Coisas de Mulher

Um conto erótico de Bem Safadinha
Categoria: Heterossexual
Contém 959 palavras
Data: 09/12/2003 00:43:07
Assuntos: Heterossexual

Antes que pensem que essa é mais uma história cheia de safadeza e pessoas tão lindas que chagam a ser surreiais, é melhor que saibam que não sou a Gisele Bündchen. É claro que também não sou a criatura mais desinteressante da face da terra. Tenho 170, 70k, bonitos olhos, peitos que viram pescoços na rua e uma boca que pede um pau. Mas esses não são meus únicos encantos, Topda mulher tem seus segredos e eu sou uma delas. Tem detalhes que a gente não conta, que é melhor que descubram...

Tive muitos homens depois que decidi deixar minha virgindade no banco de tras de algum carro, tantos que perdi as contas. E daí? Gosto mesmo de trepar, de ser fodida até não aguentar mais nada. Acho que é pra compensar a merda da minha 1a. vez, que era melhor ter esquecido. Foi um desastre assim como todas as outras vezes em que deixei akele babaca de pau minúsculo me foder. Mas isso foi só até um grande amigo finalmente me mostrar como era gozar gostoso num pau bem grande. É claro que terminei com meu namorado e nunca mais deixei homens com QI sexual baixo atravessaremm meu caminho novamente. Consigo percebê-los à km de distância, sem margem de erro.

Esse meu amigo, como era gostoso... tinha uma pica maravilhosa, grande, rosadinha... acho que a mais linda que já vi. E sua língua conhecia direitinho o caminho que leva uma mulher à loucura. Nesse dia, nos encontramos por acaso em frente à minha casa. O pamonha tinha acabado de me deixar e eu estava frustrada, só pra variar. Já ia pra quase um ano que a gente trepava e eu tava começando a achar que gozar era utopia. Contei das minhas frustrações, das fodas horríveis que eu tinha. Ele me chamou pra dar uma volta de moto. Meu namorado morava numa fazenda (era interior de SP) e lá tinha uma plantação de café. Era o "MOITEL" da caipirada. Meu amigo parou num desses cafezais. "Amiga, sua noite tá perdida mesmo... a minha tb. Já que até agora o cara não soube te dar um trato, vou te provar quer nem todos os homens são uns bola-murchas." Me arrepiei. Não esperava isso. É bem verdade que eu tinha um tesão louco por ele, tão branquinho, tão grande... Nem descemos da moto! Ele foi me beijando, tirando minha roupa. Lambe os biquinhos do meus peitos... ai... que delícia... mordiscava minha barriga e eu já não aguentava mais. Naquele tempo todo de namoro, nunca tinha sentido um tesão tão grande. Me deitou na moto e começou a beijar minha bucetinha que até então não sabia o que era ter um linguinha "nervosa" acariciando, levando à loucura. Eu gemia alto e sentia sua lingua no meu grelo e seus dedos entrando e sainda da minha grutinha. "Ele faz assim? Ele te fode assim como eu? Não?! Então diz que quer ser só minha putinha... diz, sua safada..." Eu me contorcia toda de tesão. Não podia aguentar mais e comezei muito, uma duas, três vezes naquela boca que me dava tanto prazer. "Agora é minha vez, também quero gozar, quero sentir essa sua bucetinha apertadinha mastigar meu cacetão..." Não falou duas vezes! Me levantou e me apoiei de 4 na moto e quase morri do gozo que me invadiu enquanto aquele pauzão invadia minha xolinha semi virgem... "Tá gostoso assim, tá? O pau dele nunca te deu prazer assim? O pau dele

é grandão como o meu? Goza no meu pau... goza, safadinha!" Eu gritava, berrava e não tava nem aí se alguém ia ouvir. E ouviu! Um capataz da fazenda do meu namorada parou a carroça na estrada e tava ali em pé, tocando uma punhetinha enquanto nos olhava. Tive medo que ele contasse, mas nem liguei, não tava em condições de pensar. Era uma gozada atrás da outra, já tava dolorida... "Tá gostando de sentir meu pau da sua bucetinha? tão apertadinha... Ainda não acabou... não vou gozar na sua bucetinha. Quero enrabar vc, sentir seu cuzinho piscando na minha rola... vc vai gostar!" Putz! tive medo que doesse muito, afinal, eu era praticamente virgem, nunca dei meu rabo pra ninguém ese tivesse dado pro corno, nem sei se sentirira alguam coisa, com akela piroquinha tão pequenininha. Ele me colocou sentada de novo, me chupou um pokinho e me colocou de 4 outra vez... Beijava meu cuzinho, lambia e eu já tava desesperada pra sentir o pau dele no meu rabo... Acho que ele percebeu, pq enfiou aquela tora toda de uma vez. Gani de dor, de prazer e as lágrimas correram pelo meu rosto... "Isso, sua safada, minha putinha... chora na minha vara... vou te fazer gozar assim... vou te viciar na minha pica..." Sem tirar o dedo da minha xaninha, ele estocava aquele cacete cada vez mais forte, mais rápido e pra minha surpresa, a dor se transformou em puro gozo... e gozei! Olhava satisfeita pro negão se acabando na punheta embaixo dos pés de café, de certo achando que ninguém dera por sua preseça. Eu vi, mas tava era gostando de ter uma platéiazinha, mesmo que de um só. E senti qdo meu amigo gozou no meu cu... E gozei de novo. Nos limpamos (o capataiz deu o fora rapidinho!) e fomo s embora. Nos encontramos muitas vezes assim, sempre em lugares abertos, sempre onde pudessemos ser pegos e cada vez era melhor do que a outra. Nunca gozei com meu namorado, mas voltava pra casa e gozava com meu amigo. Ou pensando nele. Posso dizer que ele me ensinou quase tudo o que sei, e olha que sei muita coisa... Se quiserem comentar, me mandar mails, eu vou adorar ler e responder. bem.safadinha@bol.com.br

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