Quero outra vez

Um conto erótico de Luanara Rascopf di Piove.
Categoria: Heterossexual
Contém 893 palavras
Data: 25/11/2003 11:58:40
Assuntos: Heterossexual

Tenho 21 anos, sou noiva há 2 anos.

Eu e meu noivo evidentemente que já transamos muitas vezes, mas essa transa que eu vou contar não aconteceu com ele.

Em janeiro passado meu noivo, Paulo, veio a minha casa com um amigo para que eu lhes ajudasse em um trabalho para a faculdade de medicina, eles estudam na USFM de Santa Maria, e passamos toda a manhã envolvidos nisto.

Quando percebemos já era umas 14 hrs., entretidos havíamos passado o horário de almoço.

Paulo se propôs a ir comprar umas pizzas e refrigerantes para fazermos um lanche.

Tão logo Paulo saiu, Eduardo o amigo dele, voltou aos livros. Não sei porque uma centelha de safadeza se acendeu em meu íntimo, e quase sem perceber adotei logo uma atitude mais erótica e insinuante nas minhas poses e modos de falar.

Como estava de saia curta e uma blusinha colada e já um tanto decotada ficou fácil.

Disfarçadamente puxei o decote mais para baixo e a saia mais para cima deixando ver mais de meus peitos e minhas coxas, mas foi mesmo meu tom de voz que fez com que Eduardo tirasse os olhos dos livros e levantasse a cabeça para me lançar um olhar entre surpreso e indagativo.

Eu não pensava jamais em transar com Eduardo até porque Paulo poderia voltar a qualquer momento, mas resolvi brincar com ele provocando-o só para vê-lo excitado.

De maneira casual inclinei-me para que pudesse visualizar melhor meus peitinhos, depois da mesma forma entreabri um pouco as coxas para que ele visse minhas calcinhas.

Percebi que ele estremeceu diante da visão de minhas partes mais íntimas, e apesar se nervoso em sua calça se avolumava o pau rapidamente. Apesar disso manteve-se impassível. Para mim foi como uma senha dizendo-me que poderia brincar um pouco mais.

Durante um movimento para pegar um livro fiz minha mão roçar no volume que se avistava em sua calça. Foram uma, duas, três vezes repetidas e aí aconteceu o que eu não tinha planejado. Paulo levantou-se e para meu espanto sem nada dizer abriu a calça, seu cacete era enorme, grosso, mais parecia uma tora, e sem que eu pudesse esboçar reação, ainda sentada, meteu o cacete no meu rosto.

Como já disse anteriormente eu e meu noivo transamos muitas e muitas vezes, mas nunca passou daquela foda tradicional, ou seja, o pau dele na minha bucetinha uns beijos e nada mais, chupar um caralho nem me passava pela cabeça.

Pensei em reagir, mas senti-me excitada, e como foi tudo muito rapidamente e de modo quase que brusco, pois ele puxou pelos cabelos, abocanhei o cacete com muita dificuldade, pois devido a grossura não me cabia na boca. Não posso dizer propriamente que o chupei pois tão logo a cabeçarra passou pelos meus lábios ele começou um vai-e-vem frenético sem tempo para mais nada.

Eu não estava mamando uma vara grossa mas sim sendo fodida na boca.

Ele não dizia nada, uma só palavra que fosse apenas enfiava e tirava e tornava a meter tudo outra vez. Explodiu em gozo. Foram seis ou sete jatos de porra quente e grossa com o cacete enfiado o quanto era possível na minha boca.

Para me defender da porra que me sufocava meti a língua e o resto do seu leite que não consegui engolir escorreu-me pelo canto da boca.

Tirou o cacete, agarrou-me um pouco rispidamente, colocou-me de quatro e ainda sem falar nada meteu na minha buceta com força.

Forçava minha cabeça para baixo o que me deixava ainda mais arreganhada e a mercê de sua ânsia. Pareceu-me que logo gozaria de novo. Eu mal agüentava aquele pau enorme enfiado até as bolas na minha buceta. Repentinamente tirou. Pensei que pararia. Mas em vez disso direcionou para o meu cuzinho.

Cheguei a murmurar um não, mas já era tarde. O cacete melecado já estava me arrombando. Ardia como fogo.

Tentei safar-me, ele forçou minha cabeça com mais força contra o chão deixando imóvel. Enfiou até o fim de uma vez só. Senti as bolas baterem na minha buceta.

Iniciou outra vez aquele vai-e-vem frenético. A cada estocada no fundo do rabo sentia as bolas baterem com violência na minha buceta arregaçada.

Nunca pensei que pudesse acontecer mas gozei com aquela vara enterrada no cu.

Minha buceta se contraia e meu rabo dolorido apertava com força aquela enorme tora.

Logo senti que o membro já enorme aumentava ainda mais, e em latejos espasmos gozava em abundância. Encheu meu cuzinho de porra.

Um último jato com o cacete enfiado até as bolas. Tirou o cacete do meu cu fechou a calça com um lenço limpou-me o rosto ainda lambuzado de porra.

A porta tocou.

Compus-me e fui abri-la. Era Paulo, meu noivo, que voltava com as pizzas e refris. Eu havia perdido a fome e enquanto eles lanchavam tomei Coca-Cola.

Terminamos os estudos nos despedimos e foram embora. Temia que Eduardo falasse algo para Paulo mas o assunto nunca veio a tona, até por que poucos dias depois Eduardo mudou-se para São Paulo.

Eu e Paulo continuamos na mesma, ele nunca passa da tradicional.

Vou casar agora no fim do ano, mas ando louca para mamar um cacete grande outra vez e depois ser fodida no cu com toda força.

Ás vezes sonho com isso e acordo, na boca, com um gostinho de porra e Coca-Cola.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Luanara, não deixe de dar a bucetinha pra outros depois do casamento hem!

0 0