Nesse dia não fui ao escritório. Havia algumas coisas que poderia resolver de casa mesmo e decidi que assim faria.
Mas não foi fácil organizar idéias para as tarefas que pre-tendia. Um turbilhão de pensamentos e sensações iam e voltavam à minha cabeça, a medida em que alguma coisa me lembrava o que estava aconte-cendo.
Casualmente, ou não, coloquei naquela tarde o mesmo vestido que usava quando tudo iniciou, dentro do carro, naquela rua escura.
Assim, varias vezes, intercalando com o que estava fazendo, eu me analisava o corpo. Seguidamente, deixava de lado o trabalho e levantava o vestido, olhava minhas pernas, minhas coxas, tocava meus próprios seios, procurando descobrir que tipo de encantamento eu poderia ter despertado naquele jo-vem, acostumado a conviver com meninas com pelo menos 25 anos a menos que eu. Seria algo da minha pele, do meu cheiro, do meu contorno físico ???
Ou seria o erotismo da situação, por eu ser mais velha que ele, por se casa-da, ou por ser, afinal, o que é mais chocante, tia dele???
Apesar da reposta não ter nenhum significado prático di-ante dos fatos, eu me perguntava o que estaria movendo a sua libido: tran-sar com uma mulher que, apesar de ser mais velha, lhe despertava uma atração física ou a simples fantasia de estar transando com a tia...
E eu ??? Que jogo de sexualidade havia me envolvido??? Que desvio havia feito eu sair do meu caminho de mulher madura, esposa e tia para ser uma amante permissiva de meu próprio sobrinho, um adoles-cente com menos da metade de minha idade ???
Mais tarde, por volta das oito horas da noite, quando meu marido e minha filha chegaram, o clima familiar fez pesar ainda mais a situa-ção criada e vivida. O jantar, a novela, os comentários sobre os aconteci-mentos do dia...tudo...sempre interrompidos pela repentina imagem do que eu havia vivido ali, naquela sala. Antes de dormir o filme passou todo em minha cabeça.
Durante três dias não tivemos contato, até que na Sexta-feira, por volta das 2 horas da tarde meu celular chamou e reconheci o nú-mero da casa de minha irmã. Mantivemos o seguinte diálogo, que deixou bem claro que já não tínhamos segredos um com relação ao desejo do outro:
- Oi, tia, sou eu...não deu pra ligar antes porque durante a semana a mãe me encheu o saco pra fazer um monte de coisas pra ela. Mas não vai pensar que esqueci...to morrendo de vontade...e a senhora???
- André, meu filho...não sei se não tínhamos que dar um fim nessa loucura....
- Tia, tu que sabe, eu não quero forçar nada...mas depois de tudo que a gente já fez... vamos ter cuidado, a gente não precisa se ris-car. Agora, por exemplo, a mãe e o pai foram pra casa da vó, em Caxias, a Adriana pra casa do Alexandre (namorado de minha sobrinha) e eu to sozi-nho aqui...vou ficar toda a tarde aqui...sozinho...vem pra cá...a gente já tre-pou na tua casa...vem, pra gente trepar aqui...agora...
- Não, meu filho...seria arriscar demais...não...
- Então me pega aqui perto de casa...tia ... eu to querendo demais, tia... depois de comer o teu cuzinho eu não consigo parar de pensar nisso...( risos ) ainda sinto o cheirinho do teu cu no meu pau...quero de novo...tu não quer mais? não sente mais vontade?
- André, vai na parada que fica depois do super, pra eu não ter que ir muito perto da tua casa...em 20 minutos eu passo lá.
Estávamos dando mais um passo. Todas as vezes em que haviamos nos encontrado eram fruto de ele ter me procurado; agora eu es-tava me propondo a buscá-lo. Estava deixando meu trabalho, e indo em bus-ca do sexo. Isso, evidentemente, me fez ver que as coisas estavam tomando proporções enormes.
Em breves minutos estava no local combinado. Rumamos para um motel existente nas proximidades. Entramos e antes de entrarmos no apartamento ficamos uns minutos dentro do carro, revivendo as cenas do primeiro dia.
Como a garagem do apartamento era fechado pudemos nos entregar a muitas carícias. Senti que o sexo oral no carro o excitava muito, e a mim também.
-...aiii, tia....puta que pariu...que coisa mais boa....chupa, tiazinha... chupa meu pau...
Ficamos alguns minutos, mas eu estava curiosa demais para entrar. Jamais havia entrado em um quarto de motel.
Não era luxuoso, mas bem decorado, com espelhos por todos os lados, cama redonda e uma música orquestrada bem baixinho. Ele levantou o volume do rádio e nos enlaçamos. Iniciamos uma dança e, peça por peça, fomos nos despindo. Ele baixou minha calcinha ao mesmo tempo em que baixava sua sunga.
Ao desnudar-se, seu membro, duro, ereto, latejante e quente saltou aos meus olhos. Eu estava quase ajoelhada. com o rosto na altura de sua cintura, de maneira que para aproximar seu membro de meus lábios ele apenas fez uma leve pressão na minha cabeça contra seu corpo.
Me entreguei a mais liberal prática sexual que jamais ima-ginei ser capaz. Nunca pensei que depois de viver casada tantos anos fosse me permitir tal comportamento. Beijei, suguei, ou como certamente preferi-rão os leitores, chupei, lambi, engoli profundamente, até encostar em minha garganta. Lambi a glande, o dorso, os testículos e de maneira despudurada fala coisas, erotisando muito mais o moento:
- Aiii, filinho... hoje a tia esta completamente louca por sexo...vou te fazaer ver estrelinhas, meu bicinho amado...
- Então faz, tia...chupa meu pau com vontade...chupa, tia-zinha...chupa....aiii...tiiiaaa...é do caralho mulher...que boca santa tu tem....puta merda, tia...chupa....chupa mais......tu é demais...tiatu gosta, amadinho...a tia sabe que tu gosta...por isso a tia Magda faz gostoso pra ti....bicinho...amadotia, liga a tv, põe no canal pornô...
Subi na cama para alcançar o televisor e ele me segurou pela sintura, passando a lamber minhas coxas, minhas nadegas até que sua lingua se alojou no meio de minhas pernas, na... bem, já que me dispus a relatar tanta coisa vou faze-lo na linguagem adequada sua lingua passou a lamber delicadamente minha buceta. Continuamente, ele passava a lingua em minha buceta e meu anus, enquanto com as mãos sugeria que eu rebo-lasse levemente.
Quando sintonizei o canal pornô, a cena era a seguinte: duas mulheres loiras faziam sexo com um homem negro. Ambas chupavam sensualmente seu pau. De fundo, uma musica erótica. Passei a rebolar no compasso da música...
- rebola, tia...rebola que eu vou dá um banho de lingua na tua buceta e no teu cuzinho..
- aii, André....a tia não agüenta mais de vontade...vem....
E jogando-me na cama, chamei-o para a penetração.
-...vem, meu bicinho...vem amadinho da tia...me fode An-dré, me fode cachorrinho da tia...
Não tenho como descrever o que aconteceu. Foram mo-mento de extrema luxuria, erotismo e excitação. A volúpia da maneira como me penetrava, me dava uma sensação de prazer jamais sentida. Novamente aquele jogo de movimentos, o atrito dos corpos e principalmente aquele pê-nis, ou como preferem, aquele pau introduzido até o último centímetro...eu o sentia todo dentro de mim....
Experimentamos varias posições. Eu estava a vontade, me sentia segura no motel e pude liberar totalmente minha libido. Imitando a cena do filme pornô, fiz com que ele deitasse de costas e sentei, literalmente, sentei em seu pau, que com o peso do meu corpo foi penetrando rapida-mente, até bater no fundo de mim.
Loucamente, desvairadamente, rebolei, mexi, tan-to...tanto, que tinha a impressão de arrancá-lo do ligar. Mas ele permaneceu ali, duro, rigidamente duro, até que tomada por um prazer incontrolável senti o orgasmo se aproximar. Gritei, gritei como loucaaaaiiiiii, André....faz...faz mais forte....fode...fode no fundo....fode essa cadela da tua tia...fode meu bicinho...fode meu cachorri-nho....oooiiiiiiiii.......oooooooiiiiiiiiiiiii
-....isso, tia....isso cadela...vagabunda...mexe.. sente o caralho...sente puta sem vergonha. eu também vou gozar, tia...vou encher essa buceta de porra...mexe...
Não foi um orgasmo, simplesmente. Foi uma torrente. Nos instantes em que estava tendo o orgasmo viajei pelo céu, pelo inferno, por todos os lugares de onde uma mulher pode extrair o gozo, o prazer.
Por alguns minutos ficamos em silêncio, ouvindo apenas os gemidos e a música do filme pornô.
Realmente, o sexo com ele me colocava fora dos sentidos: havia se passado duas horas que estávamos ali. Levantei-me e fui tomar ba-nho. Embora ele tivesse gozado fora dentro de mim, sentia um forte cheiro de esperma, ao qual não estava acostumada.
Fui ao banheiro, liguei o chuveiro e quando entrei no box ele veio junto. Imaginando a reação que ele poderia ter, passei a ensaboar e lavar seu pênis. Logo ficou duro novamente. Eu estava desejosa do anal, que ainda não havia acontecido, por isso cobri-lhe com a espuma e me virei de costas. Ele entendeu minha intenção e após umas pinceladas nas nádegas e no orificio anal, iniciou uma penetração lenta, que com a ajuda da espuma foi deliciosa...muito deliciosa...leve e prazerosa.
- Aaii, meu filhinho...vai fundo...vai...
Tão rápidas e continuas estocadas que logo nos encami-nhamos para novo orgasmo. A sensação de penetração anal combinada com a masturbação que ele fazia em meu clitóris produziam um sentido de prazer enorme que rapidamente me fizeram gozar...gozar....como jamais imaginei.
-aiii....mimoso...fode fundo...fode.....faz mais for-te....aiii....oooiiii....a tia vai gozar, meu amorzinho...faz....faaazzzhhunnn.....tiiaa....rabo gostoso...cu gostoso...vou botar leitinho no teu cu.... aaiiii...puta....mexe esse rabo vagabunda....mexe cade-la....mexe cadela...mexe pra tomar no cu....tomando no cu e gostan-do....toma, puta....toma no cu....
Até que não resistimos e jorramos o líquido do prazer que aquilo tudo produzira.
O dolorimento leve que ficou foi o troféu que guardei co-migo pelo resto do dia. A noite, em casa, assistindo a tv antes de dormir, ainda sentia os reflexos da tarde. Antes de deitar, ao passar uma pomada, senti que o orifício estava dilatado e incrivelmente, embora no recinto famili-ar, tive vontade novamente de sentir aquele falo devastando meu anus. Ou como preferem, meu cu..ou como ele diz, meu rabo.
Naquela noite dormi com este desejo, mas não perderia por esperar.