QUE DIA INCRÍVEL!

Um conto erótico de MISTER JOHNNY
Categoria: Heterossexual
Contém 2132 palavras
Data: 06/02/2004 22:54:21
Assuntos: Heterossexual

Tudo aconteceu muito de repente. Estava eu tentando escrever o que seria a primeira página do primeiro capítulo do meu livro, quando o telefone tocou. Meio a contra gosto atendi e uma voz suave do outro lado da linha me fez uma pergunta que me deixou muito confuso. “Tá afim de comer uma bucetinha raspadinha?” Depois de alguns instantes de total bobeira, desliguei o telefone já imaginando ser trote. Mas aquela voz mexeu comigo. Tinha algo de pervertido, de excitante. Já estava me xingando por não ter dado corda aquele trote só pra ver até onde iria, o telefone toca novamente. O coração palpitou mais forte. Será a voz misteriosa? Rapidamente atendi o telefone e pra minha alegria era ela novamente: “Tá afim ou não?” Gaguejei, enrolei a língua mas finalmente respondi apenas um sim e ouvi o telefone desligar. Me senti um verdadeiro idiota imaginando que uma bucetinha iria aparecer do nada apenas com minha resposta sim. Fiquei ansioso esperando que o telefone tocasse novamente, mas em vão. Já havia se passado mais de uma hora e eu sem conseguir fazer nada, só esperando aquele filho da puta de telefone tocar, mas o que tocou foi a campainha da porta. Com certeza seria alguma vizinha chata querendo vender alguma besteira, como sempre faziam. Fui atender já com uma resposta na ponta da língua, mas quando abri a porta dei de cara com Marilene, a esposa do meu tio Aderbal. Fiquei preocupado pois meu tio já estava com a idade avançada e sofria de alguns problemas de saúde. Um dos motivos que a família não aceitava bem Marilene, já que ela tinha apenas vinte e cinco anos e meu tio ia completar sessenta. Todos achavam que Marilene estava querendo dar o golpe do baú, mas meu tio afirmava que era amor a primeira vista. Marilene apenas se calava como sempre. Ela é uma morena linda nos seus um metro e setenta de pele cor de jambo. Seus olhos castanhos claro davam um toque especial ao seu rostinho angelical. Um corpo maravilhoso onde se destacavam além da bunda empinada um belo par de seios volumosos de dar água na boca de qualquer mortal. Mas ela era quase uma tia. Mandei Marilene entrar e sentar-se. Logo fui perguntando sobre meu tio: “Aconteceu alguma coisa com o tio Aderbal?” Marilene ficou calada. Minha preocupação aumentou ainda mais. Ela estava misteriosa. Abriu a bolsa e pegou o celular, levantou-se e perguntou onde ficava o banheiro. Mostrei-lhe a direção e ela partiu pra lá sem dar resposta a minha pergunta. Eu estava complemente confuso e assustado. Será que o tio Aderbal tinha passado desta pra melhor? Fui até ao bar peguei uma dose de uísque sem gelo e virei num só gole. Isso me relaxa às vezes. Marilene ainda no banheiro. Será que ela estava tomando coragem pra poder me contar a notícia da morte do meu tio? O telefone toca e me assusta. E aquela voz novamente invade meu ouvido: “Quer ou não a minha bucetinha?” Nesse momento fico mais confuso. Num instante me via na expectativa de uma notícia ruim, e agora essa tarada me passando trote deliciosamente excitante. Mas nesse mesmo momento ouço a porta do banheiro se abrindo e desligo o telefone rapidamente para que Marilene não note minha excitação ao falar ao telefone, pois com certeza não conseguiria disfarçar. Só que maior foi minha surpresa quando, sem me virar pra Marilene, a escuto dizer: “Não é bonito desligar o telefone na cara das pessoas.” Sem saber o que dizer a ela, começo a tentar explicar que era engano, mas sou cortado por ela com a seguinte frase: “Ainda mais quando a mulher quer te dar a bucetinha.” Tudo girou de repente. Tudo escureceu. Só me perguntava como ela sabia? Será que... não...não pode ser. Só se fosse de brincadeira. Quando me virei pra ela já achando que tinha caído num trote passado por Marilene, não acreditei no que vi: Marilene completamente nua com o celular não mão e uma cara de safada rindo pra mim. “E aí? Tá afim ou não de comer uma bucetinha raspadinha? Foi a visão mais maravilhosa da minha vida. Ela completamente nua brincando com a antena do celular nos lábios, toda raspadinha. Aquele mulherão a minha frente e eu parado, hipnotizado pela aquela rachinha da bucetinha de Marilene que se destacava naquele pele morena e sedosa. Mas ela sabia o que queria. Veio pra cima de mim me empurrando no sofá e arrancando minha camiseta num desespero que acabou rasgando-a. Agora eu já estava de volta a realidade. Comecei a beijá-la e alisá-la nas costas descendo minhas mãos naquela bundinha empinadinha, escutando Marilene gemer como uma desesperada. Ela enfia uma das mãos dentro da minha bermuda e começa a apertar meu pau que a essa altura do campeonato estava quase explodindo de tanta dureza. Ela desliza a mão por ele até tocar no meu saco. È uma delícia. Eu consigo me livrar da bermuda que desceu junto com a sunga e ela se ajoelha e coloca a cabeça do meu pau em sua boca fazendo um biquinho. Nessa hora quase que gozei naquela boquinha. Ela sabia ser puta. Chupou meu pau como nunca alguém tinha feito até aquele dia. Ela brincava com a cabeça dele, passava a língua na racha da cabecinha como se tivesse lambendo uma bucetinha. Depois descia e subia a língua por toda extensão do meu pau até tocar nas minha bolas. Eu já estava sentado no sofá quando ela levantou minhas pernas e continuou a lamber meu saco e foi descendo até eu sentir a ponta da sua língua tocar na entrada no meu cuzinho que até então nunca tinha recebido um carinho deste. Foi um misto de prazer e dúvida. Não sabia como reagir: se deixava ela continuar e aproveitava o momento ou se saísse daquela situação, pois afinal de contas nunca tive nenhuma tendência homossexual. Mas o prazer falou mais alto e gemi alto com aquela língua. Ela notou e pareceu ficar mais excitada. Estiquei minha mão e pude sentir toda a excitação daquela morena nas pontas dos meus dedos. Ela estava encharcada. Aquele líquido viscoso nos meus dedos exalava um odor forte e enebriante. Senti que ela queria me fazer gozar de qualquer jeito. Ela alternava entre as linguadinhas no meu cuzinho e as chupetas no meu pau com maestria. Mas o ápice de tudo foi quando, enquanto me chupava com força, ela introduziu a ponta do seu dedo na entrada do meu cuzinho. Não sei explicar bem qual é a sensação, mas naquele momento não agüentei de tesão e inundei aquela boquinha com meu gozo que foi devidamente saboreado por aquela putinha deliciosa. Enquanto me refazia daquela gozada maravilhosa ainda pude vê-la brincando com minha porra na boca antes de engoli tudo. Ela continuou a lamber meu pau, limpando-o todinho. Refeito daquele primeiro gozo, me dei contas de como aquilo aconteceu e antes mesmo de tentar explicar a ela que eu nunca tinha feito aquilo, ela ataca minha boca num beijo feroz e molhado onde ainda podia sentir o odor e o sabor do meu próprio gozo em sua boca. Até aquele dia eu tinha uma postura machista em relação a sexo, mas aquela morena acabou com tudo aquilo. Eu tinha me tornado um escravo daquela putinha. E eu estava adorando. Ela colocou a boca no ouvido e sussurrou com um jeitinho manhoso: “Tá afim de comer a minha bucetinha raspadinha? Diz que sim, vai. Ela tá querendo muito”. Não precisaria ter pedido, pois meu plano era, com certeza, comer aquela bucetinha raspadinha e molhadinha que estava a minha frente. Escorreguei do sofá já refeito e pronto pra mais round, e comecei a chupar os seios da minha putinha dando pequenas mordiscadas de leve neles. E mais uma vez ela me surpreende com pedidos de mais força nas mordidas. Eu estava mesmo diante de uma cadela no cio. Mordia com mais força enquanto ela gritava: “chupa, morde forte, seu filho da puta. Chupa nessa tua vaca. Tira leitinho dessa vaquinha, meu macho.” Era alucinante. Fui lambendo aquele corpinho todo até chegar naquela bucetinha peladinda onde mergulhei de cabeça. Lambi o grelinho dela, suguei todo melzinho que escorria daquela gruta maravilhosa. Ela puxava minha cabeça em direção a sua bucetinha parecendo querer enfiá-la toda dentro dela. Senti que ela havia gozado algumas vezes nessa esfregação, mas faltava o principal: comer aquela bucetinha tão oferecida a mim. Fui subindo com minha língua pela barriguinha dela, novamente pelos seios até sentir o calor daquela bucetinha na ponta do meu pau. Era muito calor que exalava daquela fenda molhada. Meu pau praticamente foi sugado por ela. Enquanto entrava ela gemia e dizia coisas desconexas, que confesso não entendi nenhuma delas, mas pouco me importava. Estava muito gostoso. Ela abria cada vez mais as pernas enquanto eu me perdia dentro daquela bucetinha maravilhosa. Ela me arranhava as costas, lambia minhas orelhas, mordia meu pescoço. Ela urrava: “me come seu puto. Come sua tiazinha putinha. Mete na minha bucetinha. Me rasga. Eu quero ser fudida como uma cadela.” Nesse momento, sai de cima dela e a coloquei de quatro como uma verdadeira cadela. Dei uma lambida naquela bucetinha sentindo todo aquele mel na minha boca e vi, naquele instante , a chance de retribuir aquele carinho que ela, a poucos minutos atrás, tinha me dado. Sem nenhum pudor, mergulhei minha língua naquele cuzinho lisinho e rosado que piscava a minha frente. Ela soltou um gemido alto que não deixava dúvida sobre seu gozo. Lambi feito doido. Queria entrar naquele cuzinho com minha língua. Fazia movimentos circulares com a língua enquanto ela gemia e rebolava feito louca. Ela então vira o rosto pra trás e pede que eu dê a ela o que ela realmente merece. Saquei de cara o que ela estava dizendo. Levantei-me e disse que ia pegar um lubrificante. Ela me segurou e disse que cadelas não precisam de lubrificantes. Aquela frase entrou em meus ouvidos como um verdadeiro afrodisíaco. Meu pau, que estava duro como uma pedra, tomou uma proporção que nunca antes havia acontecido. Alguma coisa tomou conta do meu corpo. Eu estava diferente. Abaixei até ela e disse: “ Se é isso que você quer, é isso que você vai ter, sua cadela.” Coloquei a ponta do cacete na entrada do cuzinho da minha cadelinha e forcei um pouco enquanto ela rebolava pra ajudar a entrada. Estava forçando um pouco mais quando ela vira-se novamente e diz: “Vai ficar aí de putaria ou vai comer logo meu cú, seu viado?” Aquilo me deixou puto. Sem dó nem piedade respirei fundo e entrei com tudo naquele cuzinho. Ela deu um berro e aumentou sua rebolada. Enquanto eu metia com força, escutava ela gemendo e gritando: “Vai cavalo, come sua egüinha. Tira as pregas do meu cuzinho. Me fode toda. Me come, garanhão. Quero gozar pelo cú. Vai enfia tudo. Me dá uma surra de pau que eu gosto. Me chama de vagabunda.” Aquilo tudo era muito excitante, e eu dizia tudo que ela queria escutar. E ela gozava como uma louca e gemia cada vez mais alto durante o gozo. Eu já estava sentindo o meu gozo chegar e perguntei a ela: “Onde quer que eu goze, minha putinha?” “Goza na minha cara, seu puto. Me dê porra na cara, na minha boca, que eu quero lamber.” A forma como ela falava me excitava mais e mais, até que senti que era o momento de satisfazê-la em mais essa vontade. Tirei meu pau daquele cú gostoso e me pus a frente dela. Ela se sentou ao chão, pegou meu pau com as duas mãos, passou a língua de leve na pontinha do meu pau e recebeu meus jatos de porra na cara. Ela tentava aparar com a língua alguns jatos. Foi uma cena digna de filme pornô. Eu gozava e gozava cada vez mais. Ela tinha o rosto todo melecado e começou a passar as mãos espalhando por completo. Deu um sorriso malicioso pra mim e me puxou ao seu encontro dando-me um beijo longo e apaixonado. Depois disso, se levantou, foi até ao banheiro enquanto eu curtia aquele estado de êxtase. Após alguns minutos ela sai do banheiro já arrumada e penteada, apanha sua bolsa que está no chão, pega minha cueca que estava em cima do sofá, põe na bolsa dela, olha pra mim e diz, com aquele sorrisinho maliciosa: “Outro dia eu te entrego, tá?” Ela já estava perto da porta pra ir embora quando novamente falou: “A minha calcinha está lá no banheiro pra você.” Ela abriu a porta e antes que eu pudesse falar alguma coisa, ela saiu fechando a porta. Só me restou pegar a calcinha dela e ficar relembrando aquele dia. E que dia... incrível.

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