Casado Sortudo

Um conto erótico de Casado Sortudo
Categoria: Grupal
Contém 878 palavras
Data: 25/12/2003 18:00:05
Assuntos: Grupal

Casado sortudo

Somos casados há 10 anos e nossa experiência na cama fica mais deliciosa a cada ano que passa. Carla (nome fictício) é uma mulher muito fogosa e sacana. Já me presenteou com seu rabinho, o qual como sempre que temos tempo para uma transa mais prolongada.

Há algum tempo atrás comecei a ler junto com ela contos desse e de outros sites, o que sempre a deixou muito excitada, principalmente os contos de sexo grupal. Fantasiamos muito ter uma ou mais pessoas na nossa cama. Como já tive uma experiência (inesquecível) com duas mulheres, falei com ela a esse respeito. Começamos fantasiando com outra mulher, até que pedi a ela que realizasse meu desejo. Depois de relutar uns dias, ela me disse (para meu espanto) que adoraria me assistir fodendo outra mulher, dando a essa amiga o mesmo prazer que tenho lhe proporcionado.

Algum tempo depois, reencontrei uma antiga namorada minha (cujo cabacinho eu tinha tirado) e num bate-papo meio que apressado, fiquei sabendo que ela estava casada, filhos e tudo mais. Desanimei, pois tinha muita vontade de voltar a comer aquele tesão de mulher. Andréia (vamos chamá-la assim) me ligou uns dias depois e disse que tinha vontade de me ver. Saimos, trocamos alguns amassos, mas não chegamos a ir para a cama. Isso ficou para outro dia, pois ela tinha hora para chegar em casa. Falei com minha esposa, a qual ficou super excitada. Transamos loucamente, e ela gozou enquanto eu descrevia como comeria nossa amiga.

Combinei com Andréia para outro dia. Avisei minha esposa.Apanhei-a cedo na faculdade e voamos para um motel. Beijei e acariciei cada pedacinho daquele corpo, como que procurando reviver os momentos de muito tesão que tinhamos vivido. Ela caiu de boca no meu pau, o qual adora chupar. Tive que me segurar para não gozar na sua boquinha. Queria curtir muito aquela trepada. Passando a mão em sua xaninha, senti que ela estava ensopada. Não resisti. Chupei com muito gosto aquela bucetinha que eu tive o prazer de inaugurar. Ela gemia descontrolada e não demorou muito para gozar. Coloquei então a cabeça do pau na entrada de sua grutinha. Dei umas pinceladas e ela muito dengosa disse que queria ele dentro dela outra vez. Enfiei devagarinho, deixando que ela curtisse cada pedacinho de minha vara que entrava em sua grutinha. Como estava molhada! Sem muita dificuldade, logo estava encostando as bolas em sua bundinha. Comecei a bombar devagar, beijando-a, sugando-lhe os seios e bolinando o seu grelhinho. Ela gozou de novo. Mudamos várias vezes de posição, até que coloquei-a de lado, abracei-a por trás e voltei a comer sua bucetinha. Tirei o cacete e passei-o na porta do cuzinho dela, que se arrepiou. Coloquei de novo na xotinha para molhá-lo, tirei e coloquei de novo na bundinha. Comecei a bombar com muito carinho, mostrando a ela qual a minha intenção. Ela entendeu, começou a rebolar devagarinho. Disse que tinha medo, pois ainda não tinha dado a bundinha. Fiquei louco. Poderia inaugurar aquele túnel delicioso, mas ia fazê-lo com muito cuidado para que ela também ficasse frequesa igual minha esposa.

Continuei a empurrar devagarinho enquanto pedia a ela que arrebitasse bem a bundinha. Depois de alguma resistência, a cabeça entrou. Ela deu um suspiro. Fiquei ali parado, esperando que ela se acostumasse com meu pau em seu rabinho antes de começar a bombar. Depois de algum tempo, comecei um delicioso vai-e-vem, colcando pouco mais que a cabeça para que ela fosse se acostumando. Enquanto isso, bolinava seu grelhinho, fazendo com que ela relaxasse e curtisse a penetração anal. Não demorou muito e senti que ia gozar. Tirei o pau daquela cuzinho que já não era mais virgem, tirei a camisinha e derramei uma grande quantidade de pôrra em sua barriguinha. Nos abraçamos e ficamos ali juntinhos curtindo aquele momento tão gostoso. Pena que não pude comê-la mais uma vez, pois tinha que deixá-la na faculdade antes do fim do horário de aula.

Cheguei em casa e encontrei minha esposa na cama, com uma camisola que eu adoro e sem nada por baixo. Beijei-a e ao levar a mão à sua xaninha pude perceber que ela já estava molhada, pronta para ser comida. Chupei sua bocetinha e bolinei seu grelhinho até que ela gozasse. Penetrei-a com muito gosto, sentindo sua xana apertadinha apertar meu pau quando gozou da segunda vez. Enquanto a comia, ia contando os detalhes da transa com a Andréia. Ela quase derretia de tanto tesão. Disse a ela que tinha inaugurado o cuzinho de nossa amiga e que naquela noite ia comer o dela também. Ela não se fez de rogada. Depois de gozar mais uma vez, me ofereceu seu delicioso cuzinho. Meti nele com o carinho de sempre, mas enfiando todo meu cacete, coisa que logo espero estar fazendo no rabinho da Andréia. Gozei muito. Caí meio que desfalecido, mas muito satisfeito. Quem tem a oportunidade de ser um casado tão sortudo?

Comi Andréia algumas outras vezes e já comecei a falar com ela sobre uma transa a três, tendo minha esposa como companhia. Ela ainda está resistindo, mas acho que com jeito chego lá. Se conseguir, conto a vocês. Casais ou mulheres que queiram trocar experiências, fiquem à vontade para me escrever: casado40_df@hotmail.com

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