Fernanda e eu.
Este fato aconteceu há exatamente 12 anos atrás entre eu e minha amiga Fernanda. Ambas na época tínhamos 15 anos e vivíamos grudadas uma na outra. Estudávamos juntas desde os 10 anos, portanto, tínhamos uma grande cumplicidade entre nós, compartilhando sempre nossas mais profundas intimidades. Eu sempre fui meio fechada, avessa a amizades, enquanto a Fernanda sempre foi mais expansiva, namoradeira, e muito atirada. Só para vocês terem uma idéia, aos 13 anos ela já tinha um caso com um carinha 10 anos mais velho, casado e que literalmente a tratava como uma amante. Isso me despertava uma certa admiração pelo seu jeito livre de ser.
Nas férias escolares sempre viajávamos juntas e nas férias de 1992 não foi diferente, fomos eu, ela e minha avó para o apartamento de nossa família no litoral de SP. Eu adorava passar as férias em companhia de minha avó, pois sempre desfrutávamos de toda a liberdade imaginada por duas adolescentes: Saíamos e voltávamos a hora que queríamos, com total aprovação de minha avó. Então, aproveitávamos o que havia de melhor na praia, danceterias, barzinhos e muitos e muitos carinhas, no mínimo um carinha novo por dia.
No quarto dia após voltarmos pra casa lá pelas 3 da manhã, cansadas e meio altas pelo efeito da cerveja resolvemos tomar um banho para podermos dormir melhor. Como sempre acontecia ao chegar em casa, minha avó dormia profundamente e então fomos para o banheiro se refrescar. Como sempre tomávamos banho juntas, não foi surpresa a Fernanda juntar-se a mim nesse momento, mas quando ela começou a lavar minha cabeça senti algo que nunca havia sentido. Não sei se era efeito do álcool, se era ainda o restinho de tesão de ter ficado com um carinha maravilhoso, mas estava excitada com um simples toque da Fê na minha cabeça. Começamos a falar sobre os garotos da noite, como eles beijavam, até que estávamos totalmente excitadas, com nossos seios duríssimos, os biquinhos explodindo de tesão. Ao percebermos o tesão uma da outra, pairou um hiato, um silêncio só quebrado pelo som da água da ducha que abafou nosso primeiro e inesquecível beijo, prolongado, cheio de tesão e carinho, seguido de carícias, toques e a primeira chupada na minha bucetinha. Após essa primeira loucura, fomos para o quarto onde ficamos até as 6 da manhã descobrindo nosso corpos, nosso pontos mais sensíveis, fazendo dessas férias a mais inesquecível de todas. A partir daí, tudo girava em torno da Fé, desde a calcinha que eu colocava, como depilava minha xaninha, meu perfume e minhas atitudes. E isso era recíproco por parte dela também, pois quantas e quantas vezes ela ficava de vestido sem calcinha só para me deixar com mais tesão, pois subíamos os 12 andares do prédio pela escada só para nos beijarmos, para vermos nossos corpos desfilando nus pela escadaria, para terminarmos a festa em nosso quarto. Isso tudo durou intensamente até meus 18 anos, depois foram encontros cada vez mais esporádicos, em virtude de nossos namoros, noivados e casamentos que involuntariamente serviram para diminuir o desejo, mas nunca a intensidade das lembranças. Hoje se escrevo tudo isso, foi por incentivo de meu marido, que para minha surpresa leu tudo isso e muito mais em meus diários, e acreditem, ficou com tanto tesão que hoje em dia após descobrir tudo isso, disse que tem muito mais tesão por mim, inclusive vive insistindo para que eu tenha novas experiências. Mas tudo isso foi há muito tempo, será que teria coragem (ou tesão) para tentar uma nova experiência?
Ajudem-me, de preferência mulheres solteiras ou não...meu marido jura que apenas quer ficar sabendo, não faz questão nenhuma de participar. Aliás, eu nem quero que ele participe, pois ele é só meu, todinho meu.