Pensei que certas coisas só aconteciam em filmes, mas essa que passo a contar aconteceu e foi real. Tenho 23 anos, sou estudante de Enfermagem e faço estagio em um Hospital Público aqui em S.Paulo. Sempre fui bastante assediada por homens, mas escolho bem meus parceiros, na escola a maioria dos alunos são gays, e minha turma é formada majoritariamente por mulheres. Em um dos meus plantões de final de semana, recebemos na emergência um homem baleado e todo machucado, cheio de fraturas expostas, ele foi direto para o centro cirurgico onde ficou horas sendo operado por uma equipe, quando finalmente saiu foi transferido para a minha ala, fiquei então sabendo que se tratava de um membro do mundo do crime de alta periculocidade, foi colocado em um leito e algemado a ele, durante o tempo todo que ele ficaria na enfermaria a mesma seria vigiada por dois policiais. Logo que ele entrou, colocamos ele em um quarto individual, as ajudantes de enfermagem foram ver e voltaram soltando risadinhas, curiosa perguntei o que era, elas me falaram que nunca tinham pensado em encontrar aquele bandito em nosso hospital e muito menos naquela situação, me contaram varias histórias que sabiam dele, fiquei atemorizada, durante a noite durante minha ronda, entro em seu quarto e o encontro acordado, faço as perguntas de praxe e percebo que o tal banditão para meu espanto era um homem educado, percebo que quando conversa comigo as vezes ele faz umas caretas de dor, pergunto então o que esta incomodando, ele com os dois braços imobilizados e com uma faixa no torax local da bala) diz que esta com muitas dores, pego sua ficha e informo que posso pegar mais um medicamento e que esse medicamento pode acalmar suas dores, saio até o´posto pego o medicamento e retorno ao quarto, lá dou o remédio na boca e sirvo agua também na boca, uma vez que imobilizado não poderia tomar o remédio. Fico mais um tempo conversando com ele e ele dorme, saio de seu quarto e continuo minha ronda. Por volta de umas tres horas da manhã, resolvo dar mais uma passada em seu quarto, quando entro o encontro novamente acordado, pergunto se esta tudo bem, ele responde que sim mas esta com vontade de urinar, levanto o leçol e percebo que ele não esta com a comadre, me abaixo pego a comadre e levanto sua roupa, fico pasma com o que vejo, um pau que deve medir uns 0 cm, duro, ele sem graça diz que esta naquele estado por vontade de urinar, profissionalmente, coloco aquele pau enorme na comadre e sinto o ar de alegria dele, escuto o ruído de sua urina saindo e enchendo a comadre, quando acaba, de novo pego naquele pauzão e retiro a comadre, vou até o banheiro e esvazio a comadre, me despeço e volto para o meu posto. Passo o resto do plantão pensando naquela pica, sinto arrepios só em pensar naquilo. antes de sair de meu plantão, retorno em seu quarto e pergunto se esta tudo bem, ele me pede para urinar novamente, mais uma vez, pego naquele pinto, com carinho e coloco a comadre, agora o pinto não estva duro, mas com a minha mão nele percebo que fica duro, continuo conversando com ele, mas segurando seu pinto, falo que é para não sair da comadre, o pinto dele fica duro completamente duro, e ele me diz que assim não consegue urinar, tiro então a mão de seu pau e espero ele urinar, novamente pego em seu pau e tiro a comadre, ao sair me despeço informando que só voltaria daqui a tres dias, ele então pergunta meu nome eu digo e saio. Quando chego em casa, tiro minha roupa e vou tomar um banho, durante o banho aquela imagem daquele pauzão volta a cabeça, começo a me masturbar, depois de gozar saio do chuveiro e deito, dormindo profundamente, nos dias seguintes na escola minhas colegas perguntam sobre o Theo (o nome do bandido), eu falo que para mim é um paciente como qualquer outro, mas elas perguntam mais, fico sabendo que o Theo tem fama de ter varias mulheres, inclusive algumas famosas, mudo de assunto e continuo minha vidinha. Quando retorno ao Hospital, instintivamente vou até o quarto do Theo, quando ele me vê sorri, eu o comprimento e pergunto se esta tudo bem, ele me diz que sim e que estava com saudades de mim, séria eu o trato profissionalmente e me retiro, quando estou saindo ele me chama eu volto, ai ele pede educadamente para urinar, eu me dirijo até a cama e vejo de novo aquele pauzão, com naturidade pego nele e sinto mais uma vez ele estremecer com minha mão, com certeza ele gostava tanto como eu, ai ele começa a conversar e urinar, quando termina pede para que eu retire a comadre, mais uma vez pego naquele pauzão, esvazio a comadre e me retiro de seu quarto. De Noite entro em seu quarto e ele acordado, percebo seu pau estufado sobre o lençol, imediatamente pego a comadre e levanto o lençol, ai Theo pede para eu só segurar, estática não sei o que fazer, ele então pede com carinho para que eu só o segure, ele não esta com vontade de urinar esta sim excitado, pede isso e vejo uma lágrima escorrer pelos seus olhos, digo a ele que ele deve estar me confundindo, que não sou dessas garotas, etc. , mas no fundo eu estava louca para segurar naquele pauzão. Ele então pede desculpas e fala se eu quiser sair que saia, saio do quarto e volto para meu posto, fico uns cinco minutos, olho no relógio 2:15 da madrugada, todos os pacientes dormindo tudo em paz, pé ante pé retorno ao quarto do Theo e entro, ele desperta e me olha, eu chego perto da cama, ponho meu dedo indicador sobre seus ábios e peço para que não fale nada, então levanto o leçol e pego naquuele pau, começo a fazer carinho e sentir ele crescer, o Theo fica de olhos fechados e com cara de quem esta gostando, começo a masturbar aquele pauzão, com as duas mãos, me reclino e dou um beijo naquela cabeçona, não satisfeita abro bem a boca e engulo com dificuldade aquela cabeçona, começo a passar minha lingua pela cabeça, sinto a pica mais dura ainda, continuo masturbando e chupando, minha calcinha esta úmida, minha xana molhada e eu quase em cima da cama dele chupando o pau daquele bandido, fico mais uns 5 minutos até que ele baixinho pede para que eu pare, pois vai gozar, nunca deixei ninguem gozar em minha boca, mas daquela vez eu não parei muito antes pelo contrario, aumentei a velocidade de minha lingua e minhas mãos e assim chupando e punhetando ele recebi um rio de porra na boca, bebi tudo o que aguentei e uma quantidade grande escorreu pelos meus lábios. Sem dizer nada, coloquei o lençol novamente no lugar e sai do quarto. Não voltei mais lá, no próxmo plantão, olho as fichas dos pacientes e noto que o Theo não estava mais lá. O tempo passa e um dia na escola uma amiga me fala que o Theo havia fugido da prisão. No final de meu plantão do final de semana, quando estou saindo do hospital, um homem negro vem na minha direção e pede para que eu lhe de uma informação, eu paro e pergunto o que é, ele então rapidamente entrega um pedaço de papel e sai correndo, abro o papel e encontro um bilhete do Theo. Vou até o estacionamento e entro no carro, sigo o que o bilhete pedia, vou até o bairro de Higienópolis, estaciono em uma praça e fico aguardando, de repente um carro importado estaciona em frente ao meu e um homem vem até meu carro, pede para que eu o acompanhe, eu acompanho ele até o carro, rodamos uns 50 minutos e entramos em um condomínio fechado, paramos em frente a uma casa enorme, o motorista educadamente abre a porta do carro e eu desço, sigo até a porta da casa ele me conduz até uma sala onde encontro o Theo. O Theo estava lindo, sem os braços imobilizados, se levantou da mesa onde estava e veio em minha direção, me abraçou forte e me deu um beijo no rosto, pediu para que eu sentasse e voltou para a mesa, então disse, Silvia voce é especial demais, voce me tratou como gente, eu queria agradecer tudo o que voce fez por mim, eu respondi que não tinha feito nada mais doque qualquer profissional de enfermagem faria, então ele olhou sorrindo e falou, voce sabe que fez muito mais. Sem graça eu abaixei meus olhos, ele se levantou e veio até um sofa pediu para que eu sentasse ao seu lado, sentei e ele então me abraçou novamente e me beijou, aquela lingua entrou em minha boca e eu correspondi aquele beijo, enquanto me beijava ele foi abrindo os botões de minha roupa, quando dei por mim estava só de calcinha sendo chupada e beijada por todo o corpo, ele sorrindo me diz agora é minha vez de agradecer de verdade tudo o que voce fez, me pegou pela mão e saímos os dois pela casa, me levou até seu quarto onde tinha uma cama imensa, me deitando na cama, começou a me beijar e a tirar minha calcinha com os dentes, fiquei nua, ele então se levantou começou a me observar, elogiando meu corpo, desafivelou seu cinto e tirou a camisa e sua calça que saiu com acueca, agora eu via como o Theo era bonito e forte sem as ataduras, seu pau pareceu maior ainda, me sentei na cama e peguei seu pau, o Theo fechou os olhos e pediu para que fizesse de novo o que tinha feito no Hospital, me ajeitei e puxei ele para perto e comecei a chupar aquee pauzão, eu Chupava e ele de olhos fechados sentia minha lingua, mais uma vez ekle pediu para eu parar pois iria gozar eu de novo não parei e ebngoli aquele semem delicioso, Theo depois de gozar despencou na cama, começou a me acariciar e abrindo minhas pernas começou a me chupar, enquanto me chupava brincava com minha bundinha e minha bucetinha, enfiou um dedo na xaninha e depois em meu cuzinho, agora eu pedi para ele parar ele não parou e eu gozando me contorci sobre aquele macho, ele então abre bem minhas pernas e coloca a cabeça na minha xana, força e sinto aquela cabeçona entrar, puxa eu não era mais virgem mais aquela pica me deu a impressão de que estava me abrindo toda e que agora sim eu não era mais virgem, lentamente ela foi entrando em mim e me preenchendo completamente, uma sensação diferente de plenitude me fez entregar aquele homem e aquela pica maravilhosa, senti ela entra mais e mais, até que não cabia mais nada, estava atolada em minha xana, aberta e areganhada, olhei para baixo e percebi que ainda tinha pau para fora, mas não entrava mais, Theo então começou a tirar e colocar devagar, quando saia a metade eu sentia vontade de sentir ela toda dentro de mim, e empurrava meu ventre contra aquel pau, Theo foi aumentando o ritmo e gozmaos juntos. Eu queria mais, empurrei o Theo fazendo ele deitar e me posicionei por cima, seu pau aind estava duro de formas que sentei em cima dele, comec3i a movimentar, cavalgar aquele pauzão e agora de cocoras ele entrava mais fundo, fui aumentando a velocidade e cada vez que eu abaixava empurrava mais e mais fundo, não ahguentando mais comecei a gozar, estava louca, não queria para e continuei, foi o meu primeiro multi orgasmo que tive, gozei umas seis ou sete vezes seguidas, sempre cavalgando aquele pauzão enorme. Fomos então para o banheiro e em uma banheira de hidro, deitamos, adormeci na banheira, quando acordei estava na cama do Theo e ele dormindo, carinhosamente fui passando a mão até encontrar aquele pauzão, me ajoelhei e comecei a beijar e chugar aquele pauzão que foi endurecendo em minha boca, Theo acordou e começou a fazer carinho em meus cabelos, quando percebi que estava duro subi nele de novo e comecei a cavalgar novamente, gozei mais um monte de vezes. Agora depois que terminamos eu deitei e dormi profundamente, quando sou acordada percebo o Theo entre minhas pernas chupando minha xana, me viro e peço para que pare não estou aguentando mais, e minha xana arde muito, ele então me diz que isso é normal pelo tamanho de seu pau e pela minha fome de pau, me conta que nunca tinha ficado com nenhuma mulher que tinha repetido a dosse com ele, que eu tinha sido a primeira, se deita de novo e começa a chupar meu cuzinho, nunca tinha sido chupada no cuzinho, aquela sensação nova mecheu comigo e fiquei niovamente excitada, Theo beijava, lambia e enfiava a lingua em meu cuzinho, fui enlouquecendo e de repente estava de 4 sendo chupada e me abrindo para que ele enfiasse mais e mais sua lingua em meu cuzinho, Theo se levanta e vai até o banheiro retorna com um pote de creme que passa por todo seu pau e em meu cuzinho, delicadamente pede para que eu de meu cuzinho a ele, eu recuo e digo que ele esta maluco, aquela pica em meu cuzinho virgem nem pensar, ele ri e diz não acreditar que sou virgem atrás, respondo então que só tinha feito anal uma vez com um primo e que ele tinha um pintinho pequeno e mesmo asim não conseguimos terminar de tanta dor que eu senti,Theo mais uma vez pediu para comer meu cuzinho e se abaixando voltou a me chupar o cuzinho, enquanto chupava, enfiou um dedo em meu rabinho e deixou ele lá, depois colocou mais um, agora ele chupava minha xana que escorria e mesmo ardendo muito eu adorava, estava quase gozando novamente com dois dedpos atras e a lingua na frente, não resisti e gozei novamente, enquanto eu gozava Theo tirou os dedos e posicionou a cabeça na entrada de meu cuzinho e pediu novamente para que eu deixasse, comecei a empurra minha bundinha de encontro aquele pau e forcei, Theo então segurando a cabeça pediu para que eu forçasse mais, e assim entrou de uma vez a cabeça, quase desmaiei de tanta dor, sem respiração e sem me mover fiquei um tempão com aquela cabeça em minha bundinha, mas Theo não tirou, eu chorava de dor e pedia para ele tirar, ele começou a me masturbar e continuou com a cabeça na minha bundinha, eu comecei a sentir tesão novamente, com seus dedos em minha xana e comecei a rebolar, aquele pauzão começou a entrar em minha bundinha, entrar, entrar... fui engolindo todo aquela pica que me cortava no meio, Theo enfiava devagar e parava, até eu forçar meu corpo para tras , ai ele empurrava mais um pouco e assim me masturbando a xana foi metendo todo seu pau em minha bunda, até que eu senti seu saco batento em minha xana, ai ficamos parados uns dois minutos ele todo enterrado em minha bundinha, começou então a tirar, tirou quase tudo eu como uma louca empurrei minha bunda de encontro aquele pau e ele meteu tudo de uma vez, comecei agritar agora de tesão e o Theo começou a socar aquele pauzão em mim, socou, socou até que encheu meu cuzinho de porra. Passamos o resto do dia naquele quarto, acho qu nunca bebi tanta porra em minha vida, sentia falta e muita sede de porra, fizemso mais duas vezes sexo anal e uma vez vaginal, depois fiquei mais de uma hora na hidro, e me vesti, Theo se despediu de mim com um beijão e pediu para o motorista me levar de volta. Perguntei se o veria novamente, ele disse que com certeza e que sempre que eu recebesse um bilhete fizesse tudo que o bilhete pedia, já saímos mais cinco vezes, sinto vontade de ficar com ele o tempo todo, uma vez passamos um final de semana em um país fronteiriço com o Brasil em uma fazenda dele. Agora sou femêa um bandido e adoro isso, sou uma mulher de verdade.
Como virei mulher de bandido
Um conto erótico de Silvia
Categoria: Heterossexual
Contém 2721 palavras
Data: 07/01/2004 02:50:11
Assuntos: Heterossexual
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Comentários
bom. excitante.
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vadia,da pra mim entao
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olha a nina ta com ciumes ,agora vc é uma tremenda vadia em,essas coisas nao acontece comigo,será que é por que nao sou bandido e nem fiquei internado e tenho um pau de 18.4cm
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Um ótimo conto,Silvia! Gostei muito. Só faltou separar os parágrafos para facilitar a leitura. Um abração.
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Piranha, bom na verdade vc é uma puta piranha, ou melhor uma piranhissima. Mas mesmo assim eu te como sua vadia!
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