Olá, meu nick real é SAN, me considero uma verdadeira mulher, pois apesar de ter nascido homem sempre tive desejos e sensações do sexo oposto. Bom vou contar uma história que muito me toca, e aconteceu comigo.
"...um mulato, sacana, corpo legal, sempre tive tesão por garotinho safados.
Era um final de tarde quando notei aquele Anjo Negro entre os surfistas que freqüentam a praia de Stella Maris. Seu corpo era magnífico: tórax, barriga, quadris, pernas um conjunto perfeito! Claro que eu bolei um plano para abordar aquele deus. Tentei um papo, quando se aproximou da barraca onde eu estava, uma pergunta qualquer, e tudo começou. Chamava-se Fábio, tinha 18 anos, parecia menos. Passamos a nos ver quase todo dia, no fim da tarde. Um dia o convidei para ir até minha casa para batermos um papo, que aparecesse quando estivesse com vontade, ele disse que tudo bem, iria aparecer.
Num domingo chuvoso, estava em casa quando o interfone toca e era ele, short, camiseta e tênis. Fábio entrou, gostou do som, perguntei se queria beber alguma coisa, preparei um drinque, servi e comecei também a tomar. O papo estava animado e ele inquieto. Depois do terceiro drinque pediu para ir até o banheiro, e quando voltou já estava excitado, via-se pelo short. Fábio tentava esconder seu tesão. Eu comecei a falar coisas mais quentes, assuntos de sexo, filmes eróticos. Ele perguntou se eu tinha vídeo e eu disse que sim. Quando a fita começou a rodar ele já estava com a mão em cima do cacete, apertando. Me sentei perto dele.
- Cara, esses filmes me deixam com tesão... dá vontade de fazer loucura... falou, me olhando com cara de cachorro louco.
Sorri e toquei sua mão, apertando com ela seu cacete dentro do short. Tirei minha roupa e Fábio a dele. Seu corpo tremia de desejo, 18 anos de tesão, ali, nu, excitado. Ele deitou com os braços levantados, em baixo da cabeça, como que me ofertando aquilo tudo para meu deleite. Toquei suas coxas, senti cada músculo, subi minhas mãos até a virilha, seu saco, seu pau, apertei, acariciei. Escalei seu tórax, seu peito, cada mamilo, contornei com os dedos seus lábios. Fábio respirava forte, se mexia, gemia. Colei meus lábios aos seus, primeiro devagar, depois procurei sua língua e percorri todo o espaço da sua boca. Desci a língua até sua rola, seu saco, perínio, nádegas, ele mesmo levantou as pernas e rebolava na minha língua como se estivesse sendo comido pela minha boca. Eu arrisquei encostar meus 21cm de pica na sua bundinha. Pincelei as beiras, fiz carinho com a cabeça da pica, bem lá no botãozinho. Fábio parecia possuído, se contorcia, gemia baixinho. Quando não suportava mais, levantei as pernas dele e fui metendo a cabeça da caceta aos poucos. Ele gemeu e pediu que eu parasse, disse que nunca tinha feito isso. Pedi que tivesse calma, que eu seria carinhoso, e forçava meu caralho naquele cuzinho achocolatado. Seu cuzinho era quente, apertado, gostoso como nenhum cu que já conheci. Eu sentia as beiras do seu rabo abraçar meu pau, sentia a cabeça rasgar suas preguinhas e seu corpo tremer, enquanto ouvia seus gemidos. Isso me dava mais tesão e eu empurrava a pica com mais força, com mais prazer. Vi que ele estava chorando e senti o gosto das suas lágrimas. Senti minha pica toda enterrada no seu rabo. Tirei até a beira do cuzinho e meti novamente, devagar, para sentir seu anel abraçar todo meu cacete. Tive de fazer força para segurar o gozo. Fiquei parado, dentro dele, curvei meu corpo e lambi seu pau. Fábio tremeu e apertou ainda mais o cu ao redor da minha vara. Quando senti que a porra vinha, lhe avisei e comecei a apertar mais meus lábios sobre aquela rola. Aprecei as estocadas e meti a pica com toda força, entrando e saindo e saindo daquele buraquinho. Gozei como um louco, gritando urrando, gemendo... ele destampou a represa e foi um rio de porra dentro da minha boca. Beijei sua boca com sua seiva nos méis lábios. Exausto deixei meu corpo sobre o seu, sentindo seu cheiro de suor, sua pulsação, sentindo nossas respirações voltar ao normal.
Dormimos assim por algum tempo. Quando acordou ele disse que tinha feito uma loucura, pediu que eu não contasse nada pra seus amigos. Eu sorri, toquei seu rosto, disse que aquilo era um segredo só nosso. Beijei seus lábios grossos e fomos tomar um banho. Nos tornamos amigos e tivemos outras tardes... quando o vejo, ali, na praia, pronto para entrar no mar com sua prancha, um Anjo Negro sobre as ondas, tenho que me controlar para que ninguém perceba meu pau crescendo sobre o short..."