Sou casada, tenho filhos, um bom padrão de vida e uma convivência feliz com meu marido.
Mas o tempo vai passando e logo agora que me sinto uma mulher completa e madura, minhas relações carnais com meu companheiro perderam em intensidade e freqüência.
Bonita, corpo bem desenhado e ávida por sexo, resolvi não deixar o relógio correr sozinho e fui à luta, porém com muito cuidado para não me expor, pois minha família desfruta de um certo prestígio junto à sociedade.
Através de uma amiga, fui apresentada a Rodrigo, um homem elegante, dono de um olhar malicioso e um pouco mais velho do que eu, que estou quase na faixa dos 40 anos. Segundo esta amiga, Rodrigo mostrou-se interessado em mim e acabamos os três marcando um encontro para tomarmos um uísque num final de tarde do verão passado. Fogosa por uma possível transa fora do lar, cheguei ao requintado bar junto com minha amiga. Rodrigo já nos aguardava.
Bebericamos, conversamos bastante e por volta das sete horas da noite deixamos minha amiga em seu apartamento. Só que ao invés de me levar para casa, Rodrigo rumou para o lado oposto. Com seu carro em movimento, ele pousou a mão direita em meu joelho e foi invadindo minha saia, subindo lentamente por minhas coxas e, quando estava quase atingindo minha calcinha, convidou-me para esticarmos até um motel.
Aquele assanhamento súbito determinado fez meu coração disparar, num misto de nervosismo e excitação. Como não tínhamos a noite toda disponível, por sermos casados, aceitei de imediato atender a seus (e meus) desejos carnais. Ao chegarmos no motel eu estava tensa, mas tesuda, principalmente pela loucura que era entrar naquele templo de prazer com um homem que acabara de conhecer.
Embora Rodrigo só respirasse sexo, ele se mostrava gentil, educadíssimo e envolvente. Não me fiz de difícil e procurei demonstrar-lhe que mulher eu sou. Mal paramos na garagem, fui beijada com ímpeto e não resisti em tirar para fora seu membro, que pulsava sufocando dentro da calça. Segurei com as duas mãos aquela banana grossa, de cabeça vermelha, e apliquei uma gulosa felação. Ele urrou com as delícias que minha boca lhe proporcionava, engolindo seu pênis e o chupando até os ovos.
Ali mesmo Rodrigo se despiu por completo, arrancou minhas roupas e, dizendo que queria me aproveitar com calma e não gozando logo, carregou-me no colo até o apartamento. Estávamos alucinados, com nossos corpos cheirando libidinagem e partimos para um estarrecedor sessenta e nove. Lambi e suguei esfomeadamente aquele macho sedutor até que ele começou a foder minha boca como se fosse uma vagina e inundou minha garganta com seu gozo. Sorvi cada gota de seu sêmen quente e, sem tirar o membro da boca, deixei-o duro de novo.
Por sua vez, com uma língua voraz e ágil, Rodrigo arreganhou minha boceta com os dedos e passou a lamber, chupar e mordiscar meu clitóris. Gozei diversas vezes como uma fêmea alucinada. Minhas expressões e gemidos ao atingir o clímax lhe estimulavam cada vez mais e ele começou a lamber magicamente meu cuzinho, deixando-me transtornada de tesão, principalmente por causa daquele pau gostoso e enorme que eu continuava saboreando.
Nossa luxúria oral só fez aumentar minha tara por aquele incansável amante e lhe pedi que enfiasse logo em minha xoxotinha, prometendo-lhe uma recompensa para depois. Rodrigo me deitou na cama, abriu-me toda, expondo minha xota já molhadinha, e enterrou em mim sua vara rígida e espessa. Ele passeava com a língua no biquinho de meus seios, me arrepiava inteirinha e me comia com vigor, chamando-me de puta, de gostosa e de fêmea safada. Eu adorava ser tratada daquela maneira sacana e Rodrigo ainda me excitava mais dando tapinhas em meu rosto. Gozei como jamais tinha conseguido.
Antes que meu parceiro ejaculasse, porém, fiquei de quatro e lhe disse que eu era toda sua. A recompensa por ele ter me brindado com a penetração tão delirante em minha boceta seria comer minha bundinha. Senti que Rodrigo quase babou de tesão com minha oferta e a posição provocante em que estava. Veio feito um animal selvagem e me arrombou com seu gigantesco falo. O tarado me dava estocadas fortes e dolorosas, mas prazerosas, sempre apertando meus seios. Rodrigo só tirou sua pica de dentro de meu esfolado cuzinho depois de enchê-lo com uma cachoeira de esperma.
Após esse gozo por trás, desfalecemos na cama. Mas, como tínhamos que ir embora logo, tomamos uma ducha e cheguei em casa às dez da noite, justificando a meu marido que estava vindo da casa de uma amiga. Nesta mesma noite Rodrigo me fez aceitar sua ousada proposta: apresentar-me seus amigos Celso e Alfredo, para que eu desse aos dois simultaneamente.
Uns dez dias depois, o fato foi consumado. Atraentes e galantes, os dois homens me levaram para outro motel e já no apartamento saboreei a fantástica sensação de chupar dois membros ao mesmo tempo. Botei as glandes em minha boca e revezei mordidas com força e lambidas carinhosas, enlouquecendo meus parceiros. Quando Celso estava prestes a esporrar, controlei seu gozo para finalmente realizar uma antiga fantasia minha: recolher com minha boquinha o néctar branco de dois homens de uma só vez, em jatos fortes. Naquela noite fui comida de todas as formas, culminando com Alfredo possuindo minha bundinha rebolativa, enquanto eu cavalgava o colosso de Celso.
Fechei meu ciclo sexual curtindo trepadas com estes três amantes e, logicamente, com meu marido. Agora estou doida para compartilhar com ele minhas fantasias e incluí-lo nelas. E meu marido tem até aceitado a idéia de eu ir para a cama com outros homens. Meu plano é colocar uma amiga no circuito para que ele se envolva numa deliciosa transa. Aí, sim lhe direi do que estou sendo capaz.