Dizem que o corno é último a saber, mas o negócio pode não ser bem assim, pelo menos comigo não foi. Por isso é que eu chamo esta estória de o Ricardão Traído.
Eu já estou bem coroa com 44 isso foi lá pelos 30 e eu ainda sou ágil e inteirão mas com 30 parecia que tinha 15 tava no pico da moda, grana, carro, moto tempo de bobeira, tudo em cima.
A minha irmã ficava puta quando eu comia as coleguinhas dela, e eu faturei quase todas, mas o meu tesão especial era a Shirley, uma moreninha tipo mignon com os menores peitinhos que eu já vira, parecia um anjo. Eu saí com ela algumas vezes rolou uns beijinhos mas nada de foda, pra ficar perdendo tempo eu acabei desistindo.
O tempo passou e ela casou, um dia o marido dela, o Adílson, conversando comigo e sabendo que eu sempre fora habilidoso no trato com máquinas e afins me pediu pra dar uma olhada na máquina de lavar deles uma Enxuta (aquilo é uma merda!).
Fui à casa deles e Shirley estava sozinha, com um minúsculo shortinho, o rabo quase todo de fora.
Enquanto eu examinava conversávamos sobre antigamente relembrado quando saíamos juntos e não conseguimos saber porque não pintou nada entre nós.
O defeito era só a correia fora do lugar, até estranhei o próprio Adilson não ter arrumado.
Ela não parecia estar muito segura de que o defeito estivesse sanado aí eu pedi para testar. Pedi pra que arrumasse umas roupas pra botar pra lavar e provar que tá legal. Ela me olhou com uma cara meio sacana e falou:
Acho que não tenho nenhuma roupa..... Já sei!
Tirou a blusa deixando aqueles lindos peitinhos de fora e enfiou a blusa na máquina.
Enquanto meu coração quase parava , a boca secava e a vista escurecia e tirou o shortinho ficando só de calcinha e enfiou também na máquina.
Me olhou com a cara mais descarada do mundo como se nada estivesse acontecendo e o meu espanto fosse a exceção e perguntou:
Que foi ? Isso não basta? Eu ponho mais.
E enfiou a calcinha lá dentro ficando nua.
Eu continuava estático, gelado.
Aí ela sorriu e disse:
Vem passar o tempo enquanto isso funciona, vou te fazer um café.
Pegou suavemente a minha mão e saiu me puxando delicadamente , andando de costas e me sorrindo um sorriso de deboche.
Cara eu não se o que me deu, acho que foi ódio sei lá. Peguei ela com violência pelo cabelo e dei um puxão. Queria gritar com ela mas a voz saiu rouca e baixa quando eu me esforcei para dizer:
O que você quer comigo, o quê?
Quero você dentro de mim. Agora mesmo. - Disse isso sacudindo meus ombros com a mesma dose de violência com que eu tinha usado antes.
Obedeci, ( O.k. você venceu..... batatas fritas. pensei ) e me entreguei a um longo beijo.. desci pelo pescoço lentamente até aos tão sonhados peitinhos, viajei pela barriguinha e fui a xoxotinha.
Já deitados ali mesmo no chão atendi ao seu pedido e penetrei... Gozamos.... Ela se virou e disse:
Eu quero de quatro.
Botei ela na posição pedida e voltei pra dentro da xoxotinha melada.
Ela reclamou:
Tá errado não foi isso que eu pedi não seu burro.
Meteu a mão de novo com violência meio com raiva, arrancando meu pau da buceta e enfiando sofregamente no cu.
É aqui que eu quero.
E desandou a rebolar feito louca.
Caímos quase desfalecidos no chão.
Ficamos algum tempo abraçados... Calados.
Quebrei o silêncio e perguntei:
O que aconteceu aqui?
O mesmo que vai acontecer o resto da semana. Arranca aquela droga de correia lá, que essa vai se a máquina mais difícil que você já consertou.
Passei o resto da semana consertando a máquina todas as tardes, até que concordamos que era ora de parar de correr riscos. Não valia a pena correr tanto perigo.
Passou-se quase um ano quando o Adilson me ligou eufórico para avisar que eles tinha um bebê e eu tinha que ir visitá-los.
Fui até lá, levei um presente batemos um papo e na hora de ir o Adilson foi me levar até o carro e batendo nas minhas costas disse com uma expressão de gratidão:
Gostou do MEU FILHO? É lindo não é mesmo? Éramos loucos por um mas eu não podia.... Muito obrigado meu amigo, sem você nós não teríamos conseguido.