Vou usar o nome de Clarice para preservar a minha identidade.
Tenho mais de 25 anos e sou casada há mais de 5 anos, me casei nova por que engravidei muito cedo, eu não estava muito afim de casar e nem de compromisso sério, mas não tive outra escolha não ser casar.
Casei-me com o Luís, que é 8 anos mais velho, ele faz todas as minhas vontades. Ele é gerente de um banco e ganha bem (pelo menos dá pra dar conforto pra mim e pra nossa filha).
Nunca precisei trabalhar e nesses anos de casamento, a minha rotina sempre foi: casa da minha mãe, academia de ginastica, faculdade, buscar minha filha no colégio... Mas não tenho do que reclamar, tenho muita liberdade.
As vezes tenho vontade de ser livre, ainda sou muito jovem e me acho bem razoável, tenho cabelos castanhos claros até os ombros, olhos amendoados, pele clarinha e estou no peso ideal, mesmo após a gravidez não engordei, e malho diariamente.
Gosto de ser paquerada e de levar cantadas também (que mulher não gosta?).
Confesso que já traí meu marido algumas vezes, não consigo ser fiel a ele, e o pior é que ele acha que sou a melhor esposa do mundo, mas não tenho peso na consciência por isso, sou boa mãe e boa esposa, só dou uns pulinhos de vez em quando.
Lembro a primeira traição, foi com um vizinho aqui do prédio, sempre encontrava com ele no corredor, no elevador, e começamos a conversar, papinho pra cá, papinho pra lá, ficamos íntimos, aí rolou atração física.
A primeira transa foi dentro do meu apartamento, o Luís estava no serviço e a nossa filha estava dormindo, o nome dele era Cláudio, tinha a minha idade e fazia faculdade de Direito, ficamos nos encontrando uns 3 meses, mas terminamos o caso pois ele casou e foi morar longe, então não nos vimos mais.
Depois da primeira traição, a gente acostuma, e fica mais fácil achar desculpa para tal. Se bem que o Luís confia em mim cegamente.
Vieram outros casos, mas eu não me envolvia, pra mim era só sexo e pronto, não iria arriscar a segurança e a comodidade do meu casamento por nada nesse mundo.
Eu gosto de aventuras, transas fora do casamento, de sair da monotonia do casamento.
A última pulada de cerca foi a pouco tempo.
Na faculdade conheci um professor chamado Márcio, ele lecionava História e começou a dar aula na minha sala. Ele chamava minha atenção, era charmoso, 35 anos, experiente, e tinha uma cara de safado!
Desde o primeiro dia de aula, eu não conseguia tirar os olhos dele e nos intervalos da aula sempre achava uma desculpa pra falar algo da matéria com ele.
Ele logo desconfiou do meu interesse. Eu percebia que ele me olhava diferente nas aulas, faltava me comer com os olhos, e aos poucos foi crescendo uma cumplicidade entre nós dois, mas ele jamais avançou o sinal até então.
Até que chegou o dia da prova, propositadamente eu fiquei por última na sala, já era mais ou menos 22:30h, o pessoal da minha sala já havia entregue as provas e saído, só restamos eu e ele, era a oportunidade que precisávamos.
Ele tomou a iniciativa, sentou na cadeira ao lado da minha e passou as mãos nos meus cabelos, confesso que senti um frio na espinha, e ai ele começou a dizer que me achava muito bonita, que se sentia atraído por mim e que tinha reparado no meu interesse por ele, eu confirmei tudo. Mas me fiz de difícil, e disse que era casada, que era uma pessoa responsável e tal, e tal, só pra fazer charme.
Ele então segurou no meu queixo e me beijou, eu é claro correspondi. Sentia um desejo dentro de mim, uma vontade de me entregar nos braços daquele homem, algo que nunca tinha sentido nem pelo meu marido e nem por nenhum dos meus amantes.
Então eu me afastei e disse que não poderia ser ali, pois alguém poderia nos ver e era perigoso, teríamos que tomar muito cuidado dali em diante.
Combinamos de nos encontrarmos em outro local mais sossegado e seguro, cada um no seu carro pra não levantar suspeitas. Guardamos o material e saímos. Eu sai no meu carro e ele no dele, eu atrás seguindo ele, fomos até um bairro mais longe "deve ser a casa dele", pensei, e era.
Então ele estacionou o carro embaixo de um prédio e eu do lado. Descemos do carro e nos abraçamos como dois namorados, eu estava preocupada com o horário, pois já era tarde, e o Luís já devia estar em casa, eu teria que inventar uma desculpa convincente.
Subimos e quando chegamos no quarto andar, ele abriu a porta do apartamento e disse que eu poderia ficar a vontade, pois ele era separado e morava sozinho.
Pedi permissão para poder usar o telefone, liguei pra casa, o Luís atendeu e perguntou onde eu estava, então disse que iria chegar mais tarde, pois estava indo para um aniversário de uma amiga da faculdade, ele estranhou, mas pediu que eu não chegasse muito tarde em casa.
Mentira dita, foi a desculpa que veio na cabeça na hora, Márcio olhava pra mim com um risinho maroto no rosto. Começamos a nos beijar ali mesmo na sala, ele tirou toda a minha roupa deixando-me completamente nua e ajudei ele a tirar a sua.
O pau dele já estava duro, sem pensar peguei-o e comecei a sugá-lo com força, Márcio gemia muito. Podia sentir cada cm de sua rola na minha boca. Lambia, mordiscava, fiz tudo que podia até ele gozar, só senti aqueles jatos de esperma na minha boca, e eu engoli até a última gota, chegava a escorrer nos contos da boca.
Então ele me pegou no colo e me levou pro quarto dele e me deitou na cama. Eu sentia tanto tesão, a nossa respiração já estava ofegante.
Abri bem as pernas para poder recebê-lo, ele veio e apontou aquela pica na direção da minha xoxota e foi entrando lentamente, dei umas reboladinhas pra ajudar a penetração, o pau entrou todinho até o talo me preenchendo. Começou então o ritmo frenético, aumentando cada vez mais os movimentos, ele parecia desesperado, e eu gemia feito uma louca. Era excitante levar pica do meu professor na cama dele, eu uma mulher casada. Ele me olhava com aquele olhar safado que ele tinha e eu estremecia toda.
Mudamos de posição ele deitou na cama e eu fui por cima dele, e comecei a cavalgá-lo, meus seios subiam e desciam, Márcio os segurava com força, apertava cada biquinho, pensei que eu iria morrer de prazer. A sensação era deliciosa, eu por cima dele, controlando a penetração, eu olhava pra baixo e via e pau dele entrando e saindo da minha xoxota, todo melado, até que gozamos juntos.
Ele não satisfeito, me colocou de quatro, eu empinei a bunda oferecendo pra ele, e devagarinho ele começou a enfiar na minha xotota, depois passava o pau na entradinha do meu rabo virgem, fez isso algumas vezes, depois foi empurrando devagarinho e de repente, numa só vez, ele enfiou a rola no meu cu e começou a meter, metia com tanta força que eu sentia bater no fundo, parecia que ele queria me rasgar por dentro, eu gemia com a língua pra fora e ele dava tapinhas no meu rabo, eu até suava frio e sentia gostoso aquele pau saindo e entrando no meu cu.
Imaginei a reação do meu marido se ele soubesse que a esposinha dele estava tomando no rabo pelo amante, sentia prazer com isso, me sentia uma vagabunda.
Ele não aguentou muito tempo e gozou, podia sentir os jatos de porra dentro de mim. Quando ele tirou, o pau dele estava todo lambuzado de porra, eu como uma vadia ainda fui limpar com a boca, deixei o cacete limpinho.
Depois ele praticamente desmaiou de cansaço.
Depois do êxtase, voltei a realidade, me dei conta do horário, já era mais de meia-noite e Luís já deveria estar preocupado comigo a desculpa que eu usei da festa poderia não ter colado.
Levantei da cama, me vesti, não tinha tempo nem de tomar um banho, nos despedimos com promessas de novos encontros é claro e fui embora.
Cheguei em casa, o Luís me esperava, disse que estava preocupado comigo, e eu na maior cara de pau, confirmei que estava na festa da amiga da faculdade e disse que estava chata, ele sorriu e me deu um beijo na boca, fiquei até com medo de estar com cheiro de esperma (coitado do meu marido!).
Fomos dormir, confesso que não sentia nem um tipo de remorso pelo que tinha acontecido naquela noite, e achava até engraçado botar chifres no marido e ele ainda achar que sou a esposa mais fiel e honrada do mundo. Tem marido que é cego, leva chifre até não poder mais e não desconfia, ou finge que não desconfia, sei lá.
Ainda vieram outras fodas com o meu professor, que sempre comia meu cuzinho, o Luís nunca descobriu, acho que trair é coisa normal, acontece, e eu não me arrependo nem um pouco.