No ano de 1993, fui contratado para participar de um festival de teatro em Curitiba, fazendo a coordenação de montagem de alguns espetáculos, principalmente os que viriam do Rio de Janeiro. Como moro no Rio, não teria maiores problemas com os cariocas. Durante o evento conheci muitas pessoas interessantes e acabei fazendo também, muitas amizades. No decorrer do festival, haveriam vários shows, entre eles o da Fernanda Abreu, como eu conhecia o iluminador do show, fui designado para esse trabalho. A montagem aconteceu durante a tarde e tivemos que virar a noite para fazer os ajustes finais. Dormi durante o dia quase todo e a tarde comecei a me preparar para ir para o Aeroanta, uma casa de show muito legal que tinha em Curitiba. Chegando na hora de ir para o trabalho, peguei minha credencial e alguns convites que eu tinha ganho. Chegando na entrada do Aeroanta, ví uma enorme fila na porta a procura de convites que já tinham se esgotado e a procura era muito grande. Pendurei minha credencial no pescoço e fui na direção da porta e notei algumas gatas querendo comprar convites, então me aproximei delas e ofereci meus convites, sem cobrar nada. Notei que entre elas, se destacavam uma loira de 1.75m, que chamarei de Mary e uma morena de 1.65m, que chamarei de Bia. Ofereci os convites, ela aceitarão e entrei. O show rolava tranquilo, com tudo dando certo e foi quando a Fernandinha começou a cantar Rio 400, senti uma mão me segurando pelo cutuvelo, olhei para trás e ví aquele monumento de mulher, a Mary, sorrindo para mim, me convidando para dançar. Na mesma hora comecei a dançar com ela e suas amigas e começamos a conversar e descobri que elas eram bailarinas e dançavam no Teatro Guaíra. Durante o show, acabei ficando com a Mary, mas só rolou uns beijos bem molhados, nada mais. No fim do show, elas me deixaram no hotel e combinamos de nos encontrar no dia seguinte, que elas iriam me mostrar melhor a cidade, já que só a Bia tinha carro. Depois de passar no escritório e ver que estava tudo certo, aproveitei minha tarde com as novas amigas e fomos passear, conhecer alguns lugares que ainda não conhecia. A noite eu tinha que trabalhar em um teatro, onde aconteciam alguns espetáculos. No dia seguinte a tarde a Mary iria dançar, na comemoração do aniversário da cidade, num evento ao ar livre e a Bia ficou de me apanhar no hotel. Quando faltavam ainda mais de uma hora, o telefone toca e para minha surpresa era a Bia, que já estava na recepção do hotel, falei a ela que ainda iria tomar banho e me barbear, que se ela quizesse, poderia subir ou me aguardar. Ela resolveu subir, chegando no quarto eu já estava enrolado na toalha e abri a porta para que entrasse. Ela no início, se mostrou meio surpresa com a cena e disse que se a Mary soubesse disso, iria me matar. Eu disse sorrindo que não havia motivo para isso, que ainda não tinha acontecido nada, ela sorriu. Fui tomar meu banho e me barbear, quando sai do banheiro ela estava deitada na minha cama. Com um travesseiro entre as pernas, sem sapatos e com os olhos fechados. Quando abri a porta do armário ela abriu os olhos e ficou me olhando com um estranho brilho nos olhos. Ofereci uma bebida do frigobar e pedi que escolhesse, ela disse que quando tomava campari ficava toda molhinha e para minha surpresa, foi a bebida que ela escolheu. Tomei uma garrafinha de vodka e ela tomou campari com tônica, começamos a conversar sobre as nossas vidas e soube que elas sempre tiveram uma diferença com relação aos namorados, uma sempre procurava tomar ou ficar com o namorado da outra, eu disse que isso poderia ser bom sempre para os namorados e ruim para elas. Sentei na cama onde ela estava deitada e puxei seus pés para meu colo e ela disse que depois do campari e com uma massagem nos pés, ela não seria mais responsável pelas suas atitudes, comecei a massagear bem lentamente seus pés e ela fechou os olhos, respirando bem fundo e com uma carinha de putinha, parecia que estava nas nuvens. Logo pude reparar como seus pés eram calejados, foi então que me dei conta de que seus pés, eram sua ferramenta de trabalho. Mesmo assim continuei a massagem e ela agora já começava a dar sinais que estava gostando muito, se ajeitando melhor na cama. Puxei o travesseiro do meio das suas pernas e as separei lentamente, ela abriu os olhos e disse que já estava toda molhinha. Me levantei ainda de toalha, com o pau totalmente duro e perguntei o que eu faria com isso, ela abriu um sorriso e caminhei em sua direção deixando a toalha cair e ela pode ver o tamanho e a grossura do meu pau agora em suas mãos. Deitei na cama em cima dela e começamos a nos beijar, ela sem soltar meu cacete que agora era massageado, suas mãos subiam e desciam, num movimento cadenciado. Fui tirando sua camiseta e abrindo o botão da sua calça branca, muito justa e que definia bem o seu corpo. Ela beijava meu pescoço e facilitava para eu tirar sua calça, me levantei para tira-la de uma vez, deixando-a só de calcinha e soutien. Seus peitos eram pequenos, mas muito firme, graças aos anos dedicados ao ballet, seus mamilos eram marrons e médios, sua xoxota era bem depilada e sua carne de um vermelho quase roxo, sem pelos e estava completamente molhada, fomos nos virando e começamos um delicioso 69, onde sem muita dificuldade, enlacei meus braços pelo meio das suas pernas e escancarei sua xota que ficou totalmente aberta para mim. Ela sugava meu cacete, lambia desde a cabeça até a base, depois ficava colocando meus ovos na boca, um de cada vez e dava chupões que parecia que queria arranca-los, depois tornava a enfiar o pau na boca e a fazer sucções na cabeça. Isso me deixa louco e com uma ereção que não havia experimentado, minha boca se enfiava no meio da xoxota e minha língua entrava e saia, passando pelo clitóris, onde me demorava, massageando com a pontinha da língua. Ela gemia e me apertava, se contorcia toda e agora eu passava minha língua na entrada de seu cusinho e sentia ele piscando para mim, passei a cuspir em seu cu e a enfiar a ponta do dedo médio, sentindo ela rebolar, fui enfiando cada vez mais, ela me masturbava, parecia querer que eu gozasse em seu rosto. Mudei de posição e me posicionei sobre ela começando a esfregar meu pau na entrada da sua xota molhada enquanto beijava sua boca, sem que ninguém segurasse, meu pau foi entrando lentamente buceta a dentro, comecei a entrar e sair, bem cadenciado, no início devagar e depois já estava com suas pernas no meu ombro e deslizava meu cacete até o fundo , ela pedia para colocar mais... e olha que meu cacete não é pequeno, tenho 1.86 de altura e uma pica bem proporcional para meu tamanho. Mudamos de posição e ela veio por cima, segurando minha pica e apontando para sua xota e deixou o corpo deslizar para baixo, sentindo meu cacete batendo em seu útero, ela subia e descia numa velocidade que parecia uma máquina de fuder, rebolava, subia e descia de novo, deixando meu cacete bem no fundo e rebolava os quadris. Comecei a enfiar de novo o dedo médio em seu cusinho enquanto ela me cavalgava, seu rosto foi se abrindo num sorriso, demonstrando o quanto ela gostava daquilo, pedi que ela ficasse de quatro e fui metendo na sua buceta que escorria de tanto que ela estava molhada, segurava nas suas ancas e bombava até o talo e com as mãos ia abrindo seu cusinho rosadinho que piscava para mim. Tentei colocar no seu cusinho, mas ela disse que só se fosse com camisinha, naquela época ainda não levava-mos isso muito a sério. Me contentei em comer só sua xotinha naquele dia. Ela já tinha gozado duas vezes e me pedia para gozar no seu rosto, quase me suplicava, foi quando me posicionei a sua frente com ela me masturbando e chupando, que soltei um belo jato de porra que bateu direto nos seus lindos olhos e nariz, ela começou a esfregar meu pau em seu rosto, espalhando a porra grossa e metendo de novo o pau na boca e ria muito e arfava os peitos. Deitei ao seu lado e ela veio me beijar com o rosto todo sujo, no início tive um pouco de nojo, mas logo já estáva-mos nos beijando e recuperando as energias. Tomamos um banho e chegamos um pouco atrazados para ver a Mary dançar, ainda ficamos um tempo sozinhos no meio da multidão e deu tempo para seus cabelos se secarem. Quando terminou o ballet, encontramos com a Mary que a olhava meio de rabo de olho e me perguntou se havia acontecido alguma coisa, eu disse que ela apenas passou no hotel, me pegou e fomos para lá, eu é que me atrasei um pouco, nos despedimos depois e fui para o teatro. À noite, tive um espetáculo, o mesmo do dia anterior, depois do trabalho, fui encontrar com a Mary, em um barzinho e saimos a pé para dar umas voltas. Paramos em uma praça e começamos a nos beijar, tentei colocar minha mão por dentro da sua calça, mas me disse que ainda era cêdo, que ela queria muito, mas precisava ter certeza de que era aquilo mesmo que ela queria, concordei e ficamos só nos beijando, até que ela disse que estava tarde e que teria que acordar cêdo para dar umas aulas, concordei e fui para o hotel com os ovos ainda doendo. Passei no caminho de volta em uma farmácia e comprei umas camisinhas, chegando no hotel, liguei para a Bia e a convidei para passar no hotel, mas ela deu a mesma desculpa da Mary e disse que teria que acordar Cêdo também, mas que no dia seguinte pela manhã ela passaria para me ver. No dia seguinte, acordei as 08:00h, com o telefone tocando, quando atendi tive uma surpresa, era a Bia, mandei que subisse enquanto fui escovar os dentes. Ela chegou com uma mimi-saia jeans, bem curtinha, sorrindo e logo veio me beijar, meu pau saltou na hora, ela sorrindo me disse que tinha uma surpresa para mim e tirou da bolsa uma camisinha, eu também sorrindo apontei para a mesinha ao lado da cama, onde havia posto as camisinhas que comprara na noite anterior. Começamos a nos beijar e já fomos para a cama, ela me disse quase que gozando que quase tudo o que eu fizera com ela tinha sido novidade e que meus dedos a deixaram louca de tesão, um tesão que ela desconhecia e já que ela tinha ficado com o namorado da sua melhor amiga, que iria fazer o trabalho completo. Comecei a tirar sua saia e caí de boca em sua xoxota, fui subindo minha boca até alcançar seu cusinho, ela disse que me daria o cusinho sim, mas que primeiro ela queria experimentar a minha pica novamente na xoxota. Ela já foi ficando de quatro e me disse que era a melhor posição para ela, quando fui colocando, ela já com a mão por baixo, foi guiando meu pau para dentro, no início estava meio apertada, parecia que a surra de pica do dia anterior tinha deixado meio assada, ela passou saliva na mão e entrou fácil. Como ela gostava de levar pica naquela posição, seus peitos ficavam colados no colchão e sua bundinha linda, toda a minha disposição, ela só gemia e pedia para botar mais, seu lindo cusinho já piscava para mim, foi quando dei um leve tapa na sua bunda e ela suspirou e seu rosto ficou vermelho, depois dei mais tapa, agora mais forte e ela gritou baixinho, mais um tapa e ela gritou feito uma putinha, me pedindo para rasgar sua buceta e meter todo, bem forte, mais rápido. Sentí que ela estava gozando e bombei mais forte e mais rápido, sentindo seu caldo escorrer por suas pernas, ela com os peitos e o rosto colado de lado na cama, abria sua bundinha me oferecendo seu cusinho. Deixei cair um pouco de saliva bem em cima do cu e ela suspirou, já presentindo o que estava por vir, tirei meu pau da xana e fiquei passando sobre seu cusinho e percorrendo todo e seu rêguinho e ela gemia, parecia uma gata no cio. Peguei a camisinha e fui colocando com cuidado e apontei meu cacete para a entrada de seu cu e ela começou a tremer e a gemer. Primeiro enfiei o dedo médio até o talo e deixei, ela chorava e soluçava em dizendo para não parar, tirei meu dedo lentamente e fui enfiando a cabeça, ela fez cara de dor, mas não disse nada, entrou a cabeça e fui metendo o resto até chegar a base. Comecei a enfiar bem lentamente e deixava um pouco lá dentro, ela se contorcia e apertava o lençol enrolado em sua mão, aquela cena era de mais, aos poucos fui botando e tirando tudo, teve uma hora que tirei tudo de dentro e pude ver o estrago que estava fazendo e voltei a enfiar bem lentamente, sentindo cada milímetro de seu cusinho, fui aumentando a velocidade e a força e agora ela já empurrava seu corpo para trás, sentindo todo o cacete em seu cusinho, passava a mão por baixo e dizia que aquilo era delicioso. Teve um momento que meu pau escapiliu de seu cu e ela passou a mão e ficou assustada com o que eu tinha feito em seu cu, mas logo empurrei novamente e bombei até gozar dentro, enchendo a camisinha de porra. Caimos um ao lado do outro e fomos tomar banho para começar o dia. Durante o banho, ainda passei minha língua dentro de seu cusinho e ela me dizia que só de bater a água ela sentia tudo arder, fiquei de pau duro sob o chuveiro e la veio me chupar, chupava com muita vontade e dizia que meu cacete era maravilhoso, olhava para mim e enfiava o cacete eté onde podia e aguantava, até que não aguentei e enchi sua boca de leite, que ela enguliu tudo. Ela me deu uma carona até o centro de produção e nos despedimos. A noite fui encontrar a Mary, estava linda, com uma calça preta bem colada no corpo e pude notar melhor como era gostosa, cintura fina, bunda proporcional e um par de coxas de tirar o fôlego e os peitinhos também muito pequenos. Disse a ela que passei o dia inteiro pensando nela e que precisava reslover logo esse assunto, que estava cheio de tesão por ela. Pensei, se ela não se resolvesse naquele dia, iria dispensá-la e ficar com sua amiga na maior cara de pau. Para minha surpresa ela me disse que também estava muito a fim e que já sentia mais confiança em mim e que tudo bem, podería-mos ficar mais a vontade. Convidei-a a ir comigo ao hotel, pegamos um taxi e fomos para lá, chegando no quarto, começamos a nos beijar e fui logo colocando a mão em seus peitos, em sua bunda e abri minha camisa para ela me beijar os peitos, enquanto isso, fui abrindo sua blusa e libertando aqueles peitinhos que eu tanto queria, ela gemia alto, aquele mulherão se contorcia nas minhas mãos e fazia uma carinha que dava até pena, totalmente nas minhas mãos, fui deitando com ela e arranquei suas calças, seus tênis e começamos a nos esfregar, ela jáenfiando a mão dentro da minha cueca e segurando meu cacete e eu já enfiava um dedo dentro de sua xoxota que começava a ficar molhada, que delícia de mulher. Depois de muita chupação e dedadas, me posicionei ao seu lado e fui metendo o cacete em sua xoxota e ela me massageando os ovos, sentindo o pau entrar inteiro e sair novamente. Ficamos assim por quase cinco minutos e mudei de posição, agora com ela ainda deitada de lado e eu levantei totalmente sua perna esquereda, fazendo um ângulo de 900 deixando sua bucetinha totalmente a mostra, que bela visão e que abertura de perna. Meu pau ficava cada vez mais duro e comecei a meter, bem lentamente, entrando e saindo, com ela beliscando os próprios peitos e me olhando com carinha de puta, mordendo os lábios. Pela posição, podia ver todo o percurso do meu cacete, indo até o fundo, bombando na vertical e ela mexendo na horizontal. Trepamos assim por mais de dez minutos, depois é claro que pedi a ela que ficasse de quatro e tentei meter no seu cusinho e ela disse que eu estava doido, que iria rasgá-la ao meio e pediu que só comesse sua xoxotinha, foi o que eu fiz. Quando estava quase gozando, tirei meu pau de dentro e dei um lindo jato nas suas costas, ela se deitou satisfeita e disse que há muito tempo não gozava tanto e tão gostoso. Ficamos ainda um pouco deitado e depois fomos tomar uma ducha para repor as energias, durante o banho ela começou a me ensaboar e depois virou de costas para mim, me entregando o sabonete para esfregá-la. Fui passando o sabonete nas suas costas e descendo até sua bunda e depois até sua xota, começando a massageá-la por trás, ela se encostou na parede e abriu as pernas, ficando exposta para mim, fui lambendo sua orelha, seu pescoço e quando já estava novamente de pau duro, fui metendo, agora bem firme e sem parar. Ela gemia e falava coisa sem sentido, segurei em seus cabelos e virava seu rosto para beijá-la, sentia sua língua em minha boca se enroscando junto com a minha, fui bombando firme na sua xota até que meu pau saiu e quando tentei colocar ele bateu em seu cusinho, mas ela novamente me pediu que não fizesse aquilo, pois ela já tinha feito sexo anal, mas não tinha sido nada bom. Voltei a meter na sua xoxota até que anunciei que iria gozar e ela se ajoelhou no chão do boxe e sorveu toda a minha porra, até a última gota. Depois do banho ela se arrumou e foi embora. Na manhã seguinte Mary me ligou agradecendo a noite anterior e me prometeu de que nos vería-mos mais tarde. Passei o dia pensando em como tinha sido bom ter conhecido elas duas e se podesse iria ficar com as duas. A Mary pelo seu jeito de mulherão, suas coxas, seu rosto lindo e a incrível abertura de pernas e a Bia, por sua cara de putinha, sua xoxota roxa e sua bunda que era tudo o que um homem poderia querer. Mas qual das duas? Teria que fazer uma escolha, mais cêdo ou mais tarde. Como só me restavam mais dois dias em Curitiba, resolvi jogar todas as minhas fichas nas duas, o máximo que poderia acontecer, era, eu ficar sem nenhuma delas, mas arrisquei. No fim da tarde consegui marcar com a Mary no hotel, por volta das 20:00h ela passaria para ficarmos juntos e também marquei com a Bia no mesmo horário e mesmo local. Logo depois que marquei com as duas fiquei meio perturbado, pensando que era um mal caráter, mas como a melhor maneira é fazer as coisas sem culpa, relaxei e esperei a noite chegar. Às 20:05 toca o telefone e era a Bia, mandei ela subir, estava linda, com uma bermuda larga de algodão e um top vermelho, já logo na entrada demos um beijo bem quente e ela já foi com sua mão direto no meu pau e me perguntou como estava a criança, se estava cuidando bem dele. Ela usava um perfume que me deixava louco, parecia que todo o quarto era tomado por aquele aroma. Nos deitamos na cama e começamos um amasso, quando o telefone toca e era a Mary, mandei subir, mas não disse a Bia quem era, apenas disse que teria uma surpresa e ela ficou meio apreensiva, procurando se recompor. Abri a porta ao toque da campainha e a Mary entrou, quando viu a Bia levou um susto e me perguntou se estava atrapalhando alguma coisa e eu disse que ela se sentasse na poltrona porque eu tinha algumas coisas para falar para elas duas. As duas ficaram se olhando e a Mary ameaçou levantar enfurecida, era visível em seu rosto a decepção, porém comecei a falar olhando para as duas. Disse que estava muito confuso, desde que as conheci, sentí uma forte atração pelas duas, que no início era uma coisa sem muita importância, apenas uma aventura e que sabia que para elas também era assim, ela se olharam. A Bia sabia da Mary, mas a Mary, não sabia de nada, apenas desconfiava. Me levantei e peguei a mão da Mary que me olhava com cara de raiva e a puxei para se sentar ao meu lado na cama junto da Bia, no início ela se recusou, mas acabou cedendo e se sentou junto a nós. Falei para elas, que eram amigas e essa coisa de ficar disputando namorado com a outra, mais dia, menos dia, acabaria dando nisso. Disse a Mary que quando a Bia tinha ido me buscar no hotel, acabou rolando um história entre nós e que tinha sido muito bom, ela na mesma hora gritou que sabia, que tinha certeza de que isso tinha acontecido. A Bia, nada falava, apenas olhava para nós dois e a Mary novamente tentou se levantar e eu pedi que ela ficasse, pois não tinha acabado o que queria falar. Olhei para Bia e disse que ela tinha tudo o que um homem pode esperar de uma mulher, era uma mulher completa e que isso havia mexido muito comigo, mas que estava dividido e que na verdade eu gostaria de ficar com as duas, que tinha sido maravilhoso com as duas, sem que uma fosse melhor que a outra. A Mary ficou com os olhos baixos e levantei seu rosto dando um beijo em seus lábios e a Bia virou o rosto, virei seu rosto para mim e dei um beijinho e a Mary apertou minha mão, voltei minha cabeça para Mary e tornei a beija-la. Parecia que a situação estava resolvida, beijava uma e a outra depois, os beijos foram ficando cada vez mais quentes, as respirações aumentando e meu pau subindo cada vez mais. Enquanto eu beijava a Mary a Bia segurava meu cacete sob o short, quando a Mary abriu os olhos e viu aquilo, soltou minha mão e colocou também em cima do meu pau, como se estivesse demonstando para sua amiga que aquilo também era dela. Beijava a boca da Bia e lambia o pescoço da Mary, as duas já de olhos fechados, me levantei e tirei meu pau para fora do short, a Mary com os olhos fechados, encostei meu pau em seus lábios e eles se abriram e a Bia já fazia a sua carinha de putinha e passava a mão na minha bunda, forçando meu corpo para enfiar a rola na boca de sua amiga, depois tirei da boca da Mary e dei para Bia chupar, que lambia e esfregava ele no rosto e dizia como era gostoso o meu cacete. Me deitei na cama puxando a Mary para me beijar, enquanto Bia chupava meu pau sem parar, fui tirando a blusa da Mary e com o pé, massageava a xoxota da Bia sobre a bermuda. Comecei a lamber os peitinhos da Mary e ela gemia e já alisava os cabelos da Bia, que continuava a me chupar. Quando estava quase gozando a Mary levantou e chamou a Bia para ir ao banheiro, achei meio estranho, mas tudo bem, lá foram elas. Do quarto ouvia as duas rindo e logo depois elas estavam de volta, agora já sem roupa alguma. A visão das duas deusas nuas era de mais, parecia que estava sonhando. Bia voltou a me chupar, enquanto a Mari veio se sentar em cima do meu rosto e rebolava a buceta segurando minha cabeça para chupa-la, ela rebolava e gemia enquanto Bia me sugava os ovos e a cabeça do meu pau. Mary saiu de cima do meu rosto e sentou em cima do meu cacete, fazendo ele desaparecer e começou a rebolar, enquanto a Bia agora se sentava no meu rosto e abria bem a xoxota para ser chupada, resolvi virar a Bia de frente para Mary e ver o que acontecia, as duas ficavam se olhando e rebolando juntas, parecia que estavam disputando para ver quem mexia mais gostoso. Abri com as mãos a bundinha da Bia e comecei a enfiar a língua em seu cusinho que piscava muito, enfiava a língua e tirava e ela já massageando seus peitos arrepiava todo seu corpo e gemia cada vez mais forte, até que a Mary aumentou seu movimentos e anunciou que iria gozar segurando nos ombros da Bia. Mary caiu para o lado e disse que agora era a vez da sua amiga desfrutar daquele pedaço de carne dura. Bia se sentou no meu pau de costas para mim e chamei Mary para lamber meus peitos, Bia ia subindo e descendo e eu abria cada vez mais seu cusinho e Mary olhava curiosa, como o cu de sua amiga era bem dilatado, como ele se abria, ela contraia e depois relaxava seu cusinho. Pedi a Mary que pegasse uma camisinha na gaveta ao lado da cama, tirei meu pau de dentro da xota da Bia e coloquei a camisinha, pedi a Bia que deitasse de frente para mim, tipo papai-mamãe e coloquei em sua xoxota e fui bombando, com suas pernas em meus ombros, bombei até Bia gozar feito uma louca, me mordendo o braço que estava ao lado de sua boca. Tirei o pau de dentro e comecei a lamber seu cusinho e ela com as mãos se abria toda para minha língua e Mary fazia só olhar com cara de curiosa, enfiava a língua o máximo que podia e tirava, fazendo pequenas penetrações em seu cu. Me posicionei de joelhos, levantei suas pernas e apontei minha pica para seu cu e fui forçando a cabeça, Bia gemia e fazia uma cara de dor, peguei a mão da Mary e coloquei em cima do peito da Bia e comecei a forçar o cusinho e Bia segurou a mão da Mary e começou a esfregar em seus peitinhos. Mary ajoelhada ao lado de sua amiga olhava meu pau sendo engolido pelo cu e quando se deu conta já estava alizando os peitinhos de sua amiga que fechava os olhos e mordia os lábios, se contorcendo toda na minha pica. Comecei a bombar lentamente no cusinho da Bia e beijava a Mary na boca que alisava os peitinhos da outra, segurei a Mary pela nuca e forcei sua cabeça até encostar sua boca nos peitos da Bia que sentindo o contato da boca, começou a gemer mais forte e a apertar o lençol, Mary começou a lamber feito uma louca os peitos da amiga, enquanto eu enfiava um dedo na xoxota dela, que foi se ajeitando para ficar ao meu lado e não parava de lamber o peito de Bia e eu já introduzia dois dedos na xota da Mary que rebolava e gemia muito alto. Aquela foda estava ótima e por mim não terminaria nunca, já que tenho um bom controle da ejaculação. Tirei os dedos molhados da xoxota da Mary e comecei a esfregar seu cusinho, lubrificado com seu próprio suco, ela gemia vendo meu pau entrando e saindo do cu de Bia. Enterrei bem lentamente meu dedo médio até o fim no cu da Mary e ela me olhando com cara de assustada não dizia nada, apenas me olhava e mordia os lábios. Posicionei a Bia de quatro na cama e meti novamente, colocava e tirava e puxei a Mary para ver, ela ficou muito assustada com o que viu, mas ficou também muito curiosa e quando eu botava ela me puxava para ver o cu aberto da Bia. Anunciei que iria gozar, tirei a camisinha e deitei as duas na cama, me ajoelhei entre as duas para que me chupassem e ora enfiava na boca de uma, ora na boca da outra, quando comecei a me contorcer, já quase gozando, as duas se levantaram e começaram a disputar meu pau, dividindo as chupadas, consegui segurar mais um pouco e deixei as duas lambendo meu cacete, uma lambia meu saco e a outra lambia a cabeça, até que começaram a lamber juntas toda e extensão do meu pau e suas bocas se encostaram algumas vezes, elas começaram a se olhar e acabaram se beijando e eu gozando no rosto das duas. Depois da tremenda foda, acabamos deitados, os três, nos beijando apaixonadamente, Mary se levantou e foi calada para o banheiro, eu e Bia ainda demos vários beijos e fomos nos juntar a Mary no banheiro, que apesar de apertado cabiam todos. Durante o banho, Mary evitava me olhar nos olhos, acho que por vergonha ou culpa de ter feito alguma coisa que para os padrões normais, seria errado. Bia vendo a situação, começou a esfregar as costas de Mary e eu a da Bia. Mary parecia não conseguir relaxar. Depois do banho, deitei na cama e chamei as duas para se juntarem a mim, Mary disse que aquilo não estava certo, que tinho agido mal, dei um terno beijo em sua boca e começamos a nos beijar, bia apenas me fazia carinho nos cabelos, segurei sua mão e dirije até meu pau, que já começava a dar sinais de vida, ela se virou e começou a me chupar e lamber meu saco, enquanto eu ia beijando a Mary, que me abraçava cada vez mais forte, com os olhos cheios dágua. Fui abaixando minha cabeça e beijando seu pescoço, ela de olhos fechados se abria toda, coloquei a mão em sua xoxota e senti como já estava molhada, fui beijando seus peitos, sua barriga e agora Bia só olhava eu alcancar sua bucetona, lambia em toda a extensão, fazendo a Mary revirar os olhinhos. Pedi a Bia para lamber os peitinhos da Mary, ela mergulhou nos seios da amiga e dava lambidas e leves mordidas nos mamilos e Mary se contorcia toda, parecia uma serpente, até que gozou na minha boca e lambi todo seu suco, com cheiro de mulher no cio, um gosto ácido e meio adocicado. Levantei e beijei a boca da Bia, que adorou a sensação de sentir o gosto da amiga. Chamei ela para ver de perto a buceta da Mary e forcei sua cabeça para ela sentir o gosto dela na fonte, direto na buceta. No início ela rejeitou, mas forcei e ela acabou sedendo e lambia com muito gosto a buceta da Mary, que não sabia quem estava lambendo, só se deu conta quando segurou a cabeça da Bia e automáticamente puxou as pernas, abrindo ainda mais sua xota para ser lambida. Me posicionei por trás da Bia e enfiava meu pau todo e tirava, que delícia aquelas mulheres, Mary já estava relaxada novamente e voltava a se contorcer agora na boca da Bia, que chupava com gosto e rebolava sua bunda na minha pica. Me levantei e fui pegar outra camisinha e Mary vendo aquilo, me perguntou para que era aquilo e eu respondí que iria comer novamente o cusinho da Bia, que ela tanto gostava. Mary perguntou a Bia se doía muito e Bia respondeu que eu era muito carinhoso e que só início era um pouco incômodo, mas depois ela relaxava e gozava mais do que pela buceta. Pedí a Mary que deitasse para o outro lado da cama e posicionei a Bia com as pernas abertas sobre a cabeça da Mary, dizendo a Mary que assim ela poderia ver melhor e fui lambendo o cusinho da Bia e beijando a boca da Mary, que já se masturbava, enfiava a língua no cusinho da Bia e lambia sua bundinha, enfiava o dedo médio bem devagar e pedia a ela para fazer força, como se fosse defecar e seu lindo cu se dilatava e meu dedo entrava totalmente. Aquilo deixou a Mary transtornada e pediu que eu lambesse seu cusinho. Pedi que elas trocassem de posição e agora era a Mary quem estava de quatro com seu belo rabo para o alto, sua cabeça a poucos centímetros da buceta da Bia e eu lambendo seu rabo e a Bia com as mãos abrindo o cusinho da amiga para eu lamber bem fundo, levando a ponta da língua o mais fundo que consegui e Mary se contorcia toda e gemia baixinho, parecia uma putona, com aquele corpo todo se contorcendo e pedindo para eu lamber mais fundo. Bia já cheia de tesão, colocou um pé sobre a cabeça da Mary e forçou para baixo, Mary ainda meio sem jeito, apenas deixou sua boca colada na buceta roxa da Bia que já ia rebolando na boca da sua amiga. Não teve jeito, Mary separou os grandes lábios da Bia e caiu de boca e deixei as duas agora se chupando e fiquei sentado do lado delas, vendo aquela cena que mais parecia um filme pornô. As duas se soltavam e experimentavam uma sensação ainda desconhecida e eu me masturbava e voltei a lamber o cusinho da Mary e introduzi o dedo médio até o fundo, ela rebolava e as vezes parava e fazia força com o cusinho, imitando a amiga e meu dedo já deslisava dentro do seu cu sem a menor resistência. Trepei atrás da Mary e fui empurrando bem devagar o cacete no seu cu, já mais lubrificado pela boca da Bia, que também lambia seu cu. Quando entrou a cabeça ela apenas olhou para trás e fez um gesto para eu empurrar e foi entrando tudo, sem parar, até que ela colocou uma mão na minha cintura e pediu para eu deixar ele parado lá dentro. Bia começou a chupar a buceta da Mary e sentí seus musculos se contraindo e então comecei a botar e tirar bem lentamente, aquela potranca enfiada na xoxota da Bia e empinando a bunda para ser enrabada até o talo. Mudei de posição e fiquei agachado atrás da Mary e agora meu pau já entrava todo, sem nenhuma dificuldade. Acho que ficamos assim por muito tempo, até que anunciei que iria gozar e as duas se juntaram para receber minha porra. Gozei como nunca tinha gozado, enchi a boca e o rosto das duas e caí desfalecido na cama abraçado pelas duas. Acordei já de madrugada e as duas dormiam, entrei no box para tomar um banho e a Bia despertou e veio me chamar para ver o estrago que eu havia feito no cusinho da Mary. Não resistí e passei a língua, sendo acompanhado logo a seguir pela Bia que fez o mesmo, despertando a Mary que disse que nós éramos doidos. Elas foram embora e no dia seguinte, nenhuma das duas,nem eu aguentáva-mos pensar em sexo, Mary disse que estava toda ardida, mas que não tinha se arrependido, que ficaram conversando até de manhã e que depois de mim, isso não poderia mais acontecer, que seria o nosso segredo. Hoje, passados muitos anos, nossas vidas andarão cada uma em direções diferentes, Bia casou, largou o ballet e tem duas filhas, Mary casou e continua dando aulas de ballet e eu já estou no meu terceiro casamento.
Bailarinas
Um conto erótico de Márcio
Categoria: Grupal
Contém 5966 palavras
Data: 25/11/2003 02:10:29
Assuntos: Grupal
Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.