História Proibida - Parte I

Um conto erótico de Edu
Categoria: Heterossexual
Contém 3436 palavras
Data: 03/12/2003 00:25:18
Assuntos: Heterossexual

Quando fiz 16 anos, meus pais decidiram me mandar pra capital. As escolas aqui eram muito ruins, e se eu não melhorasse não ia passar em vestibular nenhum. Minha família é toda do interior (não convém falar a cidade ou estado), mas cada um fica espalhado numa cidade. Quando meus avós eram vivos, isso ate uns 4 anos atrás, ainda rolava uns encontros de família. Lembro-me de uma prima chamada Cláudia. Ela era espevitada, tinha cabelos pretos e olhos azuis. Era ate feia de tão magrinha, mas o rostinho era perfeito. Gostava de brincar com ela, mas os dois anos que eu era mais velho atrapalhava bastante. Meu pai é um homem rico, desses que a vida deu uma mãozinha na hora certa. Isso me garantiu uma vida confortável e um bom apartamento na capital. Eu iria morar junto do meu primo Leonardo, que tem 17, e da Cláudia, que hoje tem 14. Na verdade, morar na cidade significava pra mim muita festa, bebida e azaração. Só minha prima que não estava nos meus planos, nem nos do meu primo. Quando chegamos, minha tia já estava lá, arrumando o que faltava. Era um bom apartamento. Três quartos, duas salas.... era uma beleza. Ouvi a voz da minha prima perguntando quem tinha chegado. Quando ela apareceu na sala, quase cai duro. Ela estava linda! Cabelos repicados, a pele branquinha e aqueles faróis azuis brilhando. Nem de longe lembrava aquela menina magrinha dos velhos tempos. Ela me abraçou como se nos víssemos sempre –Eduardo, quanto tempo! Ai, to super animada com isso tudo. Minha tia estava toda preocupada em deixar sua menininha, mas acabou dando as últimas recomendações e foi embora. Eu, que antes só pensava que curtir a vida na cidade, ter mil namoradas e nenhum compromisso, agora estava na frente da coisa mais linda do mundo. Cláudia usava um vestido branco, todo de rendinha, parecia um anjo. Levei minhas malas pro meu quarto. Eu e Leo iríamos dividir o quarto, já que um era dela e o outro virou escritório. Cláudia já estava lá, e começou a ajudar a arrumar. Já era de madrugada quando terminamos de arrumar. Leo pegou uma garrafa de vodka e uns cigarros (tudo era escondido, claro). Cláudia se assustou, pois nunca tinha bebido ou fumado. Nos sentamos na cama, enchemos os copos, e começamos a conversar. O papo rendeu a noite toda, mas o melhor foi que Leo dormiu logo no início, e eu pude conversar com a Cláudia. Quanto mais tempo ficava perto dela, mais abobado ficava. Comecei a ter vontade de proteger ela, mas também de agarrá-la ali mesmo. Era tudo muito louco. Com um copo de vodka ela já ficou tontinha, e parecia confiar muito em mim, como irmão. Quando ela já estava bem alta e sonolenta, resolvi fazer umas perguntas mais praticas, tipo se ela tinha namorado, ficava com alguém... ela dizia não para tudo. No final, vi que ela não só era virgem como nunca tinha ficado. Eu tinha aquela boneca intocada só pra mim. Tudo isso me excitava, mas era só o começo. Os dias se passaram, e agente foi se soltando. Adorava quando íamos ver tv e ela deitava abraçada comigo, só de camiseta regata e calcinha. A intimidade cresceu muito. Na escola, ficávamos nós 3 juntos. Com o tempo, as pessoas iam juntando. Uns pra ficar perto da Cláudia, pois ela era muito bonita e simpática, e outras pra ficar perto mim e do Leo. Mas não importava quantos estavam lá, nós só prestávamos atenção no que o outro falava. Depois de uns meses, já éramos uma família, falávamos de tudo, ate de sexo. Cláudia mais escutava nossas peripércias, muito curiosa, querendo entender. As vazes ficava um pouco constrangida e saia. Eu e Leo começávamos a rir, pois sabíamos que ela era virgem e meio inocente em muita coisa. Certa vez, ela estava fazendo um trabalho para a escola. Era um jogo sobre sexualidade. Ficamos ajudando-a, e quando ela foi decorar a caixa, perguntou se não tínhamos camisinhas pra dar pra ela. Leo riu e disse que tinha milhares, pois a mãe dele manda um pacote todo mês, junto com as compras. Ele dizia –Se usasse todas as camisinhas que minha mãe manda, tava feito. Ela então pediu as colorida que geralmente vem de brinde, e eu peguei umas minhas também. Não sei que que deu em mim que falei - Se quiser te ensino a usar também . Leo disparou a rir e ela falou – Ah, gracinha. Deixa isso pra suas namoradas. Mesmo vidrado na Cláudia, eu ficava com algumas garotas. Fazia isso mais pra não ficar com fama de que não pegava ninguém ou coisa do tipo. Cláudia não dava bola pra ninguém. Raramente a via sair, e quando saia era geralmente comigo e com o Leo. Eu achava isso ótimo, pois se visse ela com outro cara era capaz de partir pra cima dele. Os primeiros seis meses foram assim, eu super afim e ela me tratando como irmão. Nos tínhamos um combinado de não levar ninguém sem que o outro soubesse. Não queríamos transformar a casa em um motel ou em boite, e precisávamos tomar cuidado quando agente levava os amigos em casa, por causa da Cláudia. Tínhamos o receio de que algum tentasse alguma coisa com ela. Eles sempre vinham com aquele papo mole pedindo pra mim ou por Leo fala pra ela que ele tava afim e tal, e agente nunca dava corda. Mas, uma vez, eu e Cláudia fomos ao shopping almoçar e depois iamos ao cinema. Iríamos ficar a tarde inteira lá, mas o filme tinha esgotado e agente acabou só almoçando. Quando voltamos, entramos pela cozinha e vimos que tinha alguém em casa. Havia roupas e sapatos espalhados pela sala, e a Cláudia já ia em direção ao quarto do Leo. Eu saquei que ele devia estar com uma garota e me adiantei pra não deixar ela ver a cena. Parei-a com um braço e com o outro afastei um pouco a porta do quarto. Na mosca, ela tava transando com uma garota, que ate era da minha sala. Dei meia volta e fui levando ela pra fora da casa. Agente desceu ate o jardim e fomos para uma parte mais isolada que tinha um banco. Ela parecia meio triste. Tive a impressão de que ela estava com ciúme do Leo. Fiquei roxo de raiva, mas perguntei – O que houve? – Ah, agente tinha combinado de não levar ninguém em casa... – Acho que não é bem por isso que você esta assim. Você esta com ciúme? – Eu? Claro que não, o Leo é meu primo. – Isso não tem nada a ver. Gostar é gostar, não importa de quem. – Pode ate ser, mas não é dele que eu gosto. – Então é de quem? Fiquei com medo de ouvir a resposta, podia ser um amigo meu ou um colega dela. Segurei-a pelos braços e dei um beijo, tímido, mas forte. Ela arregalou os olhos e ficou estática. Acho que não era bem isso que ela esperava de um primeiro beijo, mas também não tentou me impedir. Quando eu tentei apimentar o beijo, ela levantou e foi em direção ao portão. Fui atrás, um pouco com medo, mas muito feliz pelo beijo. Falei pra ela não ficar chateada, e que se tivesse sido tão ruim assim agente poderia fingir que nada tinha acontecido. Ela ficou muda. Resolvi não insistir naquilo e a chamei pra tomar sorvete, pra ver se quebrava o clima que ficou ruim. Na sorveteria ela pediu dois sorvetes de chocolate. A mulher do balcão pegou os sorvetes, e quando viu ela me dando um disse – Nossa, que casal mais lindo. E os dois têm os mesmos olhos, azulzinhos. Foi um comentário estranho, mas realmente somos um pouco parecidos. Pegamos o sorvete e voltamos pra casa. No caminho ela disse – Eu não achei ruim você ter me beijado, mas da próxima vez não vai tão depressa. Próxima vez, ela disse próxima vez. Era bom demais pra ser verdade. Quando chegamos, a menina já não estava mais lá, e Leo dormia feito uma pedra. Também, depois de uma tarde daquelas, quem não dormiria. Cláudia foi direto pro quarto, e eu pro banheiro tomar banho. Pela primeira vez me masturbei pensando nela. Nunca tinha tido coragem de fazer isso antes, me sentia mal, mas agora, era tudo o que eu mais precisava. Deixei a água correr pelo meu corpo e fiquei massageando meu pau, pensando nela, no beijo e na coisa que eu mais gostava, que era vê-la de calcinha e camiseta. Fiquei no banho uma hora, mas sai relaxado. De cara, peguei ela na sala vendo tv com uma regata. Senti uma vontade imensa de pular no sofá e beijá-la ate não agüentar mais. Dei um olhada no quarto e Leo ainda dormia, então coloquei um bermuda e fui ate a sala. Sentei no sofá, e quando ia dar mais um daqueles beijos lembrei que ela pediu pra ir mais devagar. Fui em aproximando e segurando o rosto dela ate sentir seus lábios nos meus. Ela hesitou e falou que o Leo podia aparecer. Falei que ele dormia, e sem mais delongas a beijei. No início de leve, mas não consegui me segurar por muito tempo e dei um beijo de língua bem molhado. Chupei a língua e os lábios dela, e mesmo sem ela corresponder, foi o melhor beijo da minha vida. Depois de um tempo ela começou a tentar me beijar também, mas eu, muito apressado e idiota, coloquei a mão na coxa dela. Ela levou um baita susto e me empurrou, me jogando no chão e correu pro quarto. Fui atrás pra pedir desculpas, mas ela trancou a porta. Ainda fiquei um tempo pedindo pra ela abrir, mas foi em vão. Fui pro quarto e peguei o Leo acordando. Ele achou que eu não sabia da garota e começou a me contar sobre a tarde maluca que teve. Eu ate ia dizer que já sabia porque tinha voltado pra casa antes, mas achei melhor ficar calado pois tinha medo de acabar contando o que havia acontecido comigo e com a Cláudia. É claro que se agente fosse contar para alguém o primeiro seria ele, mas ainda não era hora. No dia seguinte, era sábado, Leo saiu com a garota da tarde passada e disse que só voltava a noite, se voltasse. Era o momento ideal para eu falar com a Cláudia e ficar namorando com ela durante a tarde. Essa hipótese me deixa muito excitado pois, mesmo sabendo que ela jamais transaria comigo agora, não dava pra pensar em outra coisa. Voltei pra cama e fiquei esperando ela acordar. Quando ouvi o primeiro ruído, fui bem devagar ate o quarto. Meu Deus, ela estava trocando de roupa, só de calcinha. Fiquei no cantinho da porta olhando, e ela abriu a porta do armário que tinha um espelho, e eu pude vê-la de frente. Ela era perfeita, mesmo com apenas 15 anos recém completados. Seus seios eram médios, já formados, como os de uma mulher adulta, e barriga lisinha e fininha como a de uma criança. Era de mexer com a fantasia de qualquer um. Voltei para quarto, esta um pouco sem ação, então resolvi fazer tudo de novo e voltar lá. Dessa vez ela estava vestida, eu entrei bem devagar e já me preparava para pedir desculpas pela noite passada quando ela veio me deu um beijo. Disse que estava perdoado, mas que era para eu ser menos apressado. Como se fosse possível alguém se controlar com ela por perto. Peguei ela pela cintura fui beijando-a ate a cozinha. Fizemos um super café da manhã, e entre beijos e amassos acabamos na sala, abraçados vendo desenho animado. Ela adora desenhos, é o lado menina dela e eu adoro. Os dias se seguiram assim, ate que depois de um mês Leo nos pegou beijando. Eu o vi, mas Cláudia não. Fui depois falar com ele sem que ela percebesse. Contei que já tinha um mês, mas estava só no início, não tínhamos feito nada demais. Ele foi compreensivo, falou que tinha certeza que eu não ia fazer nenhum mal a ela e que estava feliz por nos dois, mas disse também que as coisas não seriam tão fáceis assim. Uma hora ou outra nossos pais e a mãe dela iria ficar sabendo, e família de interior é foda de aceitar essas coisas. Eu disse que topava tudo pela Cláudia, mas que por enquanto iria ficar em segredo, e que contava com o silêncio dele. Ele riu e falou que podia contar com ele pra tudo. Éramos realmente grandes amigos, e os laços sanguíneos aumentavam ainda mais essa amizade. Cláudia apareceu de mansinho, tinha escutado a conversa, e olhou com uma cara envergonhada para Leo, que logo foi abraçá-la e dizer que estava feliz por nos dois, mas que ia ficar de olho na gente. Foi um dia mágico. Nos sentíamos como uma família, e agora ainda mais unida. Pegamos bebidas e passamos a noite conversando. Pra variar, Leo ficou chapado nas primeiras horas e foi pra cama. Eu e Cláudia ficamos ainda mais um tempo, e depois eu a levei pro quarto. Quando ia sair, ela perguntou se eu queria dormir com ela – mas só dormir! Claro, ficar coladinho dela era a melhor coisa do mundo. Eu estava deitado, imóvel, quase dormindo, quando senti a mão dela sobre o meu peito. Ela passava bem devagar pra ver se eu dormia mesmo. Fiquei quieto, e ela puxou o lençol que nos cobria. Senti que ela olhava pra mim, e colou a mão no meu peito de novo, passando suavemente de um ombro pro outro. Na hora, pensei que era a primeira vez que ela tocava um homem assim, acho ate que ela não tinha muito contato com pessoas do sexo oposto na sua casa, já que seu pai morreu antes dela nascer, e ela sempre morou com a mãe e a avó. Ela ficou assim comigo um bom tempo, e eu ate adormeci. Quando acordei, ela estava abraçada a mim, com as pernas em cima das minhas. Nessas horas penso que devo ter sido um padre em outra encarnação porque, pra resistir a uma cena daquela, tem que ter um sangue frio e muito amor. Preferi fechar os olhos e ficar imaginando... eu levantando seu rosto e acordando ela com beijo, depois ficava em cima dela e continuava beijando, cada vez com mais volúpia, depois desabotoando a camisola ate aparecer os seios... beijava cada e depois chupava ate arrancar suspiros dela... continuava tirando a camisola... aaaa, chega. Se ela acorda-se iria me pagar com a tenda armada. O clima começou a esquentar já no fim do ano. Esta certo que geralmente um casal de namorado leva 1 ano para querer algo mais, mas morando junto e se vendo o tempo todo, e as vezes com trajes mínimos, não tem como não esquentar. Certa vez ela estava saindo do banho, de toalha ainda, e eu a abracei por traz e dei um beijo na nuca dela. Ela arrepiou toda, e me beijo com desejo, como nunca tinha feito antes, mas bem nessa hora tocou o telefone, era meu pai. Bateu uma culpa, e agente acabou esfriando. Nossa noite acabou sendo num dia inusitado. Eu estava na escola fazendo trabalho à tarde. No meu grupo tinha algumas meninas, e elas sempre ficam abraçando, dando a mão, o que é muito bom, mas bem na hora que uma estava no meu colo a Cláudia apareceu. Ela tinha vindo pegar chave de casa porque tinha esquecido a dela e ficou presa do lado de fora. Ela ficou irada, e quando vi já estava indo embora correndo. Não falei nada e fui atrás dela, correndo para alcança-la. Ela estava indo em direção ao nosso prédio, e entrou correndo. Fui mais rápido e consegui pegar o elevador com ela. Ela me ignorava, e eu tentava me explicar – Amor, desculpa. Não é bem assim. Você sabe que colegas fazem assim mesmo, não dá pra ficar cheio de “não me toques”. – Ah é? Então eu também vou ficar sentando no colo dos meus colegas, abraçando, beijando. – Eu mato o que tenta fazer isso. – Então comigo não pode, só você. – Desculpa, não fiz por mal. Eu só gosto de você, juro. Ela abriu a porta do elevador e tentou abrir a porta. Esqueceu que não tinha as chaves, e teve de esperar eu abrir. Depois que rodei a chave ela abriu a porta com toda força e foi pro quarto. Fechei a porta e fui atrás dela antes que ela batesse a porta do quarto. Continuei argumentando, mas ela estava tão linda brava que a agarrei e dei um beijo, e dessa vez tive de segura-la pra ela não escapar. Ela logo cedeu e retribuiu o beijo, do mesmo jeito que no dia depois do banho. Ela me afastou e quando achei que iria me mandar sair ela tirou minha camisa e começou a me beijar. Chegou bem perto do meu ouvido e falou baixinho – Se alguma piranha daquelas tentar te agarrar de novo eu mato ela. Voltamos a nos beijar como loucos, e eu comecei a puxar sua camisa. Ela exitou, mas agora não tinha mais volta, pelo menos eu não conseguiria mais parar. Ela tirou a saia e o sutien, e tímida me abraçou. Senti seus seios tocando meu peito, e era uma sensação maravilhosa. Levei ela ate a cama, e a deitei bem devagar. Tinha uma visão magnífica, ela deitada, seminua, indefesa e era só minha. Deitei sobre seu corpo e beijei seu pescoço e desci ate os seios que tanto me fascinavam. Fiz como tinha imaginando na vez que dormi com ela, os beijei bem devagar e depois chupei ate ouvir um gemido. Continuei, e sentia seu corpo mexer cada vez mais. Desci mais ate a barriga e depois ate a calcinha. Era linda, amarela de renda. Fui puxando enquanto beijava a barriga. Quando já estava totalmente nua levantei e dei mais uma olhada. Era perfeita mesmo. A xaninha pequenininha, com poucos pelos, o que era um convite pra chupa-la. Ela só fazia fechar os olhos e estremecer de prazer enquanto eu chupava sua xana, que fica cada vez mais molhada. Quando senti que ela iria gozar parei. Queria que o orgasmo fosse na penetração. Olhei pra mim e vi que ainda esta de calças e sapado. Livrei-me deles rapidamente e fui em direção à sua boca. Dei um beijo demorado, levantei e a olhei mais uma vez. Falei bem baixinho – Agora você vai ser minha mulher, de verdade. Senti seu corpo gelar de medo. Cheguei a pensar em desistir, esperar um pouco mais, mas ela mesma me puxou e me beijou. Vi que o medo não iria passar nunca, então mandei ver. Sabia que era um risco, mas não quis usar camisinha. Queria senti-la totalmente, sem nada para atrapalhar. Fui primeiro com o dedo para ver se ela estava bem lubrificada. Não era o ideal, mas eu iria bem devagar. Encostei a cabeça do pênis na entrada, e ela afastou o quadril. Segurei sua cintura com uma das mãos com firmeza, e comecei de novo. Rocei o pênis na entrada um tempinho e comecei a forçar. Ela colocou a mão no meu pescoço e fechou os olhos. Forcei mais um pouco e senti que começava a entrar. Era muito apertado, ate eu sentia um pouco de dor, e devagar não estava mais entrando. Com a outra mão segurei seu outro braço e fiz dei uma estocada mais forte, que fez entrar tudo de uma vez. Ela soltou um gemido alto e me apertou com toda força. Por um instante me assustei, achei que tinha machucado ou algo assim. Era a primeira vez que transava com uma virgem, e na verdade eu nem era muito experiente. Mesmo com ela ainda parada, comecei a sentir um tesão muito forte, meu pênis latejava dentro de sua xaninha apertada, queria começar a bombar. Fui bem devagar, ela ainda estava incomodada, mas a medida que sentia ela e soltar fui aumentando o ritmo. Logo estávamos feito loucos, ela apertava meu quadril com suas pernas e mordia minha orelha. Não parava de pensar que estava transando com minha priminha, de só 15 aninhos, e com um corpo fenomenal. Ficamos em êxtase por uns 30 minutos, quando eu finalmente gozei, dentro dela. Fiz tudo o que não devia fazer, transar com minha prima, sem camisinha e gozar dentro. Mas tava valendo a pena. Eu a amava muito e agora a estava possuindo. Deitei do seu lado e dormimos abraçados

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Comentários

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seu conto é lindo e muito romantico alem de ser muito excitante

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