História Proibida - Parte III

Um conto erótico de Edu
Categoria: Heterossexual
Contém 3012 palavras
Data: 03/12/2003 00:53:50
Assuntos: Heterossexual

Ficamos todos numa casa só. Poderia ate ser romântico, se esse “todos” não significasse 15 pessoas entre pais, tios, avós, primos... Eu e Leo ficamos num quarto com mais 3 primos. Um deles era o Miguel, só tinha 7 anos. O Fernando e o Paulo tinham 17 e 18, por isso ficávamos o tempo todo batendo papo e brigando com o Miguel que sempre queria participar da conversa, mas não podia. Cláudia ficou com a mãe e uma tia. No dia em que chegamos todos queriam saber sobre nossa vida na cidade, a escola, a independência, os namoros. Claro que só perguntavam sobre a vida amorosa minha e do Leo, já que a Cláudia era tida como uma menina inocente, praticamente uma criança. Fizemos o tipo superprotetores e falamos que ela ficava sempre sobre nossa vigília e ninguém ousava se aproximar. Não foi espanto quando meu pai, que eu já sabia ser um homem machista e conservador, me chamou num canto e perguntou se eu tinha certeza que ninguém tinha desonrado ela. Coisa mais antiga. Mal ele sabia de nossas tórridas tardes de amor. Falei que tinha certeza que ela era virgem, e ele me deu um tapinha nas costas dizendo – Isso meu filho, cuide dela como se fosse sua irmã. De noite, esperamos Miguel dormir e ficamos eu, Leo, Cláudia, Paulo e Fernando conversando. A conversa rendeu a noite toda.Depois que Cláudia dormiu, falamos sobre mulheres, noitadas e outros assuntos de homem. Na ceia de natal fizemos uma bela festa. Cláudia estava linda num vestido vermelho. Ela estava deslumbrante e eu a comia com os olhos. Ela ficava constrangida, por causa da família, e eu falei no seu ouvido – Vamos para um outro lugar, to ansioso pra te ver sem esse vestido. – Não, você é louco. – Sou, e vou ficar mais ainda se não te beijar hoje. Saímos discretamente e fomos ate o sótão. Lá não tinha chave, então só fechamos a porta mesmo. Ela estava preocupada de alguém aparecer, e eu cada vez mais excitado. Fomos pro fundo, eu puxei um lençol que tinha guardado e coloquei no chão. Beijei sua boca loucamente. Nunca ficamos tanto tempo sem nos beijar. Depois que matei minha fome de beijo, puxei o zíper do vestido. Ela tinha receio, mas também louca de vontade acabou cedendo. Ela já estava só de calcinha quando deitamos no lençol, nos beijamos mais um pouco e quando alisava sua bunda tive a idéia – Deixa eu comer seu cuzinho? – Aqui? Mas não tem óleo, vai doer demais. Tirei uma camisinha com lubrificante que eu tinha no bolso da calça. Ela topou, tirou minha roupa e me deitou. Eu já estava totalmente excitado, e ela abriu a camisinha pra colocar. Na hora, lembramos que ela não sabia colocar pois nunca tínhamos usado. Eu mostrei pra ela e colocamos juntos. Puxei ela pela cintura e a coloquei de bruços. Pus meu pau na entrada e forcei. Dessa vez não dava pra demorar muito, então eu a excitei massageando o clitóris e já fui metendo. Ela mordia minha blusa pra não gritar, mas longo o pau já tinha entrado bastante e eu já bombava. Numa das estocadas deixei meu pau sair. Ela se afastou e me deitou. Veio por cima e encaixou meu pau no cuzinho. Colocou a cabeça e depois escorregou ate entrar tudo. Ela estava de frente pra mim, com uma perna de cada lado e minha rola no cu. Podia ver sua xaninha aberta e meu pau entrado e saindo. Era maravilhoso. Quando fui gozar, tirei meu pau do seu cu, tirei a camisinha, e enfiei na sua xaninha. Ela cavalgava no meu pau como uma amazona, e eu gozei lá dentro, sem desperdiçar uma gota do sêmen. Trouxe ela pra perto e ficamos lá deitados ate recompor as energias. Colocamos as roupas e descemos. Ninguém sentiu nossa falta, mas Leo logo que nos viu se aproximou e disse – Vocês são loucos. Ate o dia do reveilon, não tivemos mais chance de nos encontrar. O máximo que conseguíamos era uns beijinhos, sempre acobertados pelo Leo. No dia 31, Fernando e Paulo nos chamaram para passar a virada numa chácara que os pais deles tinha a 40 minutos da cidade. Ia ser bem melhor, e iriam duas amigas deles. Topamos, qualquer coisa era melhor que aquela cidade. Leo foi dirigindo. As amigas se chamavam Júlia e Cristina. Elas eram bonitas, do tipo turbinadas, tinham uns 19 anos e falavam o tempo todo. Brincavam com a Cláudia, por ela ser novinha, e falavam sobre a inocência dos 15 anos (mal sabiam). Chegamos já era de noite, tiramos as coisas e logo já estávamos bebendo e dançando. Júlia ficava dano mole pro Leo e a Cristina alternava entre o Fernando e o Paulo. Eu ficava com Cláudia, dançando e conversando – Você acha elas bonitas? – Eu acho você bonita. – To falando sério. Elas têm muito mais peito e bunda do que eu. – Pode ser, mas eu gosto só de você. Continuamos festejando ate meia noite. Todos bebiam muito, ate a Cláudia já estava alta. Vi quando Fernando e a Cristina subiram pro quarto. Ele falou alguma coisa com o Leo e foi pro quarto. Logo ela chamava a Júlia, o Paulo e a mim. Não entendi o que estava acontecendo e fui falar com o Leo. – Que que ta rolando? – He he, eles tão querendo fazer uma suruba, vamos?. – Num rola, tem a Cláudia. – Ela também ora. – Eu sei, mas todo mundo acha que ela é virgem, e tem que continuar assim, e depois, ninguém encosta nela. – Deixa de bobagem, você perguntou pra ela? Chamei a Cláudia e expliquei o que estava acontecendo. Ela me perguntou – Você que? – Talvez. E você. – Ah, eu tenho curiosidade, mas não quero transar com ninguém, mas se você quiser eu deixo, essa noite só. Leo se aproximou e disse – Deixa eles achar que somos priminhos inocentes, o que rola rolou. Subimos junto da Júlia e do Paulo. Quando Cristina viu que a Cláudia também ia participar falou – Ham, você também quer? Vai ser ótimo. Cláudia fez um jeito inocente e falou – eu não quero fazer nada demais não, só ver, ok. – Claro, como você quiser. Todos tiravam a roupa e se beijavam. Cláudia sentou na cama usando o vestidinho mesmo. Júlia já vinha pra cima de mim me beijando e me jogando na cama (que era enorme) enquanto Cristina chupava Paulo e Fernando. Leo, ainda de cueca, ficava na beirada da cama, encostado na parede, abraçado a Cláudia, que olhava tudo. Ela não parecia enciumada por mim, estava ate gostando, mas fazia um ar de espanto no melhor estilo garota virginal. Leo colocou a mão na coxa de Cláudia, e olhou pra mim. Fiquei com ciúmes dele querer mexer nela, mas pensei que ela também tinha o direito de se divertir, então, melhor que fosse com o Leo. Fiz um sinal de positivo e ele subiu com a mão ate sua barriga. Ela se assustou e olhou pra mim. Falei pra ela ir em frente. Ela virou o rosto pra ele falou – Só um pouco, ta. – Eu sei, vão ser só uns beijinhos pra você relaxar. Eu não iria trair meu melhor amigo. Eles se beijaram. Era o segundo homem que ela beijava. Todos olharam com cara de espanto, do tipo “O tesão enrustido dos priminhos”. Leo puxou a alça do vestido dela e beijou seu pescoço. Júlia continuava me beijando, e agora me masturbava com uma mão. Ela desceu ate meu pau e engoliu ele todinho. Chupava com maestria, mas seus lábios pareciam menos macios que o de Cláudia. Ela agora estava só de camiseta e calcinha, do jeito que eu mais gostava. Essa roupa realça sua barriga lisinha e sua bunda perfeita. Ela tinha o corpo mais perfeito das três. Júlia olhava para o seu corpo com raiva e desejo. Ela parou o boquete e foi em direção a Cláudia. Ela estava beijando Leo quando viu Júlia se aproximar. Olhou e sem aviso Júlia lhe deu uma beijo, enquanto segurava sua cintura. Leo não sabia se apartava as duas ou olhava. Cláudia tentava gritar e se livrar do beijo, mas Júlia era forte. Quando finalmente a soltou, todos olhavam perplexos. – Nossa menina, como sua boca é gostosa. O que foi? Nunca beijou uma mulher na boca? – Não, claro que não. – Ah, não sabe o que perde. Júlia voltou pra perto de mim. Dessa vez, ela subiu em cima de mim, colocou uma camisinha e deslizo com sua xana no meu pau . Entrou fácil, e ela logo cavalgava, com seus seios raspando no meu rosto. Ela uma linda mulher, experiente, mas eu não parava de pensar na Cláudia. Queria fazer isso com ela, na frente de todo mundo, mas não podia. Cláudia estava abraçada a Leo, de costas, e ele beijava sua nuca enquanto ela olhava pra mim transando. Ela também estava excita. Olhei pro lado e vi a Cristina cavalgando em Paulo. Todos olharam quando Fernando se preparava pra meter no seu rabinho. Será que ela iria agüentar? Fernando tinha um pau grande, não sei quanto, mas o meu tem 20 cm ereto, e o dele parecia maior. Acho que Cristina não sabia que ia levar no cu, tanto que tentou se livrar do Fernando quando sentiu ele vir por trás, mas Paulo a segurou pelo braço enquanto o irmão ia rasgando seu cuzinho e ela gritava. Logo estavam fazendo sanduíche com ela. Quando terminei com a Júlia, tirei a camisinha e fui pra perto da Cláudia. Ela estava fazendo o tipo assustada (estava hilário, realmente parecia que ela nunca teve intimidade com nenhum homem), abraçada a Leo, quando eu me aproximei e tentei dar um beijo – Não, você esta louco. – Que que tem, você beijou o Leo. – Ah, eles vão perceber. Leo colocou seus braços em sua cintura de um jeito que segura seus braços. Eu comecei a beijar sua nunca enquanto alisava suas coxas. Ela tentava se esquivar. Leo a soltou e ela foi pro canto da cama perto da parede, enquanto ele foi puxado por Júlia que já o beijava. Júlia cochichava com Leo – Ela é linda mesmo, aposto que vocês babam por ela o dia todo. – Nunca aconteceu nada de mais entre agente, é a primeira vez que a beijo. – Ahan, acredito. Eu ia chegando mais perto dela ate que ela estava encurralada na quina da parede. Ela me pedia pra não beija-la porque ela não ia conseguir parar, então eu vi uma garrafa de champagne do lado e falei – Bebe aquela garrafa, ai você fica bem tonta e deixa eu “me aproveitar” de você. Peguei a garrafa e dei pra ela beber. Ela virou tudo em poucos goles, e realmente ficou tonta, quase de cair. Com ela zonza nos meus braços dei um beijo com vontade enquanto apalpava seu corpo todo. Levei ela pro canto da cama e continuei “abusando” dela mais um pouco, ate que cai no sono com ela nos meus braços. Não sei o que mais aconteceu, mas quando acordei todos dormiam espalhados pelo quarto. Cláudia não estava do meu lado. Levantei e fui procura-la pela casa. Ela estava no banheiro, lavando o rosto. Aproveitei que todos dormiam e pude beija-la sem problemas. Ouvi um estalo da cama. Era Paulo acordando e vindo pro banheiro. Disfarçamos e voltamos pro quarto. Júlia e Cristina estavam acordando, e Leo já trocava de roupa. As meninas foram juntas pro banheiro. Iriam tomar banho, e chamaram Cláudia pra ir junto. Ela respondeu sem graça – Ah, não. Prefiro ficar aqui. Depois que elas entraram, Cláudia falou – Depois do beijo de ontem vou pensar duas vezes antes de tomar banho com uma menina. Todos riram. O dia estava quente, então decidimos ir a cachoeira. Era um lugar lindo, e a água gelada. Fomos assim que elas saíram do banho, a pé mesmo. Chegando lá, tiramos a roupa e entramos. Só Cláudia tinha esquecido a roupa de banho então, pro meu desespero, entrou de regata e calcinha mesmo. Sua blusa molhada deixava seus seios a mostra e era impossível não olhar. Estávamos numa boa na água quando Cláudia sai pra guardar uma pulseira. Ela estava colocando dentro da minha calça quando apareceram quatro rapazes. Eles eram da cidade, antigos rivais, coisa de interior que não se tem nada pra fazer então as turmas ficam brigando. Eu não os via desde que mudei de cidade, e já nem lembrava da rixa. Por mim, podia ate fazer as pazes com eles, mas o Wander, que era o líder, já chegou mexendo com a Cláudia – Vem cá menina bonita. – Me larga seu boçal. Saí da água irado e já partindo pra cima dele. Leo me segurou e eu apenas puxei Cláudia pra trás de mim. – O que você quer? – Calma, ta nervosinho heim, ficou com ciúme da namoradinha. – Você sabe muito bem que ela é minha prima. – Ora ora, é você Cláudia. Nem lembra a menina magrinha que eu conheci. Ele tentou tocar nela e eu partir pra cima dele. Paulo e Fernando saíram da água pois tinham mais 3, que também entraram na briga. Júlia puxou Cláudia pra perto, dizendo que a briga ia ser feia e era melhor ficar afastada. Em um dos golpes, Wander e eu caímos no chão e ele apertou meu pescoço com o braço – Então, qual vai ser dessa vez. Quem ganhar leva o que. – Respeito, que é o que ta te faltando. – Isso não me interessa, mas a bonitinha ali me parece muito gostosa. Dei um murro e depois que me levantei um chute, na altura do baço. Esse chute deve ter machucado, tanto que Wander levantou com muita dificuldade e chamou os amigos pra cair fora. Estávamos machucados, Leo sangrava na sobrancelha e Fernando na orelha, então voltamos pra casa pra fazer curativos. Cláudia cuidava de Leo e chorava ao mesmo tempo, dizendo que agente nunca devia se meter em briga, que era perigoso – E se um deles tivesse uma faca, ou uma arma. Depois, ela veio perto de mim e agradeceu por eu ter defendido ela – Meu amor, eu sempre vou te defender. Era horrível não poder beija-la, mas agora não tinha mais desculpa de bebida nem nada. Voltamos pra casa do meu pai. Tinha muita gente na casa, e parecia que eles sempre estavam em todos os lugares porque eu e Cláudia nunca conseguíamos ficar sozinhos. No dia 5 e janeiro, Paulo, Fernando e boa parte do pessoal voltaram pra suas cidades, e eu e Leo ficamos sozinhos no quarto. Nessa noite, eu já estava quase dormindo quando ouvi alguém entrando, sem acender a luz e fechando a porta. Vi a pessoa indo em direção ao Leo, não sabia o que estava acontecendo e fui acender a Luz – Cláudia, o que você esta fazendo? – Ai meu Deus, desculpa Leo, mas o Eduardo tava dormindo aí ontem. Ela entrou e foi sem querer na cama do Leo. Ela estava beijando ele na boca quando acendi a luz. Quando os vi ali me passou uma idéia muito maluca na cabeça. Já que Cláudia não pode participar da suruba daquela vez, então faríamos uma hoje. Apaguei a luz de novo e fui de encontro dos dois. Ela estava assustada – O que você esta fazendo Edu. – Xiii, me beija. Demos um longo beijo, com ela abraçada ao Leo. Depois ela virou e beijou Leo mais uma vez. Não ia dar pra transar ali, mas os beijos e amassos estavam ótimos. Estávamos os três deitados, com ela no meio, nos beijando,ela nos olhava com uma cara safada, e no meio do beijo ouvimos um barulho na escada. Alguém estava subindo. Nos afastamos depressa e foi cada um pra uma cama. Cláudia ficou sem saber o que fazer, então eu falei pra ela deitar em uma das camas e fingir que estava dormindo – Vai, deita. Amanhã agente fala que você ficou aqui conversando e acabou dormindo. Em seguida entrou meu pai pra ver se estava tudo bem. Ele falou boa noite e fechou a porta. Nos olhamos e começamos a rir, tapando a boca pra não fazer barulho. Dormimos... Acordei no dia seguinte e fiquei pensando: Eu namoro a minha prima, esta mora comigo, todo mundo acha que ela é virgem e na verdade ela já transa comigo de todas a formas e ate beijou uma mulher, era demais pra mim...e sorri satisfeito. Quando deu dia 6, véspera de nós voltarmos, já estava tudo pronto, e meu pai passou mal. Chamamos um médico, ele cuidou do meu pai e disse que tinha sido só um susto. Meu pai me chamou e pediu pra eu ficar mais um dia. Leo teria de ficar mais um dia também pra pegar uns documentos, mas Cláudia teria de ir com a mãe, que só tinha mais um dia de férias e queria ir a cidade fazer compras. Fiquei triste por ter de ficar longe da Cláudia, mas não podia negar o pedido do meu pai. De noite estava eu e ela no quarto enquanto Leo distraia o pessoal lá embaixo. – Olha, vai ser só um dia, porque você esta tão triste? – Não é isso, estou com uma sensação ruim. – Com meu pai? – Não. Sabe, esta tudo tão perfeito, eu estou tão feliz. Sinto que isso vai acabar. – Não fala assim, porque acabaria. Ser feliz não é pecado, vai dar tudo certo. – Me abraça, me abraça forte. Eu a abracei e depois beijei. Era arriscado, mas queria muito fazer amor com ela. Tirei sua camisola e beijei sua nuca, descendo ate o seu seio. Mordiscava seu mamilo de leve enquanto tirava sua calcinha. Voltei pra sua boca, e beijava suavemente enquanto abria minha calça. No meio do beijo eu penetrei, fazendo ela solta um suspiro. Dava estocadas leves, sentindo cada cm que entrava. Estava sendo uma noite mágica, parecia a última. Gozamos juntos, e ficamos com os corpos grudados ate voltar o fôlego. Colocamos a roupa, com uma certa pressa, dei mais um beijo e saímos do quarto. Na manhã seguinte, acordei pra me despedir dela. Vi o carro sumir no horizonte e entrei. Continua...

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Comentários

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Edu estou muito curiosa pra saber o restante da história...então qdo vc puder postar me manda um e-mail avisando?? é q eu sou muito fã do site e sinceramente estou sempre procurando ler contos novos,vc é o 1º que eu amei a sequencia...me deixou louca de tesão...

me e add entre seus contatos ok?!

g.gil_casadoscontos@hotmail.com....

se quizer saber mais sobre mim é só perguntar...

bjs

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Nossa continua...não dá pra acreditar q acabou....

nota dez

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eiiiiii, cadê a Parte IV??????

tá muito boa sua história, continua cara!

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