Às vezes, não que se esteja a fim de coisa diferente, mas elas surgem e aí não dá mais pra evitar, e o melhor é deixar rolar...
Estávamos em pleno carnaval, eu havia dado umas circuladas para ver como estava o movimento. Já estava voltando pra casa, vindo de Ondina, dirigindo pela Av. Vasco da Gama, quando notei dois caras conversando, vindo em minha direção. Quando se aproximaram de mim, no meio daquele congestionamento, observei-os melhor: um deles cabelos ondulados, camisa aberta até a cintura, jeans justo, pernas fortes; o outro mais moreno e também forte. Estavam com latinhas de cerveja e um sorriso sacana no rosto. Acabamos num papo gostoso, não demorou e já estavam dentro do carro rumo a um motel.
Já dentro do motel bebemos e ficamos num papo bem gostoso. O morenão,Chicão, que trabalhava numa oficina mecânica, já estava peladão, esticado na cama. O outro, Marcos, o mais claro, começava a se despir. Eu ali conversando com Chicão senti uma coisa quente em meu ombro: era uma enorme pica cabeçuda, vermelhona, brilhante. Marcos a esfregou em minhas costas, me virou e fez com que eu abocanhasse aquele cacetão. Aquela rola em minha garganta me enlouquecia e eu engolia, chupava, lambia. Fiquei com a pica na boca chupando enquanto minhas mãos alisavam suas nádegas. Marcos acelerou o vai-e-vem quase me engasgando quando gozou, enchendo minha boca de porra, muita porra.
Fomos ao banheiro tomar uma ducha. A água morna reanimou seu tesão e ele completou o serviço iniciado no quarto: me virou de quatro, alisou minha nuca e mandou ver rola dentro do meu rabo. Ele arfava feito uma animal no cio quando gozou novamente e só tirou o cacete do meu cu quando Chicão gritou lá do quarto:
- Hei, Marcão, deixa um pouco pra mim, já to ficando retado.
Saímos do banho e Marcos foi para o carro me deixando sozinho com Chicão. Ele continuava na cama, coçando os bagos e fumando. Seu cacete era um verdadeiro obelisco.
- Vem cá, seu porrinha, vem me fazer uns agrados. disse, me puxando para o lado e me deitando de bruços.
Ajeitou minha bunda e começou a enterrar seu tacape. Foi enfiando até eu poder sentir seus bagos batendo contra minha bunda. Eu gemia de dor e prazer. Por sorte Marcos já tinha aberto meu rego pra receber aquela tora. Chicão acelerou as estocadas até me melar todo com sua porra.
- Cuzinho gostoso, hem? Ficava com o cacete no seu cu a noite toda. Além de gostoso você gosta de dar, a gente sente isso. e gritou Ei, Marcão, vem cá, vamos deixar esse putinho satisfeito!
Marcos veio e se posicionou na minha frenteme oferecendo seu cacetão pra eu mamar. Chicão continuou a foder meu rabo como se não tivesse dado uma boa gozada segundos atrás. Ficamos os três, ali, na maior festa. Os gemidos se confundiam e ninguém mais sabia definir de quem eram. O cacete de Marcos latejava na minha boca e eu sentia que o gozo não iria demorar pra nenhum dos três . Enquanto eu sentia o caralho de Chicão arrebentando o meu rabo, minha boca se encheu com a porra quente de Marcos. Meu rabo ardia de dor e prazer. Chicão tirava quase toda pica e enterrava de vez no meu cu. Quando Marcos abocanhou meu pau eu fui ao delírio. Ele lambia minha vara e olhava o cacete do amigo arrebentando meu cu. Chicão acelerou as estocadas e gozou aos gritos enquanto Marcão, sentindo que eu não agüentava mais, bateu uma bunheta na minha rola e me fez gozar litros de porra sobre seu corpo.
Naquela noite de carnaval ainda fodemos um bocado. Meu rabo estava em frangalhos quando deixamos o motel. Ficamos de nos encontrar novamente. Estou com o endereço da oficina de Chicão e pretendo levar meu carro pra uma revisão. Claro que vou querer que ele revise meu rabo também...