A gerente do meu banco

Um conto erótico de Renato
Categoria: Heterossexual
Contém 2885 palavras
Data: 26/11/2003 23:39:16
Assuntos: Heterossexual

Segunda-feira, mais uma semana começando e ia ser difícil aguentar. A presidência da empresa me pressionando para baixar custos, a empresa vendendo pouco e ainda por cima, era a semana de pagar os funcionários. ”Vai ser foda”, pensei. Minha secretária me lembrou da visita da gerente de banco que já estava me enchendo o saco há vários dias. De tanto insistir, marquei um horário com ela naquela manha, às onze horas. Era um horário corrido, no fim da manhã e pensei em dispensá-la logo, como faço com a maioria dos gerentes que vinham aqui. No horário marcado, a secretária me avisou que ela tinha chegado. Deixei-a aguardando um pouco e preparei minha sala, colocando a cadeira de visitas um pouco afastada da minha mesa. Sempre faço isso, pra ver de longe a reacção das pessoas e saber se têm classe ou não. Confesso que não tinha muita expectativa com aquela visita. Eu estava assentado na minha cadeira, lendo um relatório quando ela abriu a porta e se apresentou. Levantei o olhar, de baixo pra cima e logo vi um sapato feminino social muito lindo, anunciando que a mercadoria deveria ser muito boa. Do sapato, vi um lindo par de pernas, bem bronzeadas pelo sol. Continuei subindo o olhar e vi uma saia justa, azul escuro, que fazia parte de um tailleur, tudo isso com uma blusa de seda branca e transparente, que mostrava o contorno do soutien meia-taça segurando um lindo par de seios. Prá completar, vi um lindo rosto de uma mulher adulta, lá pelos seus 35 anos, cabelos castanhos na altura dos ombros e um sorriso largo, bonito e sensual. Fiquei impressionado com a beleza e simpatia daquela mulher mas tentei disfarçar. Com muita frieza convidei-a pra assentar e aguardar um pouco, enquanto acabava de ler o relatório. Ela assentou e pude sentir o seu perfume, uma fragrância suave e discreta, sem exageros. Começamos a conversar, seu nome era Valéria e ela se mostrou uma profissional competente e inteligente. Ela conversava olhando nos meus olhos, estava com as pernas cruzadas e nas poucas chances que tive, não perdi a oportunidade de olhar aquelas coxas grossas e roliças. Numa dessas olhadas, ela percebeu mas continuou falando, explicando os pontos positivos do seu banco, a proposta q tinha para minha empresa, essas coisas de gerente, sempre falando que o seu banco é o melhor do mundo. De repente, ela se inclinou para me entregar um documento e os outros papéis que estavam no seu colo caíram no chão. Ela descruzou as pernas para pegar os papéis e, de relance, pude ver directo na sua virilha e pra minha supresa, ela estava sem calcinha. Engasguei na hora e ela na maior classe, apanhou os papéis no chão e cruzou as pernas de novo. Notei q ela fazia uma carinha de satisfação, daquelas assim bem safadinha, mas não deu nenhuma chance e continuou conversando sobre a abertura da conta. A partir daquele momento, concordei com tudo o ue ela falava. Aceitei a proposta do banco e falei, cheio de ‘sétimas’ intenções, que íamos fazer bons negócios e que seríamos bons parceiros. Ela levantou-se, apertou minha mão e despediu-se. Foi andando até a porta e pude ver sua bunda, bem desenhada e apertada naquela saia. Realmente um tesão de mulher. A imagem daquela xoxotinha atrevida ali na minha frente, me provocando bem na minha sala, não me saiu da cabeça. Comecei a imaginar uma forma de transar com aquela mulher de qualquer jeito. Mandei meus funcionários prepararem a documentação para o banco e no dia seguinte liguei para ela. Valéria me atendeu, com uma voz muito sensual e bem receptiva. Disse que ela poderia pegar a documentação na sexta-feira e sugeri um almoço, porque ainda tinha dúvidas em alguns pontos da proposta. Ela aceitou a sugestão e marcamos o horário. Fiquei ansioso até na sexta-feira. Aquela mulher tinha mexido comigo. Mas eu já conhecia o estilo dela, mulher esperta, bonita e gostosa, que recebe cantada a toda hora; daquelas que detonam os homens, os deixam arrastando e implorando por ela. Eu tinha que ser diferente, não poderia agir como um babaca com ela. Eu tinha só uma chance e não poderia errar o tiro. No dia do almoço, nos encontramos no restaurante e ela já estava lá, no horário marcado. Tentei ser o mais informal possível, prá quebrar o gelo. Antes dos negócios, fizemos o pedido, tomamos um vinho e ficamos conversamos amenidades. Valeria se mostrava bem receptiva, e fora da ‘fantasia’ de gerente, ela era uma mulher super agradável. Me disse que já estava no mercado financeiro há muitos anos, separada, sem filhos, 36 anos e uma alegria e disposição muito grande; fazia esportes com regularidade, gostava de mergulhar, viajar e praticava ténis; por uma incrível coincidência, dessas que só acontecem em filmes e novelas, ela frequentava o mesmo clube que eu, apesar de que eu não ia no clube há muito tempo. Depois do almoço, falamos de negócios, concretizamos a abertura da conta e nos despedimos.

Depois daquele dia, nós conversávamos sobre negócios diariamente por telefone, e gradativamente fomos ficando mais íntimos, mais ‘amigos’. Alguns meses depois, combinamos de nos encontrar no clube; ela ia participar de um torneio amador de tênis. No dia do torneio, fui ao clube para vê-la. Apesar de não gostar de tênis, fiquei lá, olhando a bola passar de um lado pra outro. Ela começou a jogar e fiquei só olhando suas pernas e seu corpo; ela usava aquelas saias brancas pequenas e estava com o cabelo preso, parecendo uma menininha sapeca e atrevida. Depois do jogo (ela perdeu feio), fomos para a piscina e finalmente pude vê-la de biquini. Realmente, melhor do que eu esperava. Ela usava um biquini rosa, bem pequeno, que mal cobria seu corpo. Deu pra ver os seios lindos e firmes, a barriguinha durinha, a ‘testa’ estufada e a bunda redonda, assanhada e em forma de coração; ficamos conversando, tomando cerveja e caipirinha. Convidei-a para sair logo mais à noite. Queria sair pra dançar e atacar essa ‘fera’ de qualquer jeito. Ela topou.

Fomos embora, cada um no seu carro e fiquei de pegá-la na sua casa às dez e meia. À noite ela estava simplesmente deliciosa. Usava um conjunto de saia e blusa, cor preta, que marcava o seu corpo mas não a deixava vulgar; a blusa era diferente, um decote ousado, uma alça bem fina, que contornava os ombros com suavidade e mostrava as costas; a saia deixava a bunda arrebitada, saliente e não aparecia marca nenhuma da calcinha. Os cabelos soltos, bem selvagem, uma maquiagem leve e discreta; usava um outro perfume, uma fragrância cítrica/madeira que realmente combinava com ela naquele momento. Estava com uma sandália tipo tamanco, com salto médio, delicadamente sensacional. Na boate, nós dançamos bastante, bebemos à vontade, sem exagerar, e senti que naquela noite ela não me escapava. Quando tocou uma música mais sensual, dançamos mais juntos e pude tocar no seu corpo. Peguei nas suas costas e cintura, senti os seios sendo pressionados no meu peito. Ela estava leve, dançando no ritmo da música e ficou de costas pra mim, rebolando e segurando meu pescoço. Eu apertava sua cintura, passei a mão na sua bunda, beijava seu pescoço e esfregava de leve meu cavanhaque na sua nuca e pescoço. Sentia o cheiro daquele perfume delicioso. Meu cacete endureceu na hora, ela sentiu e pressionava a bunda no meu pau. Estava um clima delicioso. A música, aquele efeito gostoso da bebida, uma mulher maravilhosa comigo e eu sentindo aquele corpo todo nas minhas mãos. Ela virou-se e nos beijamos ali mesmo, ainda dançando e acompanhando o ritmo da musica. Senti a sua língua macia, passeando nos meus lábios e entrando de leve na minha boca. Eu mordia com carinho os seus lábios, explorava sua boca e passava a língua no céu da sua boca. Foi um beijo delicioso, daqueles com muito tesão e vontade. Fomos para um canto da boate e continuamos no maior ‘amasso’. Eu falava no seu ouvido o quanto ela era bonita, inteligente e feminina; eu a elogiava com sinceridade, falava tudo o que estava sentindo e ela me abraçava, dizendo também que estava no maior tesão por mim, disse que não esperava muita coisa comigo, que não gostava de relacionar com ‘clientes’ mas que eu agi diferente, sem se expor pra ela ou seja, ela disse que eu soube conquistá-la. Aquilo pra mim foi demais, minha ‘tática’ tinha dado certo. Ainda abraçados, falei que queria fazer amor com ela. Ela entendeu a mensagem e apenas me beijou, com mais intensidade e vontade. Foi a senha.

Saímos dali direto para o motel, sem escalas. No transito, eu fiquei passando a mão nas suas coxas, apertava os seios, bolinava seu clitóris. E mais uma vez ela estava sem calcinha. Chegando no motel, caímos na cama e ela por cima de mim, me beijava e deixava os cabelos caírem no meu rosto. No espelho em cima da cama eu via a cena, a sua bunda grande e arrebitada, a saia embolada na cintura e a sandália no pé. Eu tirei os seios pra fora, os biquinhos duros e entumescidos, com a blusa esticada fazendo um grande esforço pra segura-los. Chupei e molhei apenas o biquinho com a ponta da minha língua e fui escorregando a língua em toda a extensão dos peitinhos. Ela rebolava a cintura sobre meu cacete e gemia igual a uma gatinha. Com os peitinhos ainda na boca, alcancei sua bunda com as maos e apertei. Uma bunda firme e macia, dura mesmo. Dava uns tapinhas de leve e continuava mamando no biquinho dos seios. Eu queria me livrar das minhas roupas mas ela disse que ainda não. Ela queria simular uma situação que aconteceu com ela há uns meses atrás. Eu topei a brincadeira e queria pagar pra ver. Levantou-se, se arrumou e falou pra mim levantar também. Sentei na cadeira do quarto, ela pôs a mesinha na minha frente e a outra cadeira do outro lado. Na hora lembrei qual era a situação.

Ela sem dizer nada, veio andando pelo quarto de uma forma bem sacana e sentou-se na minha frente. Se apresentou novamente e disse que queria abrir a conta da minha empresa. Ela cruzava e descruzava as pernas só que dessa vez me mostrando a xoxota sem pudor. Me perguntou se estava gostando do que via e eu sem palavras, só respondia afirmativamente com a cabeça. Ela levantou-se, pôs as mãos sobre a mesa, se inclinou mostrando os seios e disse que para abrir a conta, eu tinha que provar se o banco realmente era bom. Gostei daquilo. Ela virou de costas e olhando pra mim com cara de puta, tirou a saia bem devagar. Colocou a bunda na mesa e me mandou verificar a ‘proposta’. eu meio bobo, passei a mão na sua bunda e ela se inclinou mais; pude ver o cuzinho rosado, lisinho e a buceta melada. Aquilo me deixou louco. Ela entao tirou a blusa e ficou de pé, na minha frente. Me perguntou se o banco era bom pra fazer investimentos e se eu queria fazer alguma aplicação. Finalmente entrei no clima da brincadeira e perguntei qual era a melhor aplicação no momento. Ela me disse, fazendo um biquinho sem-vergonha e com voz sacana: “aplique em tudo, e principalmente ‘fundos’ “. Foi demais. Levantei-me igual a um leão, derrubei a mesa, peguei-a pela mão e empurrei-a na cama. Abri suas pernas e comecei a chupar a xoxota, sugando com vontade e provando o líquido. Respirei um pouco e alcancei o grelinho, naquele momento todo estufado e molhado. lambi gostoso, passando a lingua com vontade. Enfiei um dedo na xota e continuei chupando o grelo. Ela rebolava na minha boca, gemia e chupava seus proprios dedos. empurrei suas pernas pra trás e o cuzinho se apresentou na minha frente. Eu lambia a buceta e puxava o melado para o cuzinho. Comecei a lamber o cuzinho, em movimentos circulares. Com a língua igual a uma seta, provocava o botãozinho dela e subia mamando até o grelo, além de raspar meu cavanhaque na parte interna das coxas. Ela berrava naquele momento, dizendo que ia gozar na minha boca. Aumentei o ritmo, concentrei a chupada do grelo e mantive um dedo dentro da buceta e outro forçando a entrada do cú, só esperando a gozada dela. Ela começou a tremer, em espasmos que nunca tinha visto, pressionou a buceta mais forte na minha boca. gritando e gemendo, ela gozou forte e eu senti meu dedo sendo mastigado por sua buceta. Ela respirava ofegante, parecendo estar sem ar. Levantou-se e me beijou, lambendo todo o seu melado nos meus lábios e cavanhaque. De uma vez, ela abriu minha camisa, fazendo com que os botões voassem longe. Com muito carinho e vontade, ela beijava meu pescoço, lambia minha orelha e ficava passando a mao no meu peito e na minha barriga. Com as duas maos no meu pescoço, ela me beijou fundo, chupando minha lingua com vontade. Tirou meus sapatos, abriu minha calça e ficou acariciando meu cacete por cima da cueca. Me disse pra ficar na beirada da cama e ficou de quatro com a cabeça no meu colo. Ela esfregava o rosto nas minhas coxas e cheirava meu saco. Arrancou a cueca e o meu pau saltou pra fora e ficou balançando na frente dela. Sem por a mão, ela colocou a cabeça do cacete na boca e começou a mamar. Que visão! Pelo espelho, eu via aquela bunda maravilhosa, de quatro, balançando com suavidade. Olhava pra ela e via aquela boca linda sugando meu pau e me encarando com uma cara de satisfação e sacanagem. Como ela chupava bem! Sentia o pau sendo sugado, entrando fundo e raspando no céu da boca e na paredes da garganta. Ela segurou meu saco e começou a fazer movimentos fortes com a cabeça, chupando ‘de com força’ e engolindo praticamente todo o cacete. Eu quase não resistia, estava quase gozando. Ela parou de chupar o cacete e concentrou a mamada no saco; foi ótimo sentir sua língua molhada passeando nas minhas bolas, enquanto ela punhetava o pau de leve. com o cacete bem duro, ela e colocou a camisinha. Deitamos na cama, e ela se posicionou prá receber a vara de ‘ladinho’. Arrebitou a bunda, levantou um pouco a perna e deitou a cabeça no travesseiro. forcei o pau na entrada da buceta e fui deslizando pra dentro, sentindo aquela gruta quente e encharcada. Com o pau todo atolado, comecei a bombar gostoso, com ela acompanhando os movimentos. Com uma mão, apertava os seios e com a outra bolinava seu clitóris. O pau estava fundo e minha virilha batia gostoso naquela bunda macia. Mudamos de posição, ela veio por cima, de costas prá mim, as pernas pra frente e as mãos no meu ombro. Mandei ela se levantar um pouco e abrir bastante as pernas e ficar olhando pelo espellho o cacete entrar na buceta. Ela gemia, falava que estava adorando e engolia o pau com a xoxota. Nessa posiçao, eu segurava os seios dela com as maos e enfiava bem fundo. ela gemia, berrava e gritava. senti que ela ia gozar e aumentei o ritmo da trepada, até que ela simplesmente desabou em cima de mim, arfando e dizendo palavras sem nexo. eu ainda não tinha gozado, meu pau estava todo melado e queria fazer a “aplicação’’ nos “fundos”. Coloquei-a de quatro, bem arreganhada, abri a bunda com as maos e lambi o cuzinho. molhei com bastante saliva e também com o melado da buceta. ela de quatro, ficava com o rosto virado, mordendo os lábios e olhando pra mim. Enfiei um dedo no cuzinho dela, bem devagar e fazia movimentos circulares, preparando tudo para a entrada da vara. Ela rebolava a bunda no meu dedo e gemia baixinho. podia ver tambem a xoxota vermelha, melada e o clit ainda durinho. Tirei o dedo e posicionei a cabeça do pau naquele anel apertado e redondo. Ela deu uma rebolada e um gemido, se preparando para a enfiada. Forcei a cabeça devagar e senti o cuzinho relaxando, permitindo a entrada. Quando a cabeça entrou, ela deu um gritinho mas disse pra não parar e continuar enfiando. a vara já estava na metade, parei um pouco e deixei ela se mexer, pra acostumar com a tora no cú. Forcei mais um pouco e entrou tudo. comecei os movimentos de vai-e-vem, segurando com força na cintura dela. O pau entrava apertado mas a lubrificação permitia uma sensaçao gostosa. Olhei no espelho. Via meu corpo colado no dela e os seios balançando a cada estocada. Ela balançava a cabeça, gemia e mordia os lábios. eu tentava falar sacanagens com ela mas não conseguia, de tanto tesão. as bolas batiam na sua buceta. senti meu pau inchando dentro do cuzinho dela. parei de estocar, deixei somente ela mexendo. agarrei na cintura dela, forcei o pau até no fundo e gozei forte, com o pau todo atolado. Caí por cima dela, com o pau ainda dentro. ela mexia a bunda devagar e o pau foi saindo com suavidade. ela virou-se, me beijou e ficamos olhando nos olhos. sem dizer nada, apenas sorrimos. Depois desse dia, sempre que possível, ainda faço aplicações nos fundos de investimentos desse banco.

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