me acenou positivamente. Em pouco tempo eu já estava mais à vontade. Deitei-me ao lado do Carlos e ele elogiou meu corpo. A mãe dele olhou para nós e comentou com o filho que ele também deveria tirar a sunga, que não havia razão para vergonha. O que despontou foi uma pica quase dura, grossa e comprida apontando para mim. Meu corpo estremeceu inteiro, minha xoxota ficou molhada. O ambiente de erotismo estava me deixando maluca e cheia de tesão. Carlos pegou um bronzeador e se aproximou de mim. Senti sua mão deslizar pelo meu corpo passando pelos seios, barriga e boceta. Enquanto me massageava aplicando o bronzeador, Carlos aproveitou para brincar com meu clitóris e enfiar dois dedos em minha vagina, toda encharcada. Depois virei-me de costas e ele passou o bronzeador na minha bundinha, onde dedilhou meu cuzinho. Mãe e filha não perdiam tempo, dedicavam-se a uma deliciosa masturbação vendo o filho me acariciar. Quando Carlos enfiou o dedo em meu rabinho, fazendo movimentos circulares, não pude evitar uma gozada maravihosa. Precisei me levantar para respirar melhor. Então perguntei à mãe e a irmã do Carlos se elas conheciam a massagem tailandesa. Pedi a Carlos que se deitasse para fazer uma demonstração. Ele ficou com a barriga para cima, exibindo seu caralho duro e grosso. Iniciei a massagem passando o bronzeador em seu peito e fui descendo. Quando cheguei àquele pauzão, comecei a punhetá-lo levemente e acariciar seu saco. Carlos se contorcia de prazer e seu pinto latejava. Foi quando dei início, de fato, à massagem tailandesa. Esparramei bastante bronzeador no corpo dele e no meu. Deitei-me por cima dele e comecei a esfregar meu corpo no dele. Deslizei-me até seu cacete e o coloquei entre minhas tetas. Subi meu corpo e rocei minha bunda em seu peito, em seu rosto e em sua boca. Aproveitei e esfreguei também minha boceta na cara dele. Carlos não se conteve e deu umas lambidas no meu grelinho. A mãe dele se contorcia na cadeira, enquanto a irmã metia o dedo na xoxota e outro no cu. Meu namorado não agüentava mais de tesão. Fui arrastando novamente meu corpo até o cacete para esfregar a boceta nele, mas sem deixá-lo me penetrar. O segredo da massagem era esse. Quando percebi, Carlos não seguraria uma gozada por muito tempo, pedi que ele se levantasse e ficasse em pé na minha frente. Ajoelhada, segurei o mastro pela base e, mesmo banhado de bronzeador, o coloquei na boca por inteiro. Comecei a chupar freneticamente, batendo-lhe uma gostosa punheta. Meu tesão era redobrado, pois o espetáculo tinha como platéia a mãe e a irmã dele. Acelerei o ritmo de entra-e-sai na minha boca e ele despejou golfadas de porra na minha garganta. Eu engolia tudo sem parar de chupar gemendo alucinadamente. As duas começaram a bater palmas para mim. Mas eu queria mais do que isso. Puxei Carlos e nos deitamos ali mesmo. Ele veio por cima de mim e colocou sua pica todinha em minha xota. A mãe dele parecia endoidar de tanto tesão. A irmã gemia feito doida com dois dedos na xoxota e olhando a gente trepar. Carlos fazia um vaivém rápido, quase violento, e estava a ponto de gozar. Debaixo daquele sol forte, nossos corpos estavam mais quentes ainda. Meu namorado soltou um grito de prazer e despejou sua porra dentro da minha vagina. Eu balançava as ancas freneticamente, fazia aquele pinto entrar e sair cada vez mais rápido de minha bocetinha para chegar a mais um gozo delicioso. Relaxamos com mais um banho de piscina e no deitamos em cadeiras. Já se passavam das seis da tarde, mas o sol continuava brilhando. Eis que surge um coroa bonito, elegante, vestindo terno e gravata. Era o pai do Carlos, que acabava de chegar do escritório. Ele se aproximou de nós. A mãe de Carlos estava ansiosa em vê-lo, pois seu tesão era incontrolável. Ela foi até o marido e deu-lhe um beijo quente e molhado na boca, antes de apresentá-lo para mim. Fiquei paralisada ao ver que o homem me examinou dos pés à cabeça, parando por um momento em minha boceta. Ficou admirando meus lábios vaginais, que estavam saltando para fora devido à metida que acabara de dar com seu filho. O coroa me cumprimentou com um beijinho no rosto, mas sua mão boba roçou levemente meus seios. Ele se retirou dizendo que precisava tomar um banho, porque estava muito cansado. Ao despedir-se convidou-me para que eu voltasse para tomar sol no dia seguinte. Respondi que teria o maior prazer e dei-lhe mais um beijinho. Em seguida, pedi a Carlos que me levasse embora, pois já estava ficando tarde. Vestimos as nossas roupas e formos para minha casa. Carlos comentou que tinha adorado aquele Sábado e esperava que o Domingo fosse ainda melhor. Nos despedimos depois de trocar carícias dentro do carro, o que nos deixou loucos para mais uma foda. Mas combinamos que ficaria para o dia seguinte. No Domingo bem cedo, Carlos passou me casa para me pegar. Fui para a casa dele e desta vez nem me preocupei em levar biquini. O trio já estava a minha espera na piscina. Todos nus. O pai de Carlos estava deitado de barriga para cima, ostentando um caralho tão grande quanto o do filho, também muito grosso, mas semiduro. O coroa logo se levantou para me cumprimentar. Aproveitou para comentar que ficara sabendo da massagem tailandesa e que gostaria muito de experimentar. Fiquei sem graça e provavelmente com o rosto vermelho. Carlos, mais uma vez, olhou para mim e disse que não tinha problema. Sua mãe reforçou o estímulo dizendo que ficaria muito contente em me ver massageando o marido. Ainda assim, estava um pouco embaraçada. O pai de Carlos se deitou, passei um óleo em seu corpo e logo a sua pica ficou dura. Eu ainda não me sentia à vontade. A coisa só começou a melhorar para mim quando o namorado da irmã do Carlos também chegou à piscina e logo foi tirando a roupa. Havia agora três cacetes para admirar. E logo pensei comigo que a irmã do Carlos era uma garota de sorte, pois seu namorado também tinha um caralho maravilhoso. Não era assim tão comprido, mas tinha um grosso calibre, era robusto e cheio de veias. Fiquei morrendo de tesão. A mãe do Carlos percebeu minha excitação e veio ajudar a massagear o seu marido. Brincamos em dupla com o pinto dele e decidimos abocanhá-lo juntas. O coroa ficou enlouquecido com os movimentos de minha língua. Enquanto eu lhe chupava a cabeça e a esposa lambia! o seu saco e aproveitava para passar a língua delicadamente em seu cu. Não demorou muito e o homem começou a gozar, espirrando abundantemente sua porra em todas as direções. Foi maravilhoso. Era a primeira vez que eu experimentava uma porra tão doce na minha vida. Bebi tudo o que pude, numa disputa acirrada com a verdadeira dona daquele caralho delicioso. Para completar, ela disse que queria me ver fodendo com seu marido. Já que a coisa tinha chegado àquele ponto, não me fiz de rogada e nem ao menos consultei meu namorado. Mas quando a mãe do Carlos me colocou sentada em cima daquela vara, que insistia em permanecer dura mesmo depois da tremenda gozada, Carlos não resistiu e veio participar. Foi aí que aconteceu a transa mais incrível de toda a minha vida. Fui fodida por pai e filho ao mesmo tempo. Senti-me em estado de graça. Sentei-me naquela pica enorme e a atolei na boceta, enquanto Carlos se colocava por trás e atolava sua ferramenta na minha bunda. Jamais imaginava ser ensanduichada daquela maneira. Estava adorando Ter dois cacetes monumentais dentro de mim. A cena, naturalmente, deixou todos na piscina em ponto de explodir em gozo. Enquanto metia alucinadamente, olhei para o lado e tive mais uma surpresa. A mãe e a irmã do Carlos comiam literalmente o rapaz que havia chegado á pouco. Elas chuparam o cara e depois ficaram de quatro para levar rola na boceta. Não resisti ao prazer e gozei junto com Carlos e meu sogrão. Os dois despejaram uma torrente de esperma dentro da minha bunda e xoxota. Ao lado o namorado da irmão do Carlos também gozava em cima das duas mulheres, que esparramavam a porra em seu seios, rosto e boca. Devo dizer que aquele final de semana foi o mais incrível e prazeroso da minha vida. Trepamos o dia toda à beira da piscina, entre um mergulho e outro. Trepei gostoso também como o namorado da minha cunhadinha, numa transa muito gratificante. O rapaz tinha um cacete delicioso, principalmente para chupar, já que não era muito comprido e se encaixava perfeitamente dentro da minha boca. O melhor de toda história é que essas transas se repetiram durante todo o verão.

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