Eu e Isa nos conhecemos em 1991, na Ilha de Itamaracá, litoral norte do Estado de Pernambuco.
Na época, eu tinha 31 e ela 23 anos.
Eu: 1,65m, 65 kg, moreno bronzeado.
Ela: 1,62m, 53 kg, branca, seios pequenos de auréolas marrons e bicos enormes e grossos, que ficavam maiores ainda quando acariciados (uma delícia); um corpo fantástico buceta carnuda e uma bunda enorme, bem-feita e deliciosa (conforme eu viria a constatar depois).
Nos dávamos super bem, andávamos sempre juntos, conheci alguns de seus namorados... éramos íntimos.
O que eu não entendia, era como, estando todo tempo com uma figura gostosíssima como aquela, nunca rolava nada, não por falta de oportunidade; talvez, porque o que imperasse entre nós, fosse apenas a amizade...
Mas as coisas mudaram. Em um feriadão, fomos para Itamaracá onde ficamos em uma pousada discreta, que ficava dentro de uma granja: Fruteiras, muito verde, cantos de pássaros, ou seja, um lugar ideal, daqueles que qualquer mulher escolheria para uma lua-de-mel!!!
Ficamos em uma suíte isolada do restante da pousada, ao lado da piscina, o que nos dava uma maior privacidade. Ocorre que Isa tinha um problema de saúde do qual era acometida periodicamente: Hemorróidas. E naquele feriadão, ela pressentiu que poderia ter um acesso. Saí e procurei nas poucas farmácias da ilha, algum medicamento de uso tópico (local), que pelo menos funcionasse como paliativo, sem sucesso. Voltei e disse-lhe que a única coisa que tinha comigo, era Vaselina em pasta (que sempre carrego comigo, pois nunca se sabe quando aparecerá uma oferta de um cuzinho feminino!!!), e que talvez aliviasse um pouco. Isa disse que valeria tentar qualquer coisa, pois ela não queria desperdiçar aquele feriadão. Ela pegou a vaselina e foi para o banheiro. Demorou alguns minutos e voltou, dizendo que não estava conseguindo aplicar direito a vaselina, pois a pasta é muito espessa e me pediu ajuda. Eu mal podia acreditar no que estava ouvindo!!!
Convém afirmar que até esse momento, não havia nada que ensejasse qualquer sacanagem da parte dela; era um pedido a um amigo muito íntimo, apenas.
Apesar de tanta intimidade eu nunca vira Isa nua. Disse-lhe que precisaria tirar a o short (ela estava apenas com um Top folgado e um short igualmente folgado, sem soutien e sem calcinha) o que ela fez sem problemas, ficando de quatro em cima da cama e de pernas abertas!!! Eu tremi, confesso. Era demais ver aquele mulherão que eu tanto desejava, ali, praticamente nua, só de Top, mostrando aqueles seios pontudos e deliciosos dependurados, aquela buceta suculenta e aquele cuzinho apertado, esperando meu tratamento.
Me controlei no início, passando a vaselina nas bordas daquele cuzinho, massageando, aprofundando meu dedo médio aos poucos. Meu pau já estava duríssimo desde quando ela ficou de quatro.
Isa não dizia nada o tempo todo. Quando eu olhei para o seu rosto, ela estava com os olhos fechados e a boca entreaberta. Aí percebi que aquela operação estava lhe dando prazer!!! Não resisti. Sem parar com a massagem, tirei calmamente minha sunga de praia, passei vaselina no meu pau e encostei a cabeça naquele cu maravilhoso e empurrei suave e firmemente, mas sem parar, até o fim.; permaneci parado por aproximadamente um minuto e Isa nada disse.
Comecei a entrar e sair inteiramente, de forma lenta, porém firme e aí, tanto eu como ela, começamos a gemer de prazer. Não. Não pensem que gemíamos como dois animais. Eram gemidos de muita intimidade. Acariciei aquele buceta enorme, até que gozamos. Foi um gozo fantástico, em que esporrei uma quantidade de esperma maior que minha média, bem no fundo daquele cu delicioso. Ainda ficamos uns cinco minutos um dentro do outro.
Saí de dentro dela. Nos abraçamos e nos beijamos ternamente, como se tudo aquilo fosse o coroamento de toda nossa relação.
Hoje, aos quase 35 anos, e mais sensual do que nunca, Isa está casada e é mãe de um casal de filhos.
Ainda somos amigos e sempre que estamos sós, ela insinua lembranças do nosso passado. Não é bem casada, mas não trai o marido por princípios e eu respeito. Mas, continuo a desejá-la tanto quanto da primeira vez que a vi.