Grupo de estudos sexuais

Um conto erótico de Li
Categoria: Grupal
Contém 1757 palavras
Data: 19/11/2003 08:58:23
Assuntos: Grupal

Eu cursava a faculdade de Comunicação e fazia parte de um grupo de cinco alunos que se reunia para elaborar os trabalhos. Éramos eu, Mário, Sandro, Aldo e Tânia. Os três rapazes eram saudáveis, atléticos, bonitos e cobiçados na faculdade. A Tânia, ao contrário de mim, era a mais recatada e não tinha as mesmas idéias e o humor dos demais. As vezes, parece uma velha, toda conservadora, bastante tímida.

Sou completamente diferente. Tenho seios médios e firmes, quadris largos, enfim, sou uma louraça. Sempre gostei de usar roupas justas e ousadas, o que permitia deixar minhas formas à mostra. Adoro provocar, ouriçar os rapazes que me olham gulosamente. As cantadas são inevitáveis, mas só gosto de homens bonitos, criativos e bons amantes.

Nós conversávamos mais do que estudávamos e nos entendíamos bem. Os rapazes quase sempre direcionavam o assunto para sexo e Tânia sempre desconversava, dando mostras de reprovação e resolvia se afastar. Já eu percebia o efeito que causava nos rapazes e, então, demonstrava ser bem moderna e liberal, falando naturalmente sobre tudo e dando inclusive detalhes picantes. Quase sempre eu podia notar a excitação sob as calças deles, quando nos despedíamos com beijinhos. Isso me arrepiava também e ficava imaginando os comentários que eles deviam fazer entre si a meu respeito. Imaginava-os até se masturbando pensando em mim. As vezes, eu mesma me masturbava imaginando situações eróticas, cada hora com um deles. Meus amigos sempre tinham receio de ultrapassar os limites e nunca me passavam uma cantada ou alguma outra insinuação. Talvez por causa do clima de colegas de classe que havia entre nós. Num desses nossos papos, percebi que eles insistiam em falar de sexo grupal. Tânia, naturalmente, já tinha ido embora. Eles queriam saber a minha opinião.

Mantendo a imagem de liberal, disse acreditar no amor total, sem reservas e limites, sempre se importando com o prazer, o gozo. Pude perceber a satisfação nos olhos deles. Ficaram até meio tontos, sem jeito. Despedi-me com beijos mais demorados e carinhosos do que de costume, imaginando com certeza que, mais tarde, cada um deles tocaria uma punheta pensando em tudo que tínhamos conversado. Não resisti e, em casa, me masturbei deliciosamente no banheiro, com o anatômico cabo da escova de cabelos.

Naquele período, estávamos preparando um ensaio jornalístico para uma das disciplinas e apresentaríamos em seminário da faculdade. Naquela semana, Mário me telefonou dizendo que o grupo ia se reunir a noite no apartamento de Aldo. Nos mostraria um material em vídeo e aproveitaríamos para comemorar o fato dele finalmente ter conseguido comprar todos os móveis.

É claro que fui. Caprichei no visual e vesti uma saia bem curta e justa por cima de uma minúscula tanguinha branca. Coloquei uma blusa leve, quase transparente, para facilitar a visão de meus seios sem sutiã. Passei um perfume gostoso. Cheguei por volta das oito da noite e notei que chamei a atenção logo de cara. Perguntei pela Tânia e o Sandro me disse que não tinha conseguido avisá-la. Dei de ombros.

Sentei-me no sofá em frente aos rapazes, de propósito. Assim, eles tinham uma vista privilegiada do meu visual. I

Aldo colocou a fita de vídeo e começamos a assistir. Apesar de o assunto ser interessante, percebia a todo momento os olhares desviados em direção ás minhas pernas e seios quase à mostra. Isso me excitava, mas fingia não perceber, continuava aparentando interesse pelo documentário.

Terminado tudo, Aldo trouxe petiscos, um balde com gelo e uma garrafa de uísque importado. Entre um olhar e outro, íamos ficando mais relaxados por causa das doses da bebida. Como se podia esperar, o tema da conversa agora era sexo.

Trocávamos idéias, relembrávamos conversas anteriores e arriscávamos palpites sobre a sexualidade de alguns professores, rindo bastante. Eu aproveitava e, a cada seqüência de risos, expunha um pouco mais meus seios, inclinando-me à frente. Abria as pernas num movimento aparentemente normal, deixando minha tanguinha à mostra.

Foi quando Aldo levantou-se num salto e disse que tinha algo interessante a nos mostrar, mas pediu que não me ofendesse. Mesmo sem saber do que se tratava, afirmei que nada poderia me ofender: “Não tenho essas frescuras.” E, aquela altura, embalada pelo Álcool, provavelmente era verdade. Ele então colocou outra fita no vídeo.

Era um filme pornográfico e começava com a cena de uma bonita loura com um corpo bem sexy e um moreno atlético e bem dotado. Ela sugava com maestria aquela tora que mal cabia na boca, passeando com a língua pela glande, descia até o saco e mamava as bolas do homem. Em seguida, o carinha chupava a boceta, passando a língua no clitóris e descia até enfiá-la no cuzinho rosado.

Depois, ele penetrou-a gostosamente, segurando as pernas acima dos ombros. Percebi que os rapazes dividiam a atenção entre mim e o filme.

Além de meu corpo, eles queriam observar minha reação. Eu tentava demonstrar naturalidade, como se estivesse vendo novela, mas estava excitadíssima. Observava as molduras rijas sob as calças de todos três e isso me deixava ainda mais descontrolada. Facilitava ao máximo a visão de minha tanguinha úmida, fazendo subir de propósito um pouco a minissaia. Sentia um calor imenso, sobretudo entre as pernas.

Na tela, o rapaz dava outro banho de língua na fêmea. Em seguida, ele a colocou de quatro e enfiou o pau molhado vagarosamente no cuzinho da moça, que soltava gemidos de prazer. Após várias estocadas, ele gozou na boca e ela lambeu tudo satisfeita. Já estava achando que ia ter um treco!

Na cena seguinte, não contive um sonoro suspiro. Uma garota linda, de belo rosto e corpo perfeito, começa a chupar outro rapaz. Em seguida, vão entrando em cena mais dois rapazes. Ela vai revezando entre um e outro, mas sem descuidar de nenhum. Nosso jogo silencioso tornava-se mais explicito e declarado. Procurei deixar transparecer os bicos duríssimos dos meus seios e abri bem as pernas, deixando completamente à vista minha tanga, que já estava ensopada.

De repente, percebi Aldo bem na minha frente, ofegando e olhando para mim. Fiquei também imóvel por alguns segundos. Ele colocou a mão em meus cabelos e delicadamente encostou minha cabeça naquele tesouro. Perdi a razão e comecei a sugar e a lamber por cima da roupa. Ele abriu a calça e lambi a enorme cabeça já levemente molhada, colocando-a inteira na boca, me sentindo em outra dimensão. Mário e Sandro imitaram o amigo e mal acreditei na visão maravilhosa que se apresentava: três cacetes avantajados e duríssimos para mim. Mário esfregou a pica em meu rosto, pedindo carinho que não neguei, procurando dar tratamento imparcial para ambos, chupando um e outro, tentando por os dois na boca ao mesmo tempo, mas não conseguia.

Sandro me acariciava com as mãos e língua, meus ouvidos, pescoço e seios com comprovada prática.

Desceu lentamente por minha barriga, escorregou nas minhas coxas. Já estava com a saia totalmente levantada e minha boceta, de tão molhada, fez escorrer o liquido pelas pernas e pelo rego de minha bunda; Era um tesão que jamais havia sentido ou sequer imaginado possível. Sandro demonstrava conhecer bem os caminhos e alojava a boca em minha tanguinha encharcada, enfiando com afinco a língua em minha gruta alagada. Fui ás nuvens e gozei desgovernadamente na boca de Sandro, sugando com força os membros de Aldo e Mário. Enquanto Aldo o substituiu na deliciosa tarefa entre minhas pernas, Sandro levantou-se, me beijou com a boca molhada de meu mel e me ofereceu a enorme pica para engolir.

Perdi a noção de tempo e meus gemidos pareciam urros. Eles me, viraram, despiram e carregaram para o sofá maior. Pude ver a moça do vídeo sendo agora fodida na boceta e no cu e chupando o terceiro cacete.

Desejei ardentemente viver aquela situação. Estava alucinada Foi gratificante quando Sandro me penetrou lentamente, deslizando e abrindo minhas pernas até entrar tudo. Já tinha perdido a conta de quantos orgasmos tinha tido. Ele me abraçou e me puxou para bem junto, deixando dessa forma minha bunda bem arreganhada. Percebia a intenção e me sentia dominada e feliz.

Mário, de joelhos no sofá ao nosso lado, encostou a rola em minha boca e não hesitei em engolir tudo, saboreando-a.

Pude ver Aldo passando a língua em meu cuzinho, tentando penetrá-lo e não há como descrever o que senti.

Meu buraquinho relaxava cada vez mais. Percebi que ele passava algum tipo de óleo, enfiando devagar um dedo e depois dois, lubrificando meu anus carinhosamente. Senti um forte desejo de ser penetrada ali inteiramente.

Foi Mário quem me desmamou e foi para trás, numa troca combinada com Aldo, que enfiou o mastro em minha boca. Mário esfregou o pinto na entrada proibida algumas vezes, enquanto eu ajudava, arreganhando mais ainda a bunda com as mãos, implorando para ser arrombada. Como eu queria aquilo! Ele enfiou com cuidado e foi entrando com facilidade no orifício relaxado e lubrificado, mesmo assim parecia que eu estava recebendo um poste. Sentia-me totalmente dominada.

A idéia e sensação de estar sendo comida no cu e na boceta ao mesmo tempo é inigualável. Podia sentir os pintos próximos um do outro, separados somente pelas minhas paredes internas. Tinha espasmos de gozo desenfreados.

Eles resolveram se revezar para aproveitar das mesmas delicias. Permaneci na mesma posição enquanto Mário me penetrava a vagina. Aldo colocava em meu deflorado cuzinho e Sandro dava-me na boca o vermelho e molhado caralho. Como era gostoso! Eu era toda deles. Inteira para eles.

A TV estava chiando. O filme já tinha acabado e, apesar de não ter visto todo, imaginava que havia muitas semelhanças entre as cenas da tela e as que tinha acabado de experimentar. Era a vida imitando a arte.

Os rapazes planejaram tudo muito bem, seguiram o roteiro e felizmente fiz parte do elenco. Adormecemos os quatro na sala. Lembro-me de que no meio da noite um deles ainda me fodeu, gozando em minha boceta molhada e escorregadia, mas não sei quem foi, nem achei importante saber. Acordei cedo, antes deles. Dei um leve beijo em cada um para não despertá-los e fui embora deixando um bilhetinho na mesa: “Foi ótimo. Adoro vocês três.” Depois daquilo, ficamos bem íntimos e não havia intrigas entre nós. Era demais! Numa das vezes, os três resolveram gozar ao mesmo tempo em minha boca.

Nunca vi tanta porra junta, quase me afoguei.

Tempos depois mudei de cidade e me formei em outra faculdade, e nunca mais tivemos contato. Soube, após alguns anos, que Aldo havia se tornado produtor de cinema. De que gênero será que são seus filmes?

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