O relato que conto a seguir, por ser verdadeiro, me força a mudar todos os nomes dos envolvidos. Meu nome é Ana (nome fictício), sou casada com um homem muito bom que me satisfaz plenamente, de nossa união foi gerado um casal de lindas crianças e nunca pensei em trair meu marido, bem até aquele dia... No início deste ano, o filho mais velho de uma família vizinha a nossa, por sermos muito amigos, me convidou para ser sua madrinha de formatura, fiquei muito lisonjeada e contei em seguida para o meu marido que não se importou com o convite. No dia da formatura de Marcos (nome fictício do rapaz), não conseguimos encontrar ninguém para tomar conta de nossos filhos, desta forma, meu marido se ofereceu para ficar em casa com as crianças e me liberou para ir a formatura, pois ficaria muito chato, em cima da hora, recusar o convite. Liguei para a família do Marcos notificando o ocorrido e avisando que eu iria sozinha, o Marcos se prontificou a passar em casa para me pegar e ao final da festa me trazer de volta. Na hora combinada, eu estava lindíssima, num vestido preto, meio curto, quando meu marido me viu, ele ficou de boca aberta e comentou que eu estava muito linda. Dei-lhe um beijo e fui saindo pois o Marcos já estava me aguardando, nisto meu marido chegou bem perto do meu ouvido e falou para eu não esquecer que era casada, mas se esquecesse era para, pelo menos, não esquecer a camisinha, eu dei uma risada e comentei que aquele corpinho era só dele e em seguida entrei no carro de Marcos e fomos direto para o Círculo Militar aonde seria a formatura. No caminho, me desculpei com o Marcos falando que como sua madrinha de formatura eu deveria Ter providenciado um presente para ele, mas como estava sem dinheiro eu o daria depois, ele sorriu e me falou que só pelo fato de eu Ter aceito ser a madrinha dele já era o melhor presente e que eu não deveria me preocupara com isto. Chegando no Círculo Militar, fomos direto para a mesa reservada ao Marcos, a festa estava de mais, dancei e bebi a noite inteirinha e na hora da valsa arrasei ao lado de meu apadrinhado, depois da valsa, ficamos mais um pouco e lá pelas 2:00 h. da manhã o Marcos se ofereceu para me levar para casa e é lógico que aceitei, senão teria que voltar a pé. Como havia bebido um pouco além da conta, estava um tanto que zonza e foi aí que passamos na porta de um motel e olhando para o Marcos mandei ele entrar que eu ia dar o presente dele. Ele até que tentou argumentar, meio que constrangido, tentou me lembrar que eu era casada, mas eu o interrompi na hora ordenando que entrasse. Devido a minha insistência e um pouco da vontade dele, entramos no motel e escolhemos uma suite com hidro e fomos direto para o quarto. Chegando na garagem, no momento em que Marcos ia descer para fechar a porta da mesma, puxei-o pelo braço, forçando seu rosto voltar e dei-lhe um longo beijo de língua e logo em seguida falei que o que estaria para acontecer era para morrer ali pois não seria repetido nunca mais, ele concordou com a cabeça e descemos do carro. Quando chegamos na porta da suite, Marcos se colocou atrás de mim e segurou firme em meus seios, pude sentir seu membro já rígido sobre a calça enquanto abria a porta. Como havia uma mesa bem na frente, Marcos me colocou sentada sobre ela e começou a me beijar e por cima do meu vestido tentava engolir meus biquinhos que já estavam duros de desejos. Enquanto ele me beijava, pude sentir suas mãos percorrendo minhas pernas em busca de minha grutinha que já estava super molhada. Foi quando percebi uma luz forte, abri os olhos e vi que Marcos esquecera de fechar a porta da garagem e um carro estava fazendo manobra bem na frente de nossa suite, mas que depressa, com a ponta do pé, empurrei a porta fechando-a. Depois falei a ele que deveríamos ir para a cama, foi ai que ele me pegando no colo me levou até ela e delicadamente me fez deitar vindo por cima e começando a me beijar novamente. Já quase sem fôlego, falei que quem deveria dar o presente seria eu e não receber, ele sorriu e deitou-se ao meu lado, eu me virei e sentando por cima de seu peito curvei-me para frente e comecei a beijá-lo enquanto ia soltando os botões da camisa dele, quando abri o último botão e retirei sua camisa por inteiro tive uma linda visão, aquele peito másculo me convidava para um prazer total e foi justamente o que comecei a fazer, comecei a beijar seu lindo tórax e fui descendo até próximo a seu umbigo, só parando para poder soltar a cinta e abrir sua calça, feito isto, puxei-lhe a calça, trazendo junto sua cueca, liberando aquele membro que quando saltou para fora foi imediatamente abocanhado por meus lábios sedentos de amor, comecei a sugá-lo alternando com delicadas mordidas na ponta e em toda a base do membro que eu engolia o máximo que podia. Enquanto isto, Marcos gemendo de prazer implorava para que eu virasse meu corpinho para que ele também pudesse me sugar. Parei por alguns minutos de saborea-lo e levantando comecei um streeper que foi deixando Marcos cada vez mais excitado, quando só restava a calcinha para ser retirada, ele rapidamente sentou-se na ponta da cama e puxando-me pelo braço trouxe meu corpo para de encontro ao seu e começou a sugar meus biquinhos como um bebe suga o peito de sua mãe a procura de alimento, enquanto ele me sugava, começou a me bolinar, primeiro por cima da calcinha e em seguida, puxando-a para baixo deixou-me completamente nua, ai ele deitou-me na cama e se posicionou num 69 que imediatamente foi correspondido, ficamos assim por uns 15 minutos e eu já havia chegado lá, pelo menos, umas três vezes quando seu semem, em fortes jatos, inundou minha boca, engoli o quanto pude, mas como era muito, boa parte escorreu pelos meus lábios e rosto. Neste instante, Marcos não se importando o fato de meu rosto e boca estar todo melado com seu próprio creme, mudou de posição e começou a me beijar loucamente, era um gosto de esperma misturado a odores femininos, a suor de dois amantes que nos deixavam cada vez mais loucos de amor, continuamos a nos beijar até o Marcos colocar seu corpo por sobre o meu e forçar seu membro ainda ereto contra minhas coxas, abri um pouco as pernas para facilitar sua penetração e num único movimento ele mergulhou seu membro até o fim, fazendo- com que eu soltasse um grito, não de dor, mas de puro prazer. Começamos, então, a nos mexer, ele num vai e vem, em princípio, bem devagar enquanto eu mexia meus quadris ora para a esquerda, ora para a direita, fazendo que a cada nova penetração dele, seu membro rosava com mais pressão ora contra um lado ora contra o outro lado de minha vagina, continuamos neste movimento por uns 10 minutos, foi quando pedi para ele deitar do meu lado pois eu queria ficar por cima um pouco, ele retirou vagarosamente seu membro de dentro de mim e se colocou deitado ao meu lado, me levantei e fui sentando por sobre seu membro ereto até engoli-lo por inteiro, ai comecei a alternar entre vai e vem, pra frente e pra trás, de um lado para o outro deixando Marcos alucinado de prazer. Continuei neste frenesi até que Marcos anunciou que iria gozar, acelerei meu ritmo e juntos gozamos e meu corpo ficando todo mole caiu por sobre seu peito enquanto ele me enchia com seu creme. Descansamos um pouco e logo em seguida já estávamos repetindo a dose, foi quando ele me virou, colocando-me de quatro na ponta da cama e enfiou seu enorme membro dentro de minha vagina e puxando-me pelos quadris pude sentir aquele mastro enorme tentando penetrar em meu útero, ele começou um vai e vem bem gostoso e mais uma vez gozamos deliciosamente. Depois, ele me convidou para tomarmos uma ducha e uma hidro e lá fizemos amor mais duas vezes. Quando saímos do chuveiro já eram 5:00 h. da manhã, nos vestimos rápido e ele me levou direto para casa, chegando lá, ele apenas agradeceu o presente e entrei em casa como se nada tivesse acontecido, fui até o quarto das crianças e elas dormiam feito anjinhos, fui até nosso quarto e meu marido dormia só de cuecas, cheguei soterramente até ele e vagarosamente retirei sua cueca, seu membro estava adormecido, mas isto não era problema, coloquei-o em minha boca e comecei a sugá-lo até que ele ficou rígido, retire-o da boca e analisando bem percebi que o membro de meu marido era bem menor que o do Marcos, mas não liguei para isto, retirei toda minha roupa e sentando nele comecei um vai e vem no exato momento que meu marido despertava, curvei meu corpo para a frente desejei-lhe bom dia e agradeci a confiança que ele tinha em mim dei-lhe um beijo carinhosamente ...
UM BAILE DE FORMATURA
Um conto erótico de Millie
Categoria: Heterossexual
Contém 1556 palavras
Data: 20/01/2004 22:21:13
Assuntos: Heterossexual
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Comentários
Eu gostaria de ser madrinha e meu marido um padrinho de uma linda loirinha. Iríamos os 3 pro motel e daríamos á ela um belo presente de formatura. Bjs pra todos.
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Bom conto mesmo parecendo mentira mas e bom.
Pensava eu que este espaço seria para comentar os contos e não para duas bibas ficarem se debatendo.
Vergonha!!!
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