Tudo começou quando ainda era novinha e fui passar férias na casa de minha avó, em uma cidadezinha pequena no interior. Minha avó era uma pessoa austera e extremamente exigente com seus empregados, eles nunca ficavam juntos com a família, mas havia um empregado que por ser primo distante dela sempre pode freqüentar a casa.
Ele era um negro forte, alto, de corpo atlético e esculpido pelo trabalho pesado, pois a muitos anos ele trabalhava com ela no deposito de silos que ela mantinha após as colheitas. Era ele quem carregava sacas e sacas de arroz, feijão e milho.
Assim, todas as noites meus primos e eu nos reuníamos para jogar baralho e como sempre faltava parceiro, este primo distante jogava conosco, no início podia perceber algo diferente em seu olhar para mim, mas não ligava e então fazia mais charme para provocá-lo.
Nas partidas seguintes percebi que ele colocava sua cadeira mais perto da minha, até que finalmente sua mão alcançou a calça do meu pijama, senti sua mão passeando e estremeci e fiquei petrificada, pois nunca um homem havia enfiado a mão em minha calça de pijama. Aos poucos sua mão foi ficando mais ousada e pude sentir seus dedos acariciarem meu clitóris, o que no inicio era uma sensação desconfortável passou a ser algo gosto, porém ameacei fazer um alarme na frente dos primos, e ele ao perceber cochichou em meu ouvido que se eu fizesse algum escândalo ele contaria para minha avó que fui eu quem mandou ele por a mão e que havia ameaçado-o com a mesma fala. Assim, por medo e por estar gostando consenti e calei, durante todas as noites daquela semana sentia o João enfiar aqueles seus dedões em minha calcinha que esfregavam minha xaninha e a deixava ardida e molhada, na frente dos meus primos agia como se não houvesse nada, pois percebia que eles não percebiam nada do que rolava.
Na semana seguinte os primos foram embora para suas casas em outras cidades, eu quis continuar mais duas semanas com minha avó , ela por sua vez não percebia nada do que ocorria pois já estava acostumada com nossos jogos noturnos.
Minha avó ficava por ali por algum tempo e depois se despedia e ia dormir, sempre dizia que iria jogar mais um pouco se o João quisesse e ele sempre queria. Depois de duas noites só nós dois ele me bolinando a xaninha, ele disse que iria me por para dormir como fazia sempre, e lá no quarto naquela noite ele tirou seu pinto para fora da calça e mandou que eu o acariciasse, fiquei impressionada com o tamanho, media aproximadamente 21 cm de comprimento por 6 de diâmetro, fiquei pasma e extasiada, nunca havia visto um pinto antes.
Disse ao João que não faria aquilo, pois era pecado, então ele disse que se não fizesse tudo que ele mandasse contaria ao meu pai, quando ele viesse me buscar. Então sem outra alternativa passei a acariciar aquele pinto enorme, então João mandou que eu desse beijinhos, recusei-me e ele forçou e então mandou que eu mamasse seu pinto como fazia com minha mamadeira quando pequena, enfiei todo aquele pau em minha boca e mamei com muita força, pois cada vez que parava ele ameaçava contar para meu pai , que eu temia muito pela sua severidade. Mamei até cansar e o João gozar dentro da minha boca e me obrigar a engolir toda aquela porra, que ele dizia era meu leitinho e que seria todas as noites enquanto eu estivesse lá.
Inicialmente fiquei apavorada, mas com o passar dos dias fui gostando, estava emergindo em mim, uma garota safada e vadia.
No final daquela semana João mandou que eu fosse até o armazém , pois ele queria me mostrar algo interessante, mas que era para eu ir de saia. No sábado logo cedo após o café disse a minha avó que ia na casa de umas tias e fui lá no armazém, ver o que o João queria.
Qual não foi minha surpresa, João havia descarregado um caminhão de sacas de arroz e estava todo suado, cheirava forte, achei aquilo lindo. Quando o caminhão partiu, ele desceu as portas do armazém (depósito) e me chamou lá para o fundo, lá havia umas sacas de arroz empilhadas mais eram baixas, ele mandou que eu sentasse e tirou seu pau para fora da calça e mandou eu chupar, logo que comecei a chupar seu pau cresceu em minha boca e então ele saiu dali e em segundos voltou com uma pomada, e disse que iria me ensinar algo diferente, que esta era surpresa.
Ele mandou que eu tirasse a calcinha, e sem protestar deixei ele acariciar minha xaninha até ela ficar bem molhadinha. Depois ele começou a passar a pomada em minha bunda e a acariciar meu ânus, senti seu dedo grosso entrar em ânus e gemi de dor, ele então disse que aquela dorzinha ia passar logo, e realmente passou e ele então passou a massagear meu cu, e apesar de dolorido estava apreciando aquela massagem.
Durante um bom tempo ele ficou ali massageando meu ânus, senti que ele percebia que estava gostando, e ele massageava mais. De repente senti que ele enfiava mais um dedo e reclamei que doía, ele argumentou que passaria, assim enquanto me massageava o ânus eu chupava seu pau e senti mais uma vez sua porra jorrar em minha boca, e eu sorvi todo aquele leitinho deliciosamente.
Quando João percebeu que eu me molhava toda com aquela massagem, parou e mandou que fosse para casa. Mais uma vez disse para eu não contar para ninguém o que ocorria entre nós, pois era segredo, disse ainda que se eu contasse ele sumiria. Muito decepcionada fui para casa, esperava que à noite ele continuasse, o que não ocorreu pois ele não apareceu para o jogo.
Sabia que ele tinha um quarto lá no armazém, assim, no dia seguinte fui até lá, pois era domingo e não abriria, entrei pelos fundos, e fui direto ao seu quarto, lá chegando ele me puxou para fora me beijou na boca pela primeira vez, e disse que eu havia virado uma putinha no cio que corre atrás de macho, e que por isto iria me dar uma lição.
Exigiu que eu tirasse toda a minha roupa e ficasse de quatro como uma cadela, que era o que eu era, e começou a passar a pomada lubrificante em minha bunda e a enfiar seu dedo em meu ânus, durante muito tempo ele ficou ali massageando meu ânus, e chegou a colocar dois dedos em meu cu, fiquei louca de dor, ele disse que era o que eu queria, se não fosse não teria ido lá.
Depois de muita massagem ele disse que daria o meu presente, então senti quando ele tirou os dedos e colocou seu cacete rígido e grosso aos poucos em minha bunda, quando reclamava que doía ele parava e depois recomeçava, e sempre dizendo que a partir daquele dia eu seria sua putinha.
Aos poucos a dor foi passando e em seu lugar veio o tesão, um tesão alucinante, sentia o cacete de João entrar e sair de meu ânus, de repente ele se tornou frenético e sentia sua bolas bater em minha bunda, ele me xingava de vadia, puta safada, ordinária, e gritava que eu era dele.
Então senti todo meu corpo estremecer e pensei que ia morrer, algo quente explodiu dentro de mim, e João também estremeceu e gritava:
Toma pica sua puta gostosa, seu cu é meu.
Depois fiquei toda frágil, mas queria dar a ele minha xaninha e ele agradeceu dizendo que deveria dar-lhe apenas o cuzinho e o corpo, mas que a xaninha seria de outro, com quem provavelmente me casaria.
Fiquei tão louca por aquilo de dar o cuzinho, que todos os dias a tarde ia ao seu encontro, e ele me fodia ali entre as sacas de arroz. Depois de algum tempo ele já não passava mais pomada lubrificante em minha bunda, seu pau deslizava naturalmente para dentro do meu cu, estava viciada em João, estava viciada em seu pau.
Sabia que ao ir embora precisaria me controlar até as próximas férias ou feriados. uando vieram as férias novamente, só pensava em voltar e ser fodida pelo João com aquele seu pau. João me esperava com uma festa, mas esta é outra história deliciosa.
Melissa Sedutora