Levou um tempo, mas cheguei à conclusão de que, com jeito, toda mulher acaba por dar a bundinha.
É só uma questão de paciência, paciência essa que nós homens nunca temos quando jovens. Por esse motivo é que não havia conseguido convencer parceira nenhuma a me ceder o rabinho: o fato é que me precipitava devido à excitação e acabava cometendo alguma grosseria que machucava e assustava minha parceira.
Com Christina (ou Tina, como ela gostava que eu, só eu, a chamasse), no entanto, foi diferente.
Tivemos juntos nossa primeira experiência no amor anal, e conseguimos não porque eu tivesse aprendido a ser mais paciente, mas justamente porque ela era selvagem e insaciável.
Tina era uma fera. Menina discreta, as roupas nunca mostravam tudo que seu corpo tinha para oferecer, e justamente por isso este era tão gostoso.
Sexo para ela significava um ato rápido e selvagem, repetido várias vezes numa noite, mas sempre intenso. Quaisquer preliminares iniciadas por mim eram interrompidos logo, porque Tina sempre tinha a última palavra, e essa palavra era: Enfia!.
E assim nossas relações eram baseadas em penetração intensa.
Qual não foi minha surpresa quando um dia, enquanto ela deliciosamente cavalgava meu pau, fui um pouco além dos tapas e agarrões nas nádegas e comecei a enfiar o indicador em seu cuzinho.
Ao contrário das amantes anteriores, Tina não fez a menor objeção ao meu ato. E que cuzinho perfeito! Não era apertado demais, oferecia apenas a dose certa de resistência! Logo já tinha todo meu dedo alojado e rodava-o, explorando suas entranhas. A reação de Tina foi gozar mais ainda e cavalgar mais rápida e intensamente, fazendo-me gozar mais rápido do que esperava...
Tira, Rogério...- foi o que ela disse logo após recuperar-se do orgasmo intenso, caída por sobre mim, deliciosamente suada.
Mas você gostou, não gostou? Se um dedo coube, o pau cabe também, que tal? - perguntei.
O pau todo não dá. O Roberto, meu ex, vivia também me pedindo. É muito grande!
Eu não ia deixar assim barato... ela tinha um temor irracional. Meu pau é tamanho médio, isso não era obstáculo. Talvez Roberto não tivesse a manha. Mas eu ia ser o primeiro pau naquele cu, de qualquer jeito. na mesma noite tive um plano, simples mas eficaz...
Na semana seguinte tive que viajar a trabalho.
Uma semana fora de casa, telefonando para minha Tina todos os dias, contando as horas da foda de reencontro.
Ia para a cama todas as noites com tesão, mas recusava-me a recorrer à masturbação, guardando todo meu sêmen para minha menina.
Chegou o sábado fatídico. Beijei Tina vorazmente e fomos direto pro quarto. Quase rasgo suas roupas, meu membro duro como uma pedra louco para entrar em ação.
Como sempre, após uns poucos beijos e afagos veio o comando: Enfia!.
Fingindo atender, coloquei-a de quatro. A bunda maravilhosa estirada ao ar, aquele cheiro delicioso de fêmea de quatro que todo macho sabe como é: uma mistura alucinante de cheiro de buceta e de bundinha limpa no ar, me deixando louco...mas eu tinha que ser paciente. Pelo menos um pouco.
Dei uma enorme lambida na xana de Tina, de baixo para cima, que arrancou suspiros. Ao chegar no cuzinho, concentrei-me neste. Lambia, chupava, cuspia, fazia cócegas com minha língua. Batia nas nádegas, abria e fechava-as, me deliciando com o barulho que estas faziam devido à lubrificação.
Daquela noite aquele cuzinho virgem naquela bundinha à prova de celulite não passava. Fui chamado de volta à realidade por minha namorada rosnando:
ENFIAAAA! NÃO ME TORTURA MAIS, ROGÊ! ENFIA...! Eu, prontamente atendi.
Já estava com o pau duro fazia tempo, e isso ajudou-me a controlar o gozo. Não foi fácil, no entanto. Com aquela coisa linda de quatro foi um esforço sobre-humano não gozar. E pensar na perspectiva de comer aquele cuzinho não ajudava. Só me restava executar o golpe de misericórdia antes que fosse tarde demais.
Do bolso da calça colocada estrategicamente ao meu lado na cama tirei o tubinho de vaselina e lubrifiquei o indicador, enquanto Tina afundava a cara no travesseiro para abafar os gemidos, que ficaram ainda mais fortes quando o dedo entrou. Mexi, remexi, retorci.
A lubrificação tinha que ser detalhada! Tina gozou, gritando. Ainda bem que nossa casa era isolada. Continuei a penetração. Ela continuava:
Rogério, isso é muito boooooooom... ai, como eu gozo...já tô gozando de nooooovoooooo...
Ia penetrá-la no cuzinho sem avisar aproveitando seu tesão, mas tive uma idéia melhor...comecei o papo mole:
Você me dá o cuzinho outro dia?
Dooooooooooooou...
Tirei o pau, como que por acidente:
Saiu!
Põe de volta! Enfia!
Aproveitei os milésimos de segundo em que meu pau ficou exposto pra passar uma dose de vaselina nele.
E na volta... coloquei no cuzinho de Tina, sem avisar. A lubrificação e o tesão eram demais, e a glande entrou sem problemas. Tina não reagiu. Ficou paralisada. Mas não parecia ser medo. Surpresa talvez? Fazendo um esforço hercúleo para me equilibrar o suficiente e não arrebentá-la, ou gozar precocemente, sussurrei em seu ouvido:
Viu como entrou fácil, amor? A cabeça toda já foi! Agora é só você relaxar mais um pouquinho, e a gente pode fazer um anal bem gostoso...
Ela não disse nada. Por vários minutos. Nem eu. Esperei. Ela relaxou. Fui sentindo meu pau ser engolido. Quando tudo já estava dentro, tirei devagarinho... e coloquei de novo, devagar... mais um tempo parados e reiniciei a penetração. Tina só fazia: "hmmmmmmm". "hmmmmmmmmmm".
Tá doendo? - Uma palavra dela me disse tudo. Foi a glória.
Gostoso.
Foi a deixa para o aumento do meu vaivém. Minha gana por gozar, suspensa pela situação, voltou. A eletricidade que corria em mim chegou em Tina. Ela começou a rebolar. Fiquei com medo que fosse se machucar. Mas não. Ela começou a gemer.
Aquele pressentimento de gozo simultâneo, típico do casal íntimo, começou a aparecer. Dedilhei seu clitóris. Gritamos, juntos. Pedi a ela que apertasse o cu. Ela obedeceu. Penetrá-la assim era indescritível. Ambos sabíamos o que ia acontecer. E aconteceu..... Só que bem na hora de meu gozo, eis que meu pau escapa do cuzinho lambuzado de Tina. Agarrei-o, mas pressentindo que não ia ter tempo pra outra penetração, gozei ali mesmo na entrada de seu cuzinho. Deixei o primeiro jato acertar seu cu e os seguintes as nádegas, as costas e a xana. O esforço de uma semana de abstinência mostrou-se válido sob a forma de jatos e jatos de porra sobre Tina. Ela gemia ao sentir cada um deles bater no corpo.
Mal terminei de gozar e penetrei seu cu novamente. O cheiro característico de porra, sexo e cu não me deixava parar. Bombei mais umas vezes e deixei-me cair por sobre ela.
Abraçamo-nos fortemente e não saí de cima enquanto meu pau não amoleceu, saindo de dentro do cuzinho cheio de porra e vaselina de Tina com um barulho melado delicioso. Limpar um pouquinho de merda do pau e ver Tina sentada no vaso tentando expelir o lubrificante e a porra que tinha ainda no cu foi um preço pequeno a pagar pela experiência.
Tina foi a primeira, mas não foi a última mulher que tive o prazer de penetrar na bundinha. Sou analmaníaco, sem chances de cura...