O que passarei a relatar a seguir ocorreu há bem pouco tempo, menos de seis meses. Ainda vivo sob a tensão dos fatos, pelos quais jamais imaginei passar.
Tomei a iniciativa de falar sobre o que aconteceu, aqui nesta página, depois de ler a experiência vivida por um rapaz que se denominou James e suas tias Sônia e Elisa. Fiquei muito impressionada com o que li e como as coisas que aconteceram comigo foram bastante semelhantes cheguei a remeter-lhe uma mensagem, para que pudesse conversar, com ele ou com suas tias, a respeito de nossa situação, mas não obtive res-posta, infelizmente.
De qualquer maneira, haver tomado conhecimento do que aconteceu entre eles me fez bem pois, além de me encorajar a contar o que passei, me mostrou que não sou a úni-ca pessoa a cometer o que considero um erro, e o que me faz sentir-me uma mulher bastante confusa.
Meu nome é Magda, tenho 43 anos, advogada. Jamais, em meus 21 anos de casada havia tido qualquer experiência fora do casamento. Sempre fui uma mulher séria, re-catada, dedicada esposa e mãe. Por esses motivos, o que houve, apesar de haver me envolvido complemente, me faz sentir sensações incomodas, como medo, culpa e vergonha.
Em meu escritório de advocacia trabalhamos entre três profissionais, uma delas mi-nha irmã mais velha, Joyce, residente em Canoas, cidade vizinha a Porto Alegre, onde moro. Joyce tem 49 anos e é mãe de três filhos: Francisco, 28 anos, Adriana, 24 anos e André, o caçula, com 17 anos. Há um tempo atras, cerca de seis meses, em um domingo, em função de nosso trabalho, fui passar o dia na casa dela. Meu marido me levou de manhã cedo e passamos o dia trabalhando.
Quase ao final da tarde, meu marido telefonou dizendo que estava com dificuldades para me buscar e combinamos que alguém me levaria para casa. André, meu sobri-nho, nem carteira de motorista tem, mas na sua ânsia de dirigir acabou convencendo Joyce e Pedro (meu cunhado) de que por, ser domingo e quase noite, não haveria problemas e eles acabaram permitindo. Era o destino preparando a peça que iria me aplicar.
Quando saímos percebi que ele estava eufórico, por poder dirigir. Passamos a conver-sar e ele dizia que sua idade era uma fase ruim, pois já tinha conhecimentos de muitas coisas sobre a vida, mas que a menoridade não lhe permitia viver.
No início falou sobre dirigir automóveis, viajar, etc, sobre namoradas e mulheres em geral, até desferir, como uma flecha, a frase que quase me fez desmaiar de surpresa e susto: - Não me sinto mais adolescente, tia Magda. A única coisa que me ata a ado-lescência é uma fantasia que tenho com a senhora. Coisa de sobrinho com tia. Fiquei perplexa: Como assim, André? que tipo de fantasia? o que você quer dizer, menino... - Fantasia sexual, tia Magda... e passou a dizer coisas sobre meu corpo, principal-mente os seios e pernas. Fiquei apavorada, sem reação ao ouvir aquelas palavras. Ja-mais me imaginei naquela situação.
Talvez pensando que meu silêncio era de aprovação ele passou a fazer afirmações mais arrojadas., inclusive dizendo que se masturbava pensando em mim. Varias ve-zes, tia Magda, quando estou com a Vanessa (namorada dele) e nos acariciamos, pen-so ser a senhora e não ela que está ali..
Eu permanecia paralisada. Completamente apavorada com o que ouvia. Na entrada da cidade de Porto Alegre há um bairro industrial, passagem obrigatória para quem vem de Canoas. Como era domingo e noite, as ruas estavam absolutamente desertas. Ele estacionou o carro em um lugar mais escuro, e demonstrando certo temor com o mo-mento falou: - Tia Magda, se a senhora quiser eu ligo o carro e vamos embora. Só lhe peço que não fale ao tio Sérgio e à mãe sobre o que aconteceu, mas gostaria de ficar um minuto e conversar sobre isso. -Esta bem, André. Mas seja rápido. Você sabe a loucura que significa tudo o que esta me dizendo. Fale tudo que tem a falar e depois vamos. E depois esqueceremos tudo que falamos. Certo? - Certo, Tia Magda.
É importante para mim terminar de falar sobre isso. Me liberar e dizer o que tenho pra lhe dizer significa muito para mim, principalmente significa que apesar de jovem sou maduro o suficiente para enfrentar situações como essa. Por isso parei aqui. Por isso quero falar tudo. - Seja breve, André. A Joyce vai se preocupar com tua demora. E eu tenho medo destas ruas escuras e desertas. - O tudo não é muito, tia Magda. O tudo é que nem a Vanessa, nem a Giselle (minha filha), nem a Dihoga (prima dele, filha de minha outra irmã) que são gurias da minha idade, nem nenhuma outra guria da minha idade me desperta os desejos que a senhora me desperta. Desculpa o termo, tia Magda, mas tenho que dizer: tudo em ti me dá uma tesão incontrolável... tuas pernas, teus seios, tua boca...
Eu não conseguia olhar para ele. Um carro passou por nós. Segui o carro com o olhar, mas uma frase me fez fitá-lo com um misto de indignação e surpresa: - A tua boca, tia Magda... mil vezes, escondido no banheiro, beijei tua boca. Mil vezes senti teus labios beijando meu peito....tua lingua molhando.....meu pescoço....minha barri-ga...meu... - Andre....murmurei... - Mil vezes, tia Magda, no silêncio do meu quarto beijei teus seios... mil vezes, demoradamente mamei em teus seios, acariciando tuas pernas, tuas coxas, tuas nádegas. Mil vezes, tia Magda, gozei demoradamente sentin-do tuas mãos tocarem meu membro duro, quente e latejante, que eu mesmo massage-ava... Mil vezes, Tia Magda, te ofendi com palavras xulas e grosseiras. Mil vezes, te imaginando com meu membro inteiro em tua boca, te chamei de puta, vagabunda, chupadora de piça. Tia, me chupa, muitas vezes murmurei baixinho, sob as minhas cobertas, te imaginando ali comigo.
Muitas vezes, imaginando tuas pernas abertas e tua vagina totalmente umedecida, es-perando minha penetração, te ouvi dizer me fode, André... me fode cachorrinho da tia....
Ele desligou o rádio que tocava baixinho uma música instrumental e fez um estranho pedido: - fala isso, tia... fala assim... para eu guardar o som das tuas palavras e usa-lo nas minhas noites de fantasia. - O que você quer que eu fale, Andre? - Aquelas pala-vras que eu disse que imaginava a senhora falando...pedindo.
Olhei no fundo dos seus olhos e senti que não havia desrespeito em seu pedido. Havia um grande devaneio. Quase instintiva e automaticamente, a meia voz, procurando dar a entonação que imaginei que ele gostaria, olhando-o firmemente, falei: - me fode, André... me fode cachorrinho da tia....
Seus olhos brilharam...faiscaram e disse: como eu gostaria que a senhora estivesse pedindo isso de verdade. Repete, tia... repete, por favor.... ... me fode, André... me fode cachorrinho da tia.., repeti
Um carro da Polícia Militar dobrou da esquina, despertando minha atenção. Olhei no relógio e vi que já fazia quase meia hora que estávamos ali. Pedi para irmos. Ele li-gou o carro, saiu e depois de um pequeno intervalo de silêncio disse uma coisa que confirmou minha impressão anterior: - Tia, quero que me entenda. Não há nem um pingo de desrespeito no que lhe falei. São coisas da natureza humana, do sexo. Falava de uma forma educada. Me surpreendi, novamentre, com a maneira que tratava o as-sunto; elegantemente, como um adulto. Continuou: Por um acaso do destino tu és minha tia. E se o fato de seres minha tia acrescenta uma grande dose de erotismo em tudo, minha fantasia não é apenas por isso. O parentesco me excita, o fato de seres mais velha que eu e casada também me dá tesão
Mas me excita também o teu rosto moreno, tua boca, os teus seios, as tuas pernas, as tuas coxas, as tuas mãos... tudo no teu corpo que pode ser instrumento de sexo e pra-zer..
Eu ouvia aquilo sem compreender onde aquele menino aprendera a falar daquela ma-neira. Com apenas 17 anos, suas palavras e seu raciocínio eram inteligentes e cultos. Certamente influência da Joyce, que sempre foi inteligente e culta e passou para o filho o hábito da leitura.
Ele parou em uma sinaleira, já estávamos em uma rua movimentada, e falou que iria pedir uma coisa, mas que tinha deixado para pedir quando estivéssemos numa rua movimentada para me mostrar que não estava querendo forçar nada. Fiquei um pouco contrariada pois pensei que aquela situação estava se encaminhando para o final, mas mesmo assim perguntei o que era...
O que ele pediu entrou como um vendaval na minha cabeça, mas ele novamente foi eloqüente ao falar, me envolvendo com argumentos que me levaram a concordar: É que eu tenho no meu cérebro, tia Magda, duas coisas com as quais posso dar mais veracidade às minhas fantasias com a senhora. A primeira delas a senhora não sabe, pois obtive sem teu conhecimento... Fiz uma cara de curiosa... ... é a imagem, tia. Imagem da senhora de biquíni. Guardo como uma fotografia, nas vezes que lhe vi na piscina e na praia, as tuas pernas, as tuas coxas e... a tua bunda... A Segunda a senho-ra me deu hoje... o som. Guardarei gravadas no meu pensamento aquelas palavras. Assim, tia, tendo a imagem e o som eu queria ter o tato...
A princípio não entendi direito o que ele queria e por isso perguntei: - Como assim, André?... ao que ele respondeu: eu queria te tocar... para juntar a textura da tua pele ao som das tuas palavras e à visão do teu corpo.... Mesmo sentindo que estava indo longe demais, concordei.
Ele retornou e tomou o caminho do lugar em que havíamos parado, umas três quadras antes. Foram dois ou três minutos de silencio. Estacionou e desligou o carro. Na pe-numbra, apenas a luz da rua, num poste um pouco distante, permitiu que eu visse a expressão do seu rosto quando colocou a mão na minha face e, passando o dedo sobre meu lábio, disse: Tia Magda, hoje é o dia mais feliz da minha vida.... Dei um leve sorriso e beijei levemente sua mão, respondendo: Então entenda minha situação e seja rápido..
Estava um pouco trêmulo. Acariciou minha face, voltou a passar o dedo polegar em meus lábios, entrelaçou meus cabelos; com doçura pegou o lóbulo de minha orelha, tocou com a palma da mão em meu pescoço. Eu estava com o pensamento lon-ge...não sabia o que pensar daquela situação...procurava explicar para mim mesma porque permitia aquilo, quando ele deslizou a mão sobre meu ombro e fez cair a alça de meu vestido, deixando meu seio totalmente a descoberto. Fiz menção de reerguer o vestido, mas antes que pudesse fazer isso ele passou delicadamente a palma da mão no bico do meu seio e perguntou: - Posso ? Sem falar, fiz sinal com a cabeça que sim. Por alguns segundos ele continuou a acariciar o biquinho com a palma da mão até que, fechando-a, apertou meu seio, que é bastante volumoso.
Talvez por alguma expressão de meu rosto perguntou-me: - Doeu, tia? - Não... res-pondi com voz trêmula.
O diálogo que travamos naquele momento pode ter eliminado os temores que ele ain-da tivesse de que eu reagisse ao seu assédio: - Agora, André, olhando e tocando nos meus seios você vai ver porque uma mulher de 43 anos não pode lhe despertar mais desejos do que a Vanessa, a Giselle e a Dihoga, ou meninas na idade delas. - Porque? - Porque os seios das meninas entre 16 e 20 anos são mais bonitos do que os de uma mulher na minha idade. Sem contar que amamentei a Giselle até quase dois anos. - Tia, teu seio parece de uma mocinha.... Sorri, e ele com a outra mão desceu a outra alça do vestido, passando a acariciar ambos os seios ao mesmo tempo.
Após um determinado tempo, segurou meu rosto entre suas mãos e perguntou: - Tia, deixa eu beijar a tua boca? Não tive tempo de dizer nada. Sofregamente ele me beijou de uma maneira que jamais havia sido beijada. Demoramo-nos num beijo ardente. Apenas, por um segundo, ele parou de me beijar, para levantar sua camisa, de manei-ra que pudesse roçar seu peito em meus seios. Descontrolado, ele beijou meus lábios, meu pescoço, até descer e sugar avidamente meus mamilos. Perdoem a redundância, mas era mesmo descontroladamente a maneira como beijava, mordiscava e sugava meus seios... Tive medo de ficar com marcas. Pedi que parasse.
Ele ainda beijou suavemente mais alguns segundos e me olhou...: tia...eu não acre-dito que mereci tudo isso.... - Vamos..., pedi.
- Só um segundo mais, tia Magda... deixa eu fazer um carinho nas tuas pernas e nas coxas? - Rápido, André... Já faz quase uma hora que saímos da tua casa... - O tio não sabe que horas nós saímos de lá... - Mas a Joyce sabe... - Tenho muitas desculpas para dar pra mãe e explicar a demora. A última coisa que ela ia imaginar é que eu demorei porque fiquei aqui de amasso com a senhora. Aquela palavra me soou estra-nhamente. Comentei com ele: André, isso que você falou, ficar de amasso comi-go, me fez sentir uma coisa engraçada... me sinto uma adolescente..
Ele colocou minha perna em seu colo, descalçou meus sapatos e acariciou meu pé, meu tornozelo e foi acariciando minha perna, em silêncio, até chegar na minha coxa.
Nesse momento cometi o maior erro de minha vida: ao acariciar a parte superior da minha coxa ele roçou levemente um dos dedos na minha vagina. Sem me dar conta do que significava o gesto, reclinei-me ainda mais sobre o banco e fiz uma leve abertura de pernas e ele, evidentemente, entendeu que eu estava desejando aquela ca-rícia. Sem hesitar, colocou a mão por baixo da minha calcinha e vi que se surpreen-deu com uma coisa. Nem eu havia me dado conta, mas eu estava num estado de ex-citação tão grande, embora inconsciente, que minha lubrificação vaginal era enorme. Estava totalmente encharcada.
André passou varias vezes a mão em minha vagina, aumentando ainda mais a lubrifi-cação e minha excitação.
Quando eu ensaiava uns movimentos para acompanhar sua mão ele a retirou, com-pletamente molhada, do meio de minhas pernas, cheirou e molhando a pontinha do meu nariz com meu próprio líquido vaginal, perguntou: - Tia Magda, isso quer dizer que não esta sendo bom apenas para mim? - Claro, André... - Vamos para um motel, tia? - Não, André... isso não.... - Mas a senhora quer ter prazer? quer gozar? - Eu to tendo prazer, André....faz um pouquinho mais e vamos embora... estamos demorando muito... - Então me diz que a senhora quer um pouco mais...que tá gostando.... que tá bom... - Eu já falei, André....faz um pouquinho mais.... depois vamos...
Ao sentir que eu estava envolvida com o momento, ele apressadamente arriou minha calcinha e ai, então, sem o incomodo da roupa, passou a massagear fortemente minha vagina. Intercalando com os movimentos, colocava o dedo médio dentro de mim, fa-zendo com que eu soltasse pequenos inaudíveis sussurros, claras manifestações de prazer.
Jamais senti tamanha sensação de prazer físico. Passava pela minha cabeça a loucura que estava cometendo, mas o sexo foi mais forte. - Aaaiii, André... tu vai me matar.... Andrééé... tu vai me levar à loucura... Ele, sem tirar o dedo de dentro de mim, apro-ximou-se ainda mais de meu corpo e, aumentando o compasso das estocadas manu-ais, passou a alternas beijos em meus seios e na boca... Não me marca, André... não chupa com muita força minhas tetas...
Me dei conta de que estava, inclusive adotando outro vocabulário, até que, despudo-radamente falei:
- Forte, André... mais forte...com a mão....na buceta, André...forte na buceta... mais fundo, André.... eu vou ter orgasmo, André.... faz assim na tia.... aaiii....Aaanndréé....mais...mais forte... ai, meu filho adorado... meu amado... que a Joyce nos perdoe... que o Sérgio me perdoe... forte...forte... esfrega, André... na bu-ceta....aaii... a buceta... ai... é gostoso... ai... assim... faz.... aaaiiii, André.... Giselle, minha filha.... me perdoa... a mãe enlouqueceu... teu primo me enlouqueceu.... aii, André... me faz ter prazer... me dá prazer... eu quero ter prazer.... faz a tia gozar.... faz a tia gozar...meu filho querido...aiiiii.....Andrééé... agooraaa....
Ao ver o banco do carro totalmente manchado com meu gozo me bateu um desespe-ro. -André, olha só a sujeira.....vamos num postos limpar isso aqui... - Tia, não es-quenta. esse carro só vão usar amanha...quando já estará seco. Se ficar manchado eu digo que derramei cerveja ou refri. - Tá bem, André, mas não esquece de dar uma limpada no carro, mesmo assim.... pode ficar o cheiro. -Tia Magda, a senhora não é a única mulher no mundo que goza. Se a mãe e o pai notarem algo vão pensar que foi a Vanessa. Afinal, é mais natural que eu tenha transado com ela do que com a senhora. - Fico preocupada. Recoloquei a calcinha e pedi para irmos embora. Tive a impressão de que ele atenderia imediatamente, mas me olhou com olhos de quem implora e per-guntou se não merecia um carinho igual ao que me havia feito.
Perguntei-lhe o que desejava, ele baixou a bermuda que usava, fazendo saltar aos meus olhos seu membro viril.
Segurando minha mão, falou: agarra, tia... Segurei, e sem saber o que fazer iniciei um lento movimento de vai-e-vem, como se o estivesse masturbando.
Ao toca-lo senti-o como ele o sentia, segundo me havia dito, quando se masturbava pensando em mim: duro, quente e latejando. Um mastro ereto, a glande roseada e re-luzente, abaixo uma haste rígida de veias e sangue. - André, não sei porque estou fa-zendo isso. Jamais segurei ou olhei um pênis que não fosse o do seu tio
Ele segurou minha cabeça e puxou-a de encontro ao seu colo. Tentei resistir: - não André... isso não... Ele ignorou e delicadamente forçou um pouco mais minha cabeça, até que meu rosto se aproximou de seu membro. Ele levantou-se um pouco do banco do carro, fazendo com que a cabeça do membro tocasse em meus lábios.
Sem pensar no que estava fazendo, passei milha língua em torno dela e abocanhei aquele pênis volumoso e quente, arrancando de André uma expressão chula, mas que demonstrou toda sua excitação: - Puta que pariu ! Que tesão, tia... não pára... por fa-vor não pára de chupar.
Foi o que fiz. Fiquei chupando por alguns minutos, até que ele mesmo tirou-o de mi-nha boca e falou: - Tia, o que está acontecendo aqui é a realização da minha fantasia mais impossível.... do meu desejo mais louco... eu queria por em prática tudo o que imaginava quando me masturbava pensando na senhora. - Que mais tu queres além disso, André ? -Quero poder falar aquelas coisas meio agressivas que eu imaginava lhe dizer
Fiquei confortada ao ver que mesmo depois de todas as liberdades que eu havia per-mitido ele ainda tinha respeito por mim. - Fala, André...pode falar... - Foi como se toda a volúpia daquele rapaz se derramasse sobre mim naquele momento: - Então en-gole essa piça, puta sem vergonha. - Chupa o pau do teu sobrinho, vagabunda ordiná-ria. - Cadela, chupadora de piça.
Senti seu gozo próximo. tu vais gozar na minha boca, André? - Vou, tia... ou a se-nhora quer outra coisa... Fez-se um segundo de silêncio e ele voltou a falar: - Diz al-guma coisa, tia Magda... A frase estava pronta... ele mesmo houvera colado na minha cabeça. Apenas balbuciei: ... me fode, André... me fode cachorinho da tia.... - Não brinca, tia...diz uma coisa que a senhora quer mesmo... - Me fode, André... me fode, cachorrinho da tia... - Eu quero que a senhora diga algo que esta desejando de verda-de. - Não era isso que você queria escutar de mim, de verdade? Me fode, André... me fode, cachorrinho da tia... Estou falando de verdade...
Ele ergue-se rapidamente e com gestos decididos me fez deitar sobre o banco reclina-do. Tirou novamente minha calcinha, levantou o vestido, abriu-me as pernas e, com o membro duro, quente e latejando, colocou-se entre elas.
Pela primeira vez na vida eu estava sendo penetrada por um homem que não o meu marido. Pela primeira vez minha gruta vaginal abrigava um pênis que não era do ho-mem com quem casei.
Foram os momentos mais loucos que vivi. Entre beijos e palavras obscenas fazíamos movimentos que aumentavam ainda mais a sensação de prazer carnal que sentiamos. Aquele pequeno carro estava sendo a alcova da mais alucinante cena de sexo que ja-mais pensei viver. Ele procurava varar minhas entranhas com estocadas fortes, fir-mes. Cada estocada parecia rasgar minha vagina. Nossos movimentos foram se apres-sando, até após uma estocada ele soltou um urro huunnrrr... tia...eu to gozando.... Goza, André...goza tudo dentro da tia.... não pára.. não pára... mais...forte... Senti sua ejaculação dentro de mim.
Tivemos um orgasmo demorado e profundo. Ele recostou-se na banco do motorista e tive medo que adormecesse. Pedi que pusesse a roupa para, agora sim, irmos. Tam-bém me vesti. Enquanto colocava a calcinha sentia o sêmen escorrendo em minhas coxas...mas agora era tarde para pensar em como limpar tudo aquilo. Seria pior de-morarmos mais. - André... nem camisinha a gente usou, ainda comentei.
Embora relatando não pareça, foi tudo muito rápido. Não mais do que 15 ou 20 mi-nutos. Mas esse pequeno espaço de tempo foi suficiente para uma longa viagem de erotismo e de sexualidade
Em minha vida pacata de mulher casada, esposa fiel e mãe dedicada, nunca poderia imaginar o delírio de um gozo proibido, de um orgasmo pecador. É certo, como disse no início, que meus sentimentos com relação ao que aconteceu são confusos e as ve-zes desconfortáveis O medo de ser descoberta, o arrependimento, a culpa, a vergo-nha, as vezes pesam sobre mim. Mas é certo, também, que conheci sensações que ja-mais imaginei existirem. A luxuria, a volúpia e a libidinagem que caracterizam esse inusitado relacionamento entre tia e sobrinho fugiram ao meu controle porque foram momentos de grande lascívia e sensualidade, que me propiciaram como disse antes, orgasmos profundos e demorados, cheios de gozo e prazer.
Sei que não há justificativa para o que fiz, mas é como explico a mim mesma o que levou uma esposa fiel, uma mãe dedicada, uma senhora honrada e séria, a adotar o comportamento de prostituta devassa, despudorada e permissiva.