Comendo a bundinha da colega de trabalho
Sou um homem casado, com 36 anos bem vividos.
O que vou contar agora para você é um fato ocorrido após o término do meu primeiro e frustrante casamento.
Ocorreu em 1994, quando uma bela moça (vamos chamá-la Simone), na época com 22 anos, trabalhava comigo na empresa. Meu casamento estava terminando e ela, bonita (1,70, magra, pele clara, cabelos negros, compridos, olhos negros, seios pequenos e uma bunda grande e deliciosa), chamava minha atenção. Volta e meia, quando aparecia uma chance, conversávamos sobre nossos problemas particulares, por mais íntimos que fossem.
Um sempre procurou dar força ao outro.
Num belo dia, resolvi arriscar: ela estava no ponto do ônibus e eu parei meu carro, oferecendo-lhe carona. Ela, que mora numa cidade vizinha, ficou um tanto aturdida com o convite, mas acabou aceitando. Não demorou e eu a deixei em casa, mas como eu já previ, as caronas continuaram, sempre na saída do trabalho, da mesma maneira e, aos poucos, fomos falando sobre relacionamento homem e mulher, sobre sexo e outras delícias.
Até que um dia, no caminho da casa dela, parei o carro numa rua um pouco mais escura, sob uma árvore, iniciando outro diálogo, quando eu resolvi atacar: aos poucos, fui me aproximando, colocando minha mão sobre a sua coxa.
Ela não disse nada, apenas aceitando a situação e com um olhar, trocamos um beijo louco, alucinado, cheio de desejo. Minha mão já passeava pelo seu corpo, pelos seus pequenos e bicudos seios, e sobre seu sexo. Quando ali toquei, ela ficou extasiada, não me restando outra alternativa senão dirigir-me a um motel.
Chegando lá, deixei o quarto à meia-luz e fui, vagarosamente, tirando sua roupa, entre beijos e abraços, afagos e passadas de mão, deixando-a somente de calcinha e sutiã e ela, por sua vez, deixou-me apenas de sunga. Coloquei-a de costas para mim, abrindo o fecho do sutiã, podendo ver seus pequenos e bicudos seios pelo espelho. Nisso, minhas mãos esconderam aquelas pequenas maravilhas, tilintando os mamilos que reagiram, enquanto a encoxava, roçando meu membro duríssimo em sua maravilhosa bunda.
Depois, virei-a e através daquele mesmo espelho, pude ver aquele monumento, enquanto tirava sua calcinha com carinho, usando os dentes num quadril e os hábeis dedos no outro, alisando-a completamente.
Deitei-a na cama, dando-lhe um completo banho de língua.
Ela ficou passiva o tempo inteiro, pois como me confessou depois, nunca havia sido comida daquela forma, apesar de ter sido noiva, teve relacionamentos apenas com homens inexperientes, que procuravam seu próprio prazer. Com os olhos fechados, ela sentiu minha boca e minhas mãos trabalhando pelo seu corpo, primeiro pela frente, desde o rosto, pescoço e seios até a ponta dos pés, passando pela barriga e pelas coxas.
Virei-a de bruços e repeti a dose, começando pelos pés, subindo pelas pernas... aí, fui direto à nuca, às costas macias e finalmente, o prato principal: aquele rabo delicioso.
Fiquei fitando, como se fosse um manjar dos deuses, apalpando, beijando aquelas bandas enormes, até que as separei e comecei a lamber o reguinho até o cuzinho.
Quando ali toquei, ela estremeceu de vez, e aproveitando aquela situação, separei suas pernas, colocando-a quase que de quatro, começando a chupar deliciosamente sua xoxota melada, tocando seu clitóris com meus dedos e inserindo minha língua quente, fazendo-a rebolar de tanto tesão.
Foi o primeiro gozo da sua vida, me confidenciara depois.
Notando que ela estava no ponto, deixei que ela tirasse minha sunga. Com um olhar assustado, olhou atentamente meu mastro (dizendo, até então, não ter visto nada igual), beijando-o levemente, dando pequenas chupadas. Pedi a ela que deixasse ele bem molhado com sua saliva e ela assim o fez.
Nesse momento, posicionei-me entre suas pernas e fui entrando, devagar, compassadamente, aumentando o ritmo aos poucos, dando a ela todo o prazer da penetração. Ficamos variando as posições, mas sempre com meu pau na sua bocetinha, para deixá-la bem relaxada e satisfeita.
Coloquei-a novamente de bruços, mas ainda metia naquela xaninha, mas já salivando aquele cuzinho delicioso com meus dedos, que penetravam levemente, abrindo caminho.
Deitei-me sobre seu corpo, coloquei a cabecinha na posição e comecei a deixar meu corpo descer, entrando, vagarosamente, rasgando as preguinhas daquele cuzinho gostoso. Quando notei que estava todo dentro, comecei a me movimentar cada vez mais rápido e ela, sempre passiva, rebolava e se abria para que eu entrasse cada vez mais. Quando notei que ia gozar, tirei o pau e gozei por toda aquela maravilhosa bunda, espalhando minha porra quente naquele rabo gostoso com as mãos.
Ficamos ainda um ano juntos, transando de todas as formas, inclusive, ela gostou tanto de sexo anal que fazíamos com freqüência... ora ela ficava de quatro, outras vezes, vinha por cima e literalmente sentava-se no meu mastro, mas tudo que é bom um dia acaba e cada um seguiu seu próprio caminho.