Morena Gostosa

Um conto erótico de Quinho
Categoria: Heterossexual
Contém 947 palavras
Data: 17/12/2003 07:55:18
Assuntos: Heterossexual

No meu trabalho, há mais de 2 anos atrás, existia uma funcionária gostosíssima, chamada Michelle.

Ela é morena, tinha 18 anos (aparentava ter mais), cerca de 1,65m. de altura, cabelos super pretos e compridos, bunda deliciosa, coxas grossas, seios médios para grandes, e uma boca enorme, onde eu imaginava enfiar meu pau um dia...

No trabalho eu sempre fui muito sério, não dando bola para as outras funcionárias, ainda mais que eu tinha uma namorada que trabalhava lá também. Eu tinha 28 anos, e nos meus 1,75m, magro atlético, cabelos e olhos castanhos, gostava de olhar para ela, mas só isso. Dificilmente conversávamos. Então minha namorada mudou de emprego.

Michelle, depois disso, na primeira vez que se encontrou comigo no trabalho, estava diferente. Conversava mais abertamente e fazia gestos de quem queria algo mais. Disse certa vez que era horrível não sairmos do trabalho no mesmo horário. Eu perguntei por que e ela disse que poderíamos fazer algo juntos. Não perdi tempo, e convidei-a para uma volta naquele mesmo dia. Ela topou, e a peguei na saída do trabalho com meu carro. Ficamos pensando onde poderíamos ir, sem dizer claramente o que um queria de verdade do outro.

Naquele dia ela estava com uma blusinha, sem sutiã, com alças finas, onde percebia-se a exuberância de seus seios deliciosos e tetas grandes. Nunca tinha visto ela com uma blusinha daquela. Será que fez de propósito? Sua calça era de lycra preta, bem enfiada na bunda, estando com uma sandalinha, com os dedos à mostra e calcanhares soltos. Sua boca era tipicamente de uma chupadora profissional. Que boca! Estava com um baton vermelho bem forte. Eu fui de bermuda, sapato sem meias, e uma camiseta sem mangas.

Decidimos ir num barzinho simples, pois era sete e meia da noite apenas...

Não ficamos conversando nada de interessante, quando ela deu o pontapé inicial, ou roçadinha inicial. Sem eu ver, ela ficou descalça e começou, durante nossa conversa, a roçar um de seus pés na minha canela. E comentou:

- Deve ser foda ficar longe da sua namorada muito tempo, não? (minha namorada agora trabalhava à noite, e realmente nos víamos pouco desde então).

- É verdade! Mas as amigas servem para resolver este problema, não? (ela me forçou essa pergunta, pois roçava agora seu pé no meu, agora também descalço, pois eu tinha tirado um sapato)

- Com certeza! No que posso te ajudar hoje? Estou à sua disposição, gato!

- Não transo há alguns dias. Resolveria meu problema?

- Porque não falou logo.

E fez uma carinha de putinha, com aquela boca gigante).

Decidimos, sem pensar muito, ir num local com pequenos boxes, fechado, onde se pagava quase nada. Lá era bem escuro e era feito para trepadas rápidas. Estacionei o carro no box, acendi a luzinha interna, e comecei a tirar a roupa. Ela não perdeu tempo também. Fiquei só de cueca, com o pau duríssimo (tenho 18 cm de pau bem grosso). Ela só ficou de calcinha, com os peitos deliciosos de fora. De repente nos abraçamos feito loucos, com beijos de língua violentíssimos. Apertava violentamente seus seios e ela quase torcia meu pau duro, com as mãos. Era um desejo animal, de ambos os lados. Tirei minha cueca e ela a calcinha, com minha ajuda. Quase rasguei a calcinha dela. Ela pegou meu pau e enfiou rápido na sua boca enorme. Chupava feito uma esganada. Que puta era aquela... Chupava intensamente, e eu com o braço esticado, enfiava meu dedo no cuzinho dela, enfiando e tirando devagar. Ela gostou e começou a chupar mais intensamente ainda. Eu estava louco, pois queria enfiar meu cacete nela. Pedi que parasse e arreganhasse as pernas para mim. Deitei o banco dela, e enfiei a língua na buceta molhada dela. Chupei como louco aquela buceta. Ela também queria dar e pediu:

- Enfia logo esse pau em mim!

Aquele posição estava desajeitada. Fomos para o banco de trás. Sentei com o pau empinado e ela sentou de frente para mim, direto enfiando na buceta. Seus seios ficaram na posição ideal para mordê-los. Que tetas! Enquanto ela cavalgada aquela buceta melecada no meu pau, eu segurada sua bunda com minhas mãos, enfiando o dedo no cuzinho dela! Ela cavalgava como louca! Eu estava quase gozando. Então pedi para ela ficar de quatro! Mirei e enfiei por trás. Que bunda fantástica. Meu pau grande sumia naquela bucetona meio raspadinha! Os movimentos eram violentos. Ela rebolava como louca! Tirei meu pau da sua buceta, pois ia gozar. Ela me masturbou com as mãos e me viu gozar. Ela não sentiu o gosto da porra, mas pegou-a com a mão e lambuzou seus seios inteiros.

No dia seguinte saímos de novo, mas fomos ao motel. Eu queria comer o cuzinho dela. E em nossas conversas ela já tinha dito que gostava. Após as preliminares, estávamos completamente nus, na cama do motel, ela deitada com a bunda empinada para cima, e eu a abraçando totalmente por trás. Meti primeiro na buceta, longamente. Ela era demais. Depois lambuzei seu cuzinho com creme de chantilly, que tínhamos comprado antes. Enfiava meu dedo lá dentro, fazendo voltas. Ela até me assustou quando disse alto:

- Come meu cu logo!

Ajeitei-me e enfiei meu pau sem dó, de acordo com o desesperado pedido. Gemíamos os dois de dor e prazer. Aquele cu era apertado e meu pau grosso. Falávamos besteiras do tipo:

- Vou te rasgar inteira, puta gostosa!

- Puta caralho gostoso! Me fode, me fode! - Gozei dentro do cu dela. Foi maravilhosa aquela metida por trás deitados.

Depois demos um tempo, pois ela também tinha namorado. Trepamos só mais uma vez, de novo dentro do carro, umas 2 semanas depois.

Ficamos amigos e só.

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