A fada e o Anjo da Guarda

Um conto erótico de Executivo 2004
Categoria: Heterossexual
Contém 3840 palavras
Data: 23/02/2004 17:25:13
Assuntos: Heterossexual

A Fada e o Anjo da Guarda

- Atenção Srs passageiros do vôo 3214 com destino a São Paulo, embarque imediato no portão 3. Era sexta-feira e aquele era o último vôo para SP e eu não podia perder, caso contrário só no outro dia perto do meio dia.

Mais uma viagem depois de uma longa semana de trabalho. Sou um consultor na área da tecnologia da informação e viajo por todo o Brasil e algumas vezes pelo mundo dando cursos.

Naquele dia estava em Maceió e o vôo, partindo de Recife tinha uma escala em Maceió e Salvador para depois seguir para São Paulo.

Como sempre, preferia uma poltrona no corredor, pois tinha a liberdade de levantar a hora que quisesse e na hora do desembarque ele poderia sair mais fácil.

Na mesma fileira e sentada na poltrona da janela estava uma mulher muito bonita, morena bronzeada pelo sol, cara jovial, idade perto dos 40 anos. Vestido preto, liso, belo par de seios. Ou seja, um mulherão, de certa forma se parecia com a Sonia Braga nos tempos da Gabriela.

- Nosso tempo de vôo até Salvador será de 50 minutos, por favor, mantenham seus cintos de segurança afivelados, pois vamos atravessar uma área com turbulência, falou a Aeromoça.

Mal alcançamos a altitude de cruzeiro começou uma seção de solavancos fortes, muito fortes. Estávamos atravessando uma tempestade muito forte e com raios estourando bem perto do avião. Confesso que mesmo com muitas “horas de vôo” me assustei com a intensidade dos balanços e me segurei na poltrona. A moça do lado estava apavorada, branca, tremula. Num determinado momento, ela pediu para eu segurar a mão dela, pois estava com muito medo. Soltei meu cinto rapidamente, passei para a poltrona do meio que estava vazia, me “amarrei” novamente, segurei a mão da moça e comecei a tranqüiliza-la sobre o que estava acontecendo. Falei que o avião provavelmente estava atravessando uma nuvem chamada CB que normalmente tem correntes de ar internas que produzem aquele balanço. Mas os balanços eram muito fortes, a ponto de caírem as máscaras de oxigênio e até algumas portas dos porta-malas superiores terem aberto e algumas coisas caírem sobre a cabeça dos passageiros mais próximos. Algumas pessoas gritavam enquanto outras rezavam.

Eu continuava a dizer que o avião tinha motor e força suficiente para atravessar as nuvens e dali pouco tempo tudo ficaria calmo novamente.

A mão dela estava fria. Ela apertava minha mão com força e me olhava com cara de medo. Levantei o braço divisor de poltronas e ela me a abraçou forte. Senti que estava chorando. Também a abracei forte e ela ficou lá quietinha, com medo, soluçando, mas quieta.

De repente notei que o avião estava fazendo um curva e aparentemente voltando e já em procedimento de descida. O piloto disse que por razões técnicas teria que fazer um pouso de emergência em Aracaju e que depois de pequenos reparos e principalmente alguns “checks” a gente iria partir para Salvador.

Aterrisamos em Aracaju, apesar de todos os solavancos, o povo até aplaudiu o piloto, mas de uma forma muito vaga, todo mundo estava quieto, em silêncio. Acho que eles aplaudiram outro Ser. Pediram que a gente deixasse o avião, pois uma equipe técnica iria fazer uma verificação geral na aeronave e que em breve retornaríamos.

Descemos juntos, eu e ela e ficamos conversando na sala de embarque, ela ainda estava muito nervosa e tinha dificuldades para andar, eu a abracei e a apoiei. Descobri que ela tinha ido participar de um congresso em Recife, e que trabalhava na área do turismo em São Paulo. Verdadeiramente eu não sou um homem do tipo “galinha” que sai cantando todas, ao contrario, nos meus quase vinte anos de casado eu nunca traí minha esposa, mas que aquela mulher tinha um imã, uma química, uma antena que me atraia e muito. Vez ou outra eu dava uma “olhadinha” nos seios dela, pois eram lindos, não dava para desviar os olhos, eram grandes, lisos, lindos. Sempre que podia eu também olhava as suas pernas. Eu gosto de mulheres que tem a perna grossa e esta, sem ser nada acima do peso normal para uma mulher com aquela altura, ela tinha umas pernas fantásticas. Teve um momento que ela foi ao banheiro e eu fiquei olhando aquele traseiro monumental. Que bunda, que bunda. Acho que tudo realçava por causa daquele vestido preto de seda...hum!

Quando ela voltou do banheiro, já refeita, maquiagem nova, cara bonita, ela falou que eu tinha sido um “anjo-da-gurada” na vida dela, pois no momento mais difícil e amendrontador, eu estava lá, sem conhece-la e sem medir esforços eu a abracei e disse palavras de conforto.

- gostaria de poder retribuir todo o apoio e suporte que você me deu hoje, disse ela. Nunca tive tanto medo em minha vida e você me deu o suporte e força que eu precisava. Você não tem idéia do quanto foi importante para mim.

Estava ficando tarde e era um tal das pessoas na fila do telefone público ligarem para as suas casas para visar da demora, do susto, da experiência. Muita gente já exaltada procurava o balcão da empresa para saberem mais sobre os planos da empresa.

Como era de se esperar, o “breve” check demorou tanto que, por volta das dez horas da noite, todos estavam muito impacientes, a companhia aérea resolveu mandar-nos para um hotel. Sem malas, pois pelo adiantado da hora o pessoal de serviço do aeroporto já tinha ido embora.

Um ônibus nos levou ao hotel. Eu e Ela sempre juntos, ela já mais calma, mais solta, falando mais, contando de seu trabalho, do congresso, etc. Chegamos ao hotel com os nossos pertences de mão, fizemos o check in e como estávamos juntos neste momento ficamos em quartos próximos um do outro.

Resolvemos jantar antes de subirmos para o apartamento, pois assim já nos recolheríamos de vez. Nos sentamos à mesa e ela disse;

- Mauro me diga o que eu tenho que fazer para retribuir seu “abraço” de hoje.

- Me pague uma caipirinha de kiwi.Brinquei. Pois precisamos relaxar um pouco depois daquele sufoco.

- Garçom, por favor, duas caipirinha de kiwi...duplas

Falamos amenidades enquanto tomávamos a caipirinha em goles bem pequenos. Vez ou outra nossos olhares se cruzavam e nos fitávamos por longos segundos. Brindamos o fato de termos atravessado aquele momento difícil e por estarmos juntos naquela hora. Bebericamos e nos olhamos nos olhos.

Nossa conversa, neste momento, já era bem próxima e solta, pois estávamos falando da vida de cada um, sem entrar em nenhum detalhe, parecia até que havia um “trato” entre nós, falamos das vitórias, das felicidades, dos sonhos futuros. Num determinado momento eu, sem querer, esbarrei na perna dela e tirei rapidamente, pedi desculpas e continuamos a conversar, afinal tínhamos muito tempo, pois a previsão é que o avião sairia no dia seguinte as 11h30.

Noutro momento rocei a perna novamente e retirei e ela falou.

- Você tem o corpo quente, ou temos um incêndio embaixo da mesa?

- Desculpe, não entendi. Disse eu.

- É que cada vez que você encosta sua perna na minha, minha temperatura sobe. O que será que é isto? Notei também que você gostou dos meus seios, pois sempre que pode, você os olha.

- Desculpe se estou sendo inconveniente, mas seus seios são os mais lindos que eu jamais encontrei. Eles são lisos, redondos, empinados Deus deu-lhe um presente. Quanto ao “fogo” abaixo da mesa, acho que ambos estamos “quentes”, muito quentes. O que você acha? Como podemos fazer para que abaixar esta temperatura?

- Que tal tomarmos um banho juntos para diminuir, quem sabe este “fogo”.

- Eu gostaria muito, pois realmente preciso de um banho, estes solavancos do avião me fizeram suar frio e depois o nosso jantar, a caipirinha. É sua idéia é ótima, um banho morno para relaxar seria muito bom.

Subimos para o quarto de mãos dadas, como se fossemos um casal e entramos no quarto dela. Muito sem cerimônia, ela foi tirando o sapato, a meia calça, a calcinha (preta de rendas) e foi ao banheiro abriu a torneira quente, lavou a calcinha e pendurou atrás da geladeira e recomendou que eu fizesse o mesmo com minha cueca, pois no dia seguinte estariam secas.

Eu sabia que ela estava sem calcinha, mas ainda estava com o vestido por cima e eu não podia tirar minha cueca, pois teria que ficar pelado e naquele momento, vendo aquela cena maravilhosa eu estava com o mastro do circo completamente armado e mais duro que concreto e acho que quebraria o clima. Eu também não queria parecer um bruto, sem controle, que no primeiro minuto do jogo já estava tentando comer aquela deusa morena. Procurando me controlar, abri minha maleta, tirei minha nécessaire e fui ao banheiro escovar os dentes....Ofereci minha escova e ela aceitou.

Ela terminou de escovar os dentes e veio para o meu lado. Deu-me um longo, refrescante e lambuzado beijo e começou a tirar minha camisa, depois minha calça, lentamente, peça por peça. Desgraçada, ela sabia o que estava fazendo. Deixou-me de cuecas. Ela viu o tamanho do meu membro ainda dentro da cueca, mas não fez nada, nem uma passada de mão. Neste momento eu tentei tirar o vestido dela e ela me impediu, pois precisava tirar de um jeito que amassasse menos. Foi até o quarto e voltou completamente nua.

Um show de mulher, um corpo fantástico, sem barriga, cintura fina, uma bunda fenomenal, seios grandes, durinhos, enfim uma mulher que todo homem sonha em ter.

Foi ao chuveiro, abriu, regulou a temperatura voltou, segurou minha mão e ambos entramos embaixo da ducha.

Parecia um sonho, eu ali dentro de um box, junto com uma daquelas mulheres que parecem de capa de revista. Nos lavamos, ela lavou meu peito e eu lavei aquela maravilha de par de seis....os bicos estavam durinho e empinados

Me perguntava; o que deveria fazer, tomar o controle? Partir para cima dela e já ir mordendo, enrabando. Mas ela sabia, e como sabia o que estava fazendo e sabia que eu era inexperiente. Suavemente nos beijávamos e cada vez mais com mais intensidade. Meu pinto já não cabia mais dentro da cueca e ela resolveu liberta-lo. Abaixou e muito de vagar foi baixando a cueca até que os meus 18 centímetros ficassem livres das amarras e mostrasse todo o seu potencial. Ela passou um pouco de xampu nas mãos e o lavou com um carinho que jamais havia visto. Lavou toda a região, passou a mão suavemente pelo meu anus. Com um toque de fada, de magia. Enquanto isto eu passava minhas mãos na cabeça dela e dizia o quanto ela era carinhosa e desejável.

Daí então ela, simples e vagarosamente ela o colocou na boca, fundo, quente, gostoso. Com classe, com categoria, com sabedoria, com quem já era doutora no assunto. Fazia movimentos com a língua em torno da cabeça que me deixavam louco. Que show.

Com a mão direita na base do pinto, com a boca mergulhada num entra e sai e com a mão esquerda ela massageava as bolas do saco e de repente fez uma breve pressão no períneo (área entre o anus e o saco) e começou a uma masturbação oral com movimentos cadenciados com a língua girando nas partes sensíveis da cabeça. Eu não agüentei e gozei, gozei fartamente, um jato, dois, jatos, três jatos....e ela não parava de movimentar com as mãos, com a boca, com a língua...meu Deus que gozada...que mulher.

Pedi desculpas por ter gozado na boca dela e ela me mostrou que tinha engolido toda a geléia (era assim que ela chamava).. Continuou a chupar, sugar, engolir por mais uns minutos, levantou, passou mais uma vez na ducha e saiu do box.

Fiquei ainda por pouco tempo debaixo da ducha e ouvi ela escovando os dentes novamente.

Sai do banheiro ela estava penteando o cabelo ainda molhado e com aquela bunda maravilhosa, lisinha, sem nenhuma imperfeição. Pelo espelho ela disse.

- Você gostou da minha bunda?

- Ela é a coisa mais linda que eu já vi. Se bem que eu não vi tantas bundas ao assim ao vivo. Para ser sincero, a sua é a primeira que vejo depois de mais de vinte anos de casado. Saiba que eu nunca traí a minha esposa nestes últimos vinte anos.

- Eu já tinha percebido que você não era um “galinha” metido a garanhão. Você foi muito cortez em me ajudar e em momento nenhum me passou nenhuma cantada barata. Saiba que você é um homem raro.

Vamos para a cama, pois quero lhe proporcionar uma noite inesquecível.

Fomos para a cama e nos beijamos longamente, demoradamente, ela sabia o que fazia e como sabia. Subiu em cima de mim e mordiscou minha orelha, me lambeu o pescoço, me virou de costas para cima e mordiscou minha nuca, virou novamente e lambeu meus mamilos e em poucos segundos meu pau estava novamente pronto para tudo.

Ela então abaixou-se e chupou meu pau da maneira mais excitante e completa que eu nem imaginava que aquilo poderia ser feito de forma tão prazerosa. Tinha uma língua forte e passou por todo a região, pelo saco, pelo períneo, enquanto suas mãos massageavam o Príncipe (foi este o nome que ela deu para o meu membro) Desgraçada ela era uma maga, pois fazia a coisa de uma forma mágica e impossível de se controlar. Eu nunca tido a experiência de alguém me lambendo lá perto do anus, mas devo admitir que aquilo era muito bom. Ela então levantou-se e me mostrou bem de perto, sua buceta, ali a dez centímetros do meu rosto, rosada, pelos aparados e depilada, molhada, tesuda.

- Vou fazer uma massagem tailandesa que aprendi lendo um livro sobre “Como fazer um homem enlouquecer na cama”.

Começou uma seção de massagens que nem em sonhos eu tinha imaginado. Ela esfregou a sua fantástica xana no meu rosto, na testa, na orelha, no peito...em todo o corpo e sempre com uma das mãos no Príncipe, me punhetando levemente. Que cheiro maravilhoso, que cheiro de sexo. Que cenas fantásticas eu vi; sua bunda, seu cuzinho lindo sem pelinhos; suas coxas grossas. Eu já não agüentava mais quando ela percebeu que eu estava muito perto de gozar, então com toda a calma e categoria conduziu o Príncipe para dentro da Princesa e o deixou lá quietinho, pulsando, pronto para explodir. Ela sabia o que estava fazendo. Não fez nenhum movimento, deixou ela lá no quentinho, parado.

Aproximou-se e me deu um longo beijo, calmo, molhado, gostoso. Daí então, com sabedoria ela iniciou movimentos de entra e sai com a suavidade de uma fada. E me dizia bem baixinho no ouvido.

- Goza garanhão, goza homem tesudo, explode tudo dentro de minha.buceta. Hoje sou sua putinha preferida, hoje sou sua serva, quero que você tenha uma noite inesquecível. Vem jorra toda a sua força dentro de mim. Eu quero dar para você de uma forma que nunca ninguém te deu.

Continuando com os movimentos, me beijando, lambendo minha orelha e eu, novamente, não agüentei e gozei forte, muito forte, muita “geléia” foi para dentro dela...enquanto ela ainda mexia como uma deusa do sexo, deusa do amor, deusa do prazer. Caramba que gozada, confesso que nunca tivera algo tão intenso e tão poderoso. Ela saiu de cima e com o Príncipe meio-mole-meio duro, ela o chupou fortemente como se estive sugando todo o líquido que ainda poderia estar lá dentro.

- Não saia daí, vou ao banheiro e volto logo.

Meu Deus o que era aquilo, que “bruxa” do amor eu tinha encontrado. Que mulher era aquela que tinha o domínio da arte do sexo, do amor, do prazer.

Ela passou no chuveiro e voltou mais cheirosa do que nunca. A pele desta fada era de uma suavidade fantástica, bem como tinha uma temperatura diferente que ao simples toque me fazia arrepiar.

Também levantei e disse..

- Não saia daí, pelo amor de Deus, não vá embora. Fui ao banheiro me banhei novamente, escovei os dentes passei desodorante e voltei para a cama para conversar com aquela mestra, com aquela professora.

Ela estava de bunda pra cima e cá entre nós, que bunda, aliás, um conjunto fantástico; uma bunda perfeita, redonda, lisinha, entremeada por uma buceta linda e perfeita. Era um panorama inesquecível, a xana tinha dois lábios que mais pareciam dois grandes gomos de uma ponkan, lindos rosados. Quando ela percebeu eu estava olhando ela arrebitou um pouco colocando a mostra também seu cuzinho maravilhoso. Que cena, que cena Aquela buceta maravilhosa perto daquele cuzinho oferecido.

- Vem me chupe por trás. Vem chupe minha Princesa, chupe minha “fofinha”, lamba tudo que esta a sua disposição, o quanto você quiser.

Chupei muito, lambi tudo, pela primeira vez eu havia beijado o anus de uma mulher, mas também aquilo naquele momento não era um anus era mais um fonte de prazer que estava a minha frente e a minha disposição. De vez em quando ela arrebitava mais, ela erguia tudo colocando cada vez mais tudo à mostra. Chupei como nunca, verdadeiramente nunca havia feito aquilo e confesso que valeu a pena, pois até hoje tenho as mais gostosas e fantásticas lembranças daquele momento.

Então ela fez um pouco de saliva, pediu que eu chegasse um pouco perto dela e ela lambuzou meu pinto e disse;

- Vem, guarda ele aqui nesta gruta de sexo. Me parece que você está morrendo de vontade de me comer aí atrás.

E arrebitou completamente expondo aquele cu primoroso. Então fiz um pouco mais de saliva e com um beijo depositei naquele cuzinho e com o cassete totalmente duro coloquei na portinha e de vagarinho fui forçando e..ploft! entrou a cabeça. Ela fez um breve gemido e imediatamente eu perguntei se estava doendo e ameacei tirar. Ela me segurou pelas mãos e disse.

- O gemido foi de tesão, saiba que eu sou daquelas mulheres que gozam com o sexo anal. Vem, enterra tudo, me enrabe, me coma, me alargue. Eu amo ser comida aí atrás. Me coma, me coma, me foda.

Ela colocou um travesseiro embaixo da barriga, deixando a “tudo” bem a mostra e a vontade e me pediu. Vem, vem com força, me arrombe.

Naquela altura eu nem de longe faria algo para desagrada-la e comi o cuzinho mais apertadinho e gostoso da minha vida, Em certos momentos ela fazia movimentos de abre e fecha que deixavam o entra e sai ainda mais deliciosos. Ela me pediu para eu fazer mais forte, mais forte, mais fundo, mais rápido....e ela gozou. Meu Deus ela gozou dando o cuzinho para mim. O meu maior sonho sempre foi de comer um cuzinho e infelizmente eu nunca tinha feito aquilo em “casa”.

Deixei ela descansar um pouco perguntei se podia continuar. Ela então pediu para eu sair de cima, pois agora ela tomaria o controle e me faria gozar também. Pediu para eu ficar de barriga para cima e com uma categoria maestral conduziu o Príncipe para aquele cuzinho maravilhoso e sentou em cima. Um pouquinho antes de enterrar ela brincou comigo que era mágica e ploft! Fez meu cassete sumir dentro dela, tudo, tudo dentro daquele cuzinho quentinho, apertadinho.....ela conseguia fazer movimentos internos inimagináveis, como se estive com as mãos ela massageava o meu pinto.

Enquanto me beijava ela entrava e saía, forte bem alto, parecia até que o pinto ia sair, mas ela sabia do que estava fazendo e pouco antes de sair ela já entrava com tudo fazendo aqueles sons maravilhosos do sexo Ploft! Ploft!Ploft!

E quem agüenta tudo aquilo, os movimentos, ela mordendo meus mamilos, ela falando que eu era um cavalo e que ela era uma égua no cio e que iria me satisfazer.

Não demorou dois minutos e eu explodi dentro dela. Parece que ela percebia cada vez que eu gozava, pois ela se movimentava de formas diferentes, como se estivesse espremendo o meu pinto dentro dela. Que gozada, que tesão e melhor, dentro de um cuzinho fenomenal.

Ela ficou um pouco mais, entrando e saído suavemente e depois levantou-se e disse;

- Não vá embora, eu volto já.

Também levantei e fui ao banheiro, ela estava no chuveiro. Ela abriu a porta do Box e me convidou para entrar.

- Vem fazer xixi aqui dentro, você precisa fazer xixi em jatos bem fortes para que o canal fique bem limpinho e depois deixa que eu lavo ele. Pegou o chuveirinho e o lavou, várias vezes, muito sabão, muitas vezes...

Quando ela achou que estava ok, ela o beijou e o chupou gostosamente.

Saiu do banheiro enxugou-se e secou o cabelo. Sai do banheiro dei-lhe um abraço por trás um beijo na nuca e disse que nunca tinha feito algo tão fantástico como aquilo que tínhamos feito. Ela se virou e me deu um beijo, gostoso, melado.

Voltamos ao quarto, deitamos, apagamos a luz e dormimos....

Na manhã seguinte, fomos acordados pelo recepcionista, que disse que em uma hora sairia um ônibus para o aeroporto, pois tinham conseguido consertar o avião.

No avião sentamos juntos, pouco falamos, mas trocamos muitos olhares e em cada um deles havia um grande dose de cumplicidade. Que mulher.

Ela me entregou um papel e disse para eu ler somente quando a gente estivesse longe um do outro.

O avião pousou e eu queria dizer para ela que minha vida seria diferente depois daquele encontro. Queria dizer que minha vida tinha um marco antes e depois de conhecer a Clara. Tudo o que eu pensava que sabia sobre sexo eu tive que desaprender, pois havia uma outra forma de ver e de fazer amor.

Ela não dizia nada, olhava e de vez em quando apertava minha mão e a beijava.

Queria dizer que gostaria de continuar a vê-la, mas ambos sabíamos que aquilo era impossível.

Quando chegamos ao desembarque, um homem e uma criança estavam esperando ela. Na saída a menininha foi correndo encontra-la subiu ao colo, o homem pegou a mala e lá foi a família feliz em direção ao estacionamento.

Imediatamente peguei o bilhete e vi o quanto aquela mulher era especial.

...eu gostaria de que você soubesse que em minha vida a partir de hoje vai haver um marco divisório. Antes e depois desta noite. Saiba que eu fiz com você tudo o que eu sempre tive vontade de fazer, mas nunca pude, pois minha vida de casada não permitia, minha criação não permitia. Me senti a mulher, a fêmea mais feliz do mundo, pois realizei todas as minhas fantasias, sem barreiras, sem compromisso, sem culpa. Obrigado e, por favor, acredite em Anjo da Guarda, pois você foi um deles e eu fiquei muito contente em poder passar uma noite com você...Cuide-se e seja uma pessoa feliz. Garanto que serei mais feliz de hoje em diante....

Nunca mais se viram, nem sequer sabiam os respectivos nomes, mas cada vez que punham a cabeça nos respectivos travesseiros lembravam daquela noite... e que noite. A noite em que a Fada encontrou o Anjo da Guarda.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários