Encontro em buteco goiano acaba em sexo geral
Estava eu e uma amiga entendida tomando umas cervejas num bar do setor Oeste em Goiânia quando chegou um casal de aproximadamente 30 anos e uma jovem com seus 20 e poucos. Eu e a amiga (Maria) notamos que a mulher morena trajava uma mini saia jeans com uma blusa amarrada mostrando seus seios durinhos sem sutiã. A jovem loira usava uma calça de malha bem justa e uma mini blusa, só que a calça bege deixava transparecer a calcinha que fazia um triangulo na frente e um gostoso fio dental por trás, mostrando uma bundinha durinha e redonda. O cara vestia calça Jeans e uma camiseta pólo.
O bar ficou em êxtase. Minha amiga comentou: esse pessoal ta procurando alguma coisa...você encara? O cara parece que não ta com nada. Eu respondi que topava mas que o cara poderia apelar. Sabiamente ela retrucou que cara que deixa a mulher se vestir tão sensual, exalando tezão pela rua, não é de se importar, pois o que quer na verdade é sacanagem e muito sexo.
Ficamos observando o comportamento dos três por alguns minutos, podendo constatar um carinho excessivo entre as mulheres, embora o par de alianças no dedo do casal mostrava se tratar de marido e mulher. A outra seria filha? Era a pergunta que fazíamos.
Num dado momento, o bar já estava meio vazio por causa da hora, o casal se beijou ardentemente e sem descolar os lábios, a mulher, por baixo da mesa. acariciou as coxas da jovem que fechou os olhos de prazer ao sentir a mão percorrendo suas pernas até a minúscula tanguinha. Nesse momento Maria me cutucou pra ver, mas eu já estava vidrado na cena.
Minha amiga decretou: Meu cumpadre, vou dar em cima. Você vem?
Respondi: Vou!!
Naquele dia minha esposa estava viajando a serviço em São Paulo e não tinha mesmo hora para chegar.
Algum tempo se passou e as duas foram ao banheiro. Maria sem perda de tempo foi atrás para fazer um contato. No bar praticamente vazio, só estava o dono sentado no Caixa, três garçons conversando sem dar conta do que estava acontecendo em volta, eu e o camarada com as mulheres.
Ele me olhou e eu disfarcei com receio de problemas, afinal as duas estavam com ele e eu com uma amiga ou amigo como Maria gosta de definir.
As três demoraram um bom tempo no banheiro e eu já não me continha de curiosidade em saber o que estava acontecendo quando Maria voltou e logo depois as outras duas, que foram direto para a mesa deles. Pensei: Já deu rolo, a Maria armou e se deu mal.
Perguntei a ela: E ai cumpade? O que deu?
Maria disse para esperar um pouco que o cara tava olhando e sorriu pra mim num gesto positivo.
Em seguida foi a vez do camarada se levantar e ir ao banheiro. Qual não foi a minha surpresa ao ver a morena mandar um beijo para Maria, que retribuiu sobre o olhar e o sorriso da outra.
Com essa cena fiquei mais empolgado. Maria acenou levantando o copo como um convite para elas virem em nossa mesa. Ambas fizeram aceno para esperarmos um pouco.
O cara voltou e pude notar que estava meio tonto. Os três conversaram e o camarada olhou em nossa direção. Foi um estante difícil. Achei que ele iria apelar, mas Maria me confortou falando pra eu ficar frio que ia rolar...
A jovem loira se aproximou primeiro, cumprimentou Maria, que em seguida me apresentou. O nome dela era Paula e a outra se chamaria Helena e o marido Francisco. Elas eram amigas de trabalho que estavam juntas para curtir algo diferente, mas Francisco havia bebido um pouco mais e teria frustrado o plano delas de fazer uma suruba.
Maria então disse que não seria problema, pois nós estávamos inteiros e dispostos. Paula então fez um aceno para o casal que veio se instalar na nossa mesa.
Apresentamo-nos mutuamente e alojados pedimos outra cerveja e conversamos amenidades, foi quando Francisco se levantou pra ir ao banheiro novamente. Ocasião em que Helena nos contou que ele era fazendeiro no interior e que viajava muito, com isso as duas amigas de trabalho passaram a se encontrar e transar, embora nenhuma das duas seja entendida, apenas gostavam de sexo de todas as formas.
Com a volta dele, pudemos notar ele ainda mais de fogo. Quase não falava mais. Com isso Helena deu a idéia de irmos a um lugar melhor. Fiz então a pergunta mais lógica que cabia: E ele, o que vamos fazer. Ele vai?
Elas disseram que quando ele apaga só no dia seguinte.
Francisco ainda conseguiu chegar até o carro, quando ocupou o banco do carona. Helena foi na direção e Paula no banco de trás. Eu e Maria fomos no meu carro seguindo as mulheres.
Chegamos num motel da BR 153 e lá o carro delas entrou e o nosso ficou de lado. Bem mais tonto, Fernando perguntou onde estavam, ao que Helena disse no apartamento de uma amiga. Ele já não percebia mais a minha presença
E não sabia de muita coisa. Levaram ele até o quarto e o colocaram numa poltrona bem confortável ele deu uma olhada em volta e apagou.
Helena apenas comentou: Bobinho do meu corninho vai perder o melhor.
Aproximando de Maria pela frente se pegaram em ardente beijo, Paulo chegou por trás de Maria e fez um sanduíche de tezão.
Maria não ficou parada e enfiou a mão por baixo da saia de Helena e descobriu que ela já estava sem calcinhas. Por sua vez a morena abriu as pernas para sentir melhor os dedos da companheira. Paula se afastou um pouco e tirou a blusa e a calça de malha colante, me mostrando uma bundinha maravilhosa.
Sentado na cama eu já estava nu e com o pau latejando de ver aquela cena. Agora Maria ainda no meio enfiou o dedo no cuzinho da Helena e por trás outro na bucetinha de Paula. Ambas se contorciam de prazer.
Foi quando Maria me despertou falando: Como é meu camarada é tudo isso pra mim?
Me levantei e por trás da Paula encaixei meu pau naquela bundinha, sem penetrar, ela abriu as pernas para ficar nas coxas. Nós tínhamos a mesma estatura, o que facilitou os movimentos.
Helena puxou Maria para a cama e eu continuei por trás da Paula, desta vez com uma mão massageando o grelinho dela, a outra no peitinho durinor, e o pau encostado no cuzinho querendo entrar. Ela ficou na ponta dos pés.
Maria e Helena estavam num gostoso 69, fui com Paula pra cama. Chupei aquela bucetinha rosadinha e bastante molhada de tezão. As outras duas já estavam gozando.
Deitei e Paula abriu as pernas colocando a bucetinha na minha cara para chupar melhor, quando enfiava a língua naquela grutinha apetitosa. Foi quando Helena falou: Quero sentir um pau grosso dentro de mim...faz tempo que não dou e estou apertadinha. E era verdade. Ela sentou no meu pau e trocava beijos com Paula. Aa três começaram a se beijar, revesadamente, enquanto Maria era bulinada em todos os seus buracos a quatro mãos: as delas.
Gozamos os três. Fomos para um gostoso banho, onde a sacanagem continuou e pude comer a gostosa da Paula que tinha um bucetinha pequena e apertada.
Depois da suruba inesquecível. Helena falou para sairmos na frente para caso o marido acordasse de repente não nos pegasse em flagrante. Ele era conservador demais. Inclusive disseram para eu não pagar a conta para não levantar suspeitas: Meu corninho paga, não se preocupem!
Perguntei se nos veríamos novamente e elas nos disseram que era melhor não, pois o marido era um pouco cismado. Mas que adoraram e quem sabe nos encontrássemos novamente poderia rolar mais.
Fomos embora e nunca mias vi as duas. Minha amiga eu perdi o contato depois que fui morar no interior e voltei.
Aqui em Goiânia existem muitos casais liberais e mulheres sacanas e tesudas.
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Carlos Soares
Carinhoso.gobr@bol.com.br