Criando um amigo obediente

Um conto erótico de Cyro
Categoria: Homossexual
Contém 4740 palavras
Data: 24/02/2004 12:13:03
Assuntos: Gay, Homossexual

Relato: Mandão, entra com tudo

Bom , o que relato aqui,é pura verdade, e na verdade está acontecendo, vcs precisam saber, deixe que em apresente, Tenho 24 anos, nadador malhado, branco,k cab pretos olhos verdes claros, e rola de 22x7.

Desde meus 15 anos, já era grandão, e como a maioria dos garotos da minha idade vivia metido em jogo de bola e diversão, mas vcs sabem que nessa idade o tesão é uma coisa de doido, a gente vive de pau duro. Nessa época eu morava no Guarujá, e descobri o sexo cedo, perdi minha virgindade c um garoto.

Sempre tive a rola grande e de certa maneira isso chamava a atenção de todos, mudei-me para Sampa, e comecei a vida de comedor, comia todas que em passavam pela frente, e na verdade desde cedo, fui pegando aquela prática na sedução, e meu tesão a cada dia aumentava, principalmente tesão por putaria, porque quando eu me pegava naqueles dias de tesão de fato, meu pau não descia, e eu tinha que meter a qualquer custo, e para falar a verdade ainda sou assim.

Tenho namorada, mas depois da primeira experiência com caras, de vez em quando pintava um cuzinho, e eu passava a vara, mas nunca saía para procurar.

Faço natação num clube aqui de sampa, e na verdade vou lá somente para nadar, e não para treinar seriamente.

Num sábado de tarde, eu tinha terminado minhas braçadas, e o professor da turma, tinha me pedido para dar uma olhada na moçada , pois ele tinha que dar um telefonema rápido, e não queria deixar os garotos sozinhos na água, e assim lhe atendi o pedido, e comecei a guardar os caras p ele, estava com pressa pois ainda teria que ir p casa, e arrumar a mala, para uma viagem p casa de meus pais na baixada.

Um garoto em especial, me chamou a atenção, pois era desinibido, e me falou de cara que me via nadar, e que queria saber como é que eu fazia o borboleta, pois ele tinha dificuldades...

Comecei a dar umas explicações a ele fora da água, e o garoto prestava atenção, era séria a sua dúvida. O treinador deles chegou e fui para o chuveiro, terminando comecei a me trocar quando ele entrou, e foi aí que comecei a reparar no moleque.

Tinha 1.78 , acho, uns 74 k cabelos encaracolados cast claros compridos, pele branca, e quase sem pelos no corpo, uma bunda, que era uma obra de arte, qdo dei por mim estava já ficando de rola dura, e resolvi desbaratinar, e saí para a viagem. As semanas transcorreram normalmente, e o moleque sempre vinha papear comigo, na maior simpatia, e sendo sincero, nada passava pela minha cabeça, a ao ser aquelas fantasias que todo cara tem , mas nada além disso.

Chegou Janeiro, e bem no início do mês, numa sexta feira, estou nadando e quase ninguém estava treinando, as pessoas estavam ou em férias, ou ainda não haviam voltado dos feriados de fim de ano, quando ele deu uma corrida atrás de mim quando eu estava indo para os vestiários, puxou papo, e tal, e eu disse a ele, que ia viajar na sexta mesmo, para o Guarujá, pois minha namorada e família moravam lá, ele ficou curioso, e começou a me perguntar sobre como era o namoro, à distancia com minha namorada, e papeando fomos ao chuveiro.

Neste clube que freqüento, não há boxes, somente chuveiros e todos tomam banho “juntos”, e continuamos o papo, e achei estranho pacas, mas ele não tirou o calção para tomar banho pois eu não estava no chuveiro, pois decidira tomar banho em casa e na minha cabeça as coisas começaram a andar, se é que vcs me entendem...

Só de sacanagem papeando com ele, dei uma pegada no pau, p ver se ele olhava, ele olhou e desviou em seguida os olhos.

Na saída, perguntei onde ele morava, e o lugar não era tão perto assim, ofereci uma carona, e ele aceitou, mas de antemão disse que tinha que passar em casa para pegar minhas malas, e era verdade...

Chegando em meu apto, entramos, sentamos conversamos um pouco, e ele sempre curioso, sobre a minha vida, ia me perguntando, há quanto tempo eu namorava, se em Sampa, eu comia muitas garotas, e onde conseguia conhecer as gatas e tal...Notei que a curiosidade dele era normal.

Perguntei a ele se ele namorava, ele disse que no momento não estava namorando, pois a namorada, tinha dado o fora, nele, pois ele queria transar e ela não, então perguntei na lata:

Vc já comeu uma buceta Dinho? Se vc for virgem pode falar, todo mundo é um dia...

Ele meio sem jeito me disse que era sim , mas que tava doido, p fuder, e tocava três punhetas por dia de tanto tesão e que era taradão por filmes de sacanagem, via todos...

Eu falei, que isso não mudava, pois no meu caso, eu tb vivia de rola dura, e não era virgem.

Ele tentou me dizer que era foda um cara com 18 anos ainda ser virgem e me perguntou com qual idade eu tinha metido pela primeira vez; resolvi falar sem restrições, e contei a ele que a primeira vez tinha sido com um garoto da minha rua. Ele disse: Sério cara, e ae foi legal a primeira vez? (quase pirei aí...rs) Perguntei se ele nunca nem tinha feito essas brincadeiras na adolescência, ele disse que não...Mas notei que no olhar dele, havia um tesão, p que eu continuasse a falar a respeito.

Contando essas coisas a ele, peguei um banco, e coloquei no banheiro, e disse que enquanto a gente papeava ,u ia tomar banho, ele sentou e a conversa foi andando...

Tirei a roupa de costas para ele, liguei o chuveiro e entrei no Box.Ia tentando contar a ele o lance sem que meu pau ficasse duro, e disse a ele que se eu continuasse a falar disso ia ficar de rola dura....ele olhou parao meu pau meia bomba ( foi quando me virei na direção dele), e disse: Caralho meu...quanto mede o seu pau?

Quando falei 22ou 23 ele não acreditou, e eu perguntei se ele queria ver a rola dura, se queria comprovar, ele disse que nem fudendo meu pau tinha tudo isso....mandei ele pegar uma treninha que tenho numa gaveta, e que entrasse no Box, que eu ia mostrar p ele...

Ele apanhou a trena, ficou outravez de calção de banho e entrou no Box, fechei a porta e disse : Espera que eu te mostro Dinho....e comecei a colocar a cabeça da rola p fora e para dentro, balançando a rola p ela ficar dura, e quando vi ele tava olhando fixo, p ver ela ficar dura, toda a situação, tava deixando doido, e meu pau ficou durasso, peguei a trena e medi p ele ver, ele : Caraca meu tem mesmo!, Eu disse, ela fica mais grossa e um pouco maior se realmente tiver uma putaria pra fazer saca? Ele: Como assim?

Eu rindo: Pega nele p vc ver como ele cresce...

Ele: Qéisso meu...sério?

Eu: Pega cara, só p vc ver...é entre nós cara...

E ele deu uma pegadinha na vara, p ver como era, mandei ele dar uma segurada firme, e assim que ele apertou a minha rola deu uma inchada daquelas, foi quando vi, que um volume no calção dele tb estava se formando...

Ele meio sem jeito, sacou que tinha já passado um tempo, e resolveu tirar a mão, eu disse: não solta não Dinho, ta gostoso pra caralho...

Ele: Pô, eu nem sei fazer nada, cara, desse jeito eu tb vou querer, olha Omo o meu pau tb ta duro...

Olhei sério p ele, e perguntei se ele queria aprender o que realmente rolava, que se ele fosse afim eu ensinaria p ele, em sigilo, só entre nós, ele me perguntou sério cara,. Vc jura?, Eu disse que sim claro...

Peguei a mão dele e coloquei na rola de novo, ele segurou firme, e foi descendo e explorando, segurava na cabeça, e olhava matando a curiosidade. Peguei a mão dele, coloquei óleo de banho na palma e mandei ele passar na minha rola, ele foi espalhando, subia e descia, falei p ele passar o óleo no meu saco, ele fez, e comentou que meu saco era grande que enchia a mão dele....Mandei ele tirar o calção, ele tirou , estava de frente para mim , puxei ele p o meu lado, coloquei a mão dele na minha rola, e mandei ele punhetar bem devagar, ele começou um vai-vem bom demais, pus a minha mão nas costas dele, e fui descendo, assim que cheguei no final das costas, enchi a mão naquela bundinha linda, e qdo apertei a bunda do carinha notei q ele fechou os olhos e o pauzinho dele deu aquela levantada, devagar fui colocando um dedo no reguinho dele p ver como ele reagia, ele foi aceitando....

Meu banheiro tem sauna, e na parede, tem um banco de granito, sentei ele ali, e fiquei de frente para ele com a rola apontada p ele, mandei que ele fechasse os olhos, ele quis argumentar, mas falei sem sacanagem, que se já tínhamos chegado ate´ali, a gente iria ate´o final...ele convencido pela frase e pelo tesão fechou os olhos, e bem devagar comecei a passar a rola, no rosto dele, ele primeiro ficou imóvel, mas em seguida começou a virar o rosto, e passando o rosto na cabeça do meu pau, entrou de cabeça na coisa....

Foi aí que então vendo essa cena, começou a me dar aquele tesão animal, que é foda vcs devem saber, e eu comecei a falar p ele, o tesão que ele era, que a minha rola estava daquele jeito por causa dele, e que naquele dia eu ia ensinar tudo a ele...ele só dizia que tava morrendo de tesão...tipo: Que foda cara, to gostando pra caralho meu....

Peguei a cabeça da rola e comecei a passar nos lábios dele, mandei ele molhar os lábios, e assim que a língua dele apareceu, passei a cabeça da rola na ponta da língua dele.

Resolvi testar o garoto, e afirmei a voz de comando, disse a ele:

Agora vou te ensinar como eu gosto que chupem o meu pau cara, dá um beijo de língua na ponta dele.

E de olhos fechados ele foi obedecendo, a cada respiração, eu ia colocando um pedaço a mais de vara na boquinha dele, e então ele começou a mamar de verdade, coloquei a mão dele na base da vara, e ele engolia e depois tirava da boca, e beijava o meu pau, colocando de novo a cabeça inteira na boca, de um jeito guloso, e eu de cima vendo o pauzinho dele começando a babar. Segurando ele pelos cabelos, comecei devagar a dar umas bombadas na boquinha dele, p ver ate´onde ele agüentava engolir o meu caralho...Para minha surpresa o garoto começou a tentar colocar a rola toda na boca, engasgava e tentava de novo, eu perguntava a ele se estava bom, ele gemia e dizia que sim...mas eu queria mais...

Coloquei ele de pé abracei-o por trás colocando o pau no meio dar pernas dele, beijando seu pescoço, comecei a dizer uma pá de putaria nos ouvido, dele, na medida que eu empurrava o cacete, fazendo ele sentir a rola nas pernas, ia dizendo a ele, que eu ia fuder com ele a tarde toda, que ele era puto demais, que eu ia apagar aquele fogo....e apertando a bunda dele, pressionei o cuzinho dele com o dedo médio, ele deu gemido, e ficou todo arrepiado, perguntei a ele: Vem cá safado..Deixa eu sentir essa bucetinha virgem, abre a bundinha, me obedece...ele obedeceu, e foi aí que percebi, que cada vez que eu falava com ele num tom de ordem, o tesão dele visivelmente aumentava...resolvi tentar: Fala p mim de quem é essa buceta? Fala!

Ele : È sua cara...por favor não me machuca, mas pode fazer o que vc quiser comigo, to doido c essa putaria....

Eu: Então vai me obedecer direitinho, senão te deixo na mão, entendeu? E ele fez que sim...

Eu então entrei de cabeça na fantasia, e comecei a mandar no moleque: Senta de novo e dessa vez chupa essa rola com vontade, ...

Ele sentou e abocanhou a vara com tanta vontade que me puxou p ele...gemendo, eu segurei ele pelos cabelos dessa vez com mais força e comecei a fuder a boca dele, dizendo que puta minha eu gostava assim vagabunda, vadia, obediente...De vez em quando tirava a rola da boca dele, e batia com ela no rosto dele, dizendo que ele tinha que mamar melhor, e tornava a enterrar a rola na garganta dele, sem me abalar quando via que ele se engasgava, e enterrava mais fundo ainda...

Coloquei ele ajoelhado no banco, de granito, e disparei: Abre esse cu que o teu macho vai tirar esse cabaço, e colocando ele na posição, caí de boca naquele cu maravilhoso, lambendo, mordendo, e vendo o garoto rebolar e gemer...Saí do Box, peguei um gel, e comecei a lambuzar aquele cuzinho, não queria enfiar nenhum dedo, na verdade meu tesão era descabaçar o moleque, como se descabaça uma virgem, queria fuder ele de verdade...

Assim que percebi que o moleque estava pronto, encostei a cabeça da rola, seguei ele pelos ombros, e enterrei a cabeça de uma vez, assim que ela entrou, senti que o vadio poderia arregar, e empurrei a vara toda p´ra dentro, ate´onde eu conseguia, e claro fiquei imóvel , sentindo aquele cuzinho se contrair apertando meu pau com uma força incrível.

Vendo que lágrimas começavam descer pelo rosto dele, falei no ouvido dele, que a primeira vez era assim mesmo, mas que com o tempo, ele ia pedir p eu fuder ele, ficamos assim uns 7 minutos, fui devagar tirando a vara, e quando estava p sair enterrava de novo, fui fazendo isso, ate´perceber que ele começava a acompanhar o movimento, comecei a bombar devagar, ate´sentire aquela bucetinha pedia mais rola com mais força, comecei a dar umas estocadas de verdade, e ver que a reação dele, era a melhor possível, jogava a bundinha para trás, querendo a minha vara dentro dele, a cada possibilidade de gozo, eu tirava a rola e dava p ele mamar um pouco...Ficamos assim por meia hora, meu saco já doía , precisava gozar, acelerei o ritmo , e anunciei a ele, que ia encher o cu dele de porra, que ia gozar no cuzinho dele, ele por sua vez só dizia para a minha surpresa:

Me fode cara, me come , enfia tudo caralho, me enche com o teu leite, me fode cara...

Gozei tanto, que quase caio, de tontura, era porra que saía ate´pela lateral do cuzinho dele, depois de gozar ainda fiquei com o pau enterrado nele, tirei a vara ainda dura, e mandei, ele me dar um banho, completo...

Ele me pediu....Me ajuda a gozar cara?

Eu disse: Não, agora vc vai tomar banho, e depois telefonar p casa avisando que vai ficar na casa de um amigo a tarde toda, pq hj eu ainda tenho muito p te ensinar...continua...

Continuação

Assim que eu falei para ele que ele iria passar a tarde comigo, o garoto começou a ficar preocupado, e então, eu tratei de fazer o meu papel, e comecei a conversar com ele sobre o que tinha acontecido, perguntava se ele não tinha gostado, ele prontamente respondeu que sim que nunca tinha sentido nada igual na vida dele, mas que estava preocupado, com a dor que ele tava sentindo no cu, que na hora, nada segurava ele, mas ele tinha medo, em primeiro lugar do que a família dele iria pensar se descobrisse, e em segundo, tinha receio, de que o que estava para voltar a acontecer, tinha medo, de ter descoberto, que o que ele realmente queria era rola...

Com toda a sinceridade que eu pude reunir no momento, falei para ele, que isso não era responsabilidade de ninguém, que cada um tem na vida por obrigação, ir atrás do que gosta, que se o negocio dele era rola, deveria seguir em frente, mas também disse a ele, que o fato, de eu ter comido, ele, não significava que ele nunca mais iria comer uma buceta e gostar, ele foi se acalmando, pois minha sinceridade naquele momento, era advinda não do xaveco, na intenção de fuder ele mais, mas sim da minha verdadeira opinião sobre o assunto.

O moleque destravou um pouco, e eu perguntei a ele se ele queria ir embora, ele respondeu que não, que queria ficar ali comigo a tarde toda.

Uma vez mais expliquei a ele , que iria perguntar uma vez mais, a mesma coisa a ele, e se ele dissesse sim , poderia ficar, e aprender, mas que eu não queria mais ouvir chorinho de medo de papai e mamãe, pq aí sim eu ia ficar zangado com ele, disse a ele, que eu não era homem fuder com culpa, que eu era homem de verdade e que eu exigia dele nada menos que o mesmo comportamento, ele ia fazendo que sim com a cabeça, e disparou uma pergunta para mim; e o que vc vai fazer mais comigo?

Bom eu comecei a explicar a ele, que ia mostrar p ele que é que mandava na casa,que iria ensinar a ele o que eu sabia a respeito da sacanagem, e que o papel dele era obedecer e vivenciar, ou desistir, pq quer quisesse ele ou não, eu já me sentia o dono daquele cuzinho.

Assim que terminei de falar percebi que o danado tinha ficado de pau duro, de me ouvir falar daquele jeito com ele, o moleque era mesmo minha puta, poderia ate´não saber ainda, mas era...mandei que ele fechasse os olhos, e devagar lambi a boca dele, e dei um beijo longo, e ao sentir que ele passava os braços ao redor do meu peito, desci a minha mão pela sua barriga, levantei sua perna esquerda, alcançando o cu dele, coloquei metade de um dedo dentro, e mandando ele apertar meu dedo, ou vi que enquanto me beijava, ele gemia, e nessa mesma freqüência, fazia o cuzinho latejar no meus dedos, que um a um ia enfiando e explorando, o rabinho recém comido pela minha vara...

Fui ao ouvido dele, e disse a ele naquele tom, que ele estava aprendendo a reconhecer como lei, que agora eu queria que ele me desse banho.

Ele com os olhos cheios de expectativa, começou a me ensaboar, com cuidado, e profissionalismo, enquanto eu dizia a ele, que não era sacanagem não, que ele tinha que aprender a me dar banho de verdade, pois quando estivesse comigo, iria realizar aquilo que eu comandasse, ele ouvindo, ia passando a esponja em minha barriga sem desviar os olhos dos meus prestando atenção...

Quando segurou o meu pau p ensaboá-lo, eu ia percebendo que a firmeza e carinho com que se dedicava a essa região eram próprias de quem gostava, de quem estava afim de tudo, de quem estava ficando pronto, para viver o sexo me plenitude, fui ficando satisfeito.Fiquei feliz quando percebia que ao ensaboar minha bunda por dentro, ele não se atrevia a querer fazer nada além do que eu mandara, por que se naquele momento, ele tivesse tentado algo como querer mexer com o meu cu, eu sinceramente teria dado uns tapas nele, estava ate´preparado, para ensinar isso a ele, que ele não deveria fazer nada que eu não mandasse...

Minha bexiga cheia depois da foda, em dizia que precisava dar uma mijada, mas ao contrário da maioria dos contos que já li, tinha certeza, que não podia apresentar tudo a ele de uma só vez, então mandei ele se levantar, segurar a minha rola, pq eu queria dar um mijão, ele obedeceu, e segurando ficou esperando a rola começar a deixar sair o líquido, mas de rola quase dura, eu não conseguia mijar em fluxo contínuo, e dava umas gotejadas, e uns jatos curtos, vcs sabem...

Mandei a ele, que passasse o dedo no buraquinho p estimular a mijada, ele fazia, isso, e a cada vez que saía, ele tirava o dedo, e assim foi fazendo, ate´que o jato, pegou o dedo dele, e ele não tirou o dedo de lá e eu mijando mais e mais, ia vendo que de certa forma eu nem precisava ensinar isso a ele, ia apenas dizendo que ele estava fazendo certo, como eu gostava, e ele passando o dedo deixava que meu mijo fluísse pelo seu dedo, que não saía da ponta de meu pau...

Assim que ele me enxaguou, mesmo de dentro do Box, ensinei a ele onde estavam minha roupas , minha cuecas mandei ele sair antes do banho, colocar uma cueca e uma camiseta regata, e separar a minha roupa. E sem falar nada, saí do banho, mandei que ele me enxugasse fui ao quarto, e ele instintivamente se abaixou para vestir em mim, minha cueca e minha camiseta.

Foi aí nesse momento, meus amigos, que eu realmente perdi a noção, por que vcs devem saber que há um limiar que quando atravessado, não tem consciência que te faça voltar, e mesmo temendo que vcs me achem um crápula, vou continuar a contar o que eu fui capaz de fazer.

Fui para a sala e pegando na mão dele, mandei que ele, nos servisse um refrigerante, ou suco, e que ele se deitasse no sofá com a cabeça no meu colo p ver um pouco de tv.

Ele obedeceu, e assim ficamos, por um tempo.

Ele então, começou a beijar o meu pau por cima da cueca, e vendo que ele ficava duro e rápido, começou com os lábios a morder a cabeçona da vara, se virando de bruços deixando à mostra uma bundinha linda apertadinha numa cuequinha branca, que me tirava a razão.

Segurei seus cabelos molhados com força, e empurrava a cabeça dele contra a rola que já estourava de tão dura, ele então foi se soltando, e passava o rostinho os lábios pela extensão da vara, e de vez em quando, afundava o nariz no meu saco, e dava uma cheirada profunda.

Mandei que ficasse de quatro, mas que não saísse da posição de beijar meu pau, e pela fresta da costura da cueca dele, enfiei a mão para dentro da cueca sentindo a pele arrepiada dele, e alcançando seu cuzinho, ia passando o dedo, e pressionando sem enfiá-lo no cuzinho da minha putinha. Mandei que abaixasse minha cueca, que a tirasse, que se ajoelhasse numa almofada no chão e chupasse minha vara, até eu mandar parar.

Ele numa rapidez que me espantou obedeceu e começou uma chupeta, que do banho para ali, incrível tinha melhorado demais...

Babava a minha rola, com prazer de quem se dedica ao trabalho com prazer, esperava que eu começasse os movimentos de socar a vara p dentro, e ia a sentido contrário com a cabeça, para que a boquinha dele reproduzisse uma bucetinha sendo fodida pelo meu caralho.

Mandei que colocasse o meu saco inteiro na boca e ficasse passando a língua , o deixasse bem babado, e levantando uma perna minha, eu mandei que ele lambesse rola saco e virilha, como se fosse uma cadelinha. O moleque não acreditava no tamanho da minha sacanagem, e do nada ele fez algo que me deixou meio puto, parou de mamar a minha vara, e me pediu para ligar para a mãe dele, na hora devo ter feito uma cara de bravo, mas não disse nada, tinha resolvido ensinar ele de uma maneira diferente.

Falei para ele que tivesse calma, e colocando ele com a barriga apoiada no sofá e com os joelhos ao chão, fui para trás dele abri aquela bundinha, e caí de língua num cuzinho que piscava para mim me pedindo rola. Mamei ele por uns dez minutos, e comecei a tentar colocar a minha língua para dentro daquela quase bucetinha, metia a língua nele e vi ele começar a gemer e rebolar, num ai ai, que não tinha fim, mandei que ficasse ali, peguei um lubrificante, e passando suavemente em seu cuzinho comecei a enfiar a ponta de um dedo, e foi quando ele estava começando a curtir que eu enfiei dois dedo, de uma vez.

Ele jogou seu corpo para frente, em dor, tirei os dedos, e rapidamente encostei meu cacete na porta, e enterrei de uma só vez, e quando fui segurá-lo pela cintura meu braço esbarrou em seu pintinho, e percebi que estava completamente babado.

Assim que senti que meu saco havia tocado a bunda dele, ajeitei a vara dentro dele.

Debruçando-me em suas costas cheguei ao ouvido da minha putinha vadia, e disse:

Agora pega o telefone, no viva voz, e liga p a sua casa, dizendo que vc vai voltar no final de tarde. Ele: Cara vc está doido...Eu tirando a rola de dentro dele, enterrei de novo, dizendo: Vai , me obedece , não vou falar de novo...

Ele pegou o telefone, eu liguei o viva voz e ele ligou para casa, e atendendo o pai, ele disse o que eu mandara, se esforçando para não gemer nem fazer nenhum barulho, pois enquanto ele falava eu aproveitava para dar umas bombadas.

O pai dele, começou a dar uns recados “importantes” sobre amigos e amigas de escola que haviam ligado sobre um trabalho, e ouvindo o pai, ele ia recebendo a minha rola, quieto, sem deixar que o pai percebesse que o filhão dele na verdade era a minha vadia, e que naquele exato momento, tinha uma vara de 22x7 atolada no cú.

Na loucura da coisa me aproximei do ouvido dele, e mandei ele rebolar, ele obedeceu, e para fuder a cabeça dele, para ele perceber que eu posso ser ruim também, enquanto ele ouvia o pai, eu tirava a rola por inteiro, socava a cabeça até a metade da vara, tirava de novo e colocava de repente, para testá-lo num misto de obediência, e castigo, prazer e raiva, individualidade, e entrega.

Assim que desligou o telefone, arrebitou a bunda, e segurando em seus cabelos com muita força, eu disse: Nunca mais interrompe nada que eu tenha mandado vc fazer, aprendeu agora?

Ele: Aprendi, desculpa, foi sem querer.

Eu: Agora vou te fuder mais, da´esse cuzinho p´ra mim do jeito que eu gosto, minha bucetinha vagabunda, vai rebola na rola do teu dono, cadelinha...

Ele gemendo muito, jogava a bundinha para trás, tentando capturar meu pau inteiro para dentro dele.

Com os joelhos doendo, abracei ele com força pela cintura e levantei, totalmente engatado nele, e com a rola atolada nele, levei-o ate´a mesa, joguei-o na mesa com certo desprezo, e me preparei para encher o cuzinho dele de leite.

Bombando com força fui gritando, para ele, para que apertasse e mordesse o meu pau com força, e ele numa gritaria incomum, me pediu por favor que eu gozasse, quase chorando me implorou que eu enchesse ele de porra, não agüentei e gozei, a ponto, de os espasmos da porra serem não contínuos, mas bem mais duradouros...

Mesmo depois de gozar, fiquei aproveitando o momento, do cuzinho dele bem lubrificado pelo meu leite, e fazendo o movimento de vai e vem, ate´que meu pau, amoleceu, escapando do cuzinho dele,e foi quando ele se levantou, que eu vi que a mesa estava gozada, pois com os meus movimentos, sem perceber havia de uma estranha maneira, masturbado o meu viadinho, e que mesmo se segurando nas bordas da mesa para agüentar o tranco da minha vara e do meu corpo, ele havia enfim gozado, e muito.

Tomando-me de carinho pela minha mais nova putinha, peguei ele no colo, levei-o ao banheiro, e o coloquei na banheira, enchendo-a, para aí sim eu tratar da minha putinha como ela merecia, pois estava começando a perceber, que ele precisava de um tratamento que normalmente dispenso às mulheres.

Entrando na banheira com ele, banhei o corpinho lindo fustigado e fatigado de rola, lavando-o, massageando com óleo, pois afinal meu amigos, era ainda apenas 4da tarde, e sinceramente ainda pretendia ter a minha marca impressa nele, pelo menos uma vez mais...continua

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Comentários

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Conseguiu pegar o leitor, foi um conta maravilhoso.

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Se eu fosse o garoto levantava, pegava minha roupa, e ia embora. Esse sujeitinho é como diz o Ferdinando Majella: BABACA

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Se eu fosse o garoto levantava, pegava minha roupa, e ia embora. Esse sujeitinho é como diz o Ferdinando Majella: BABACA

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Sensacional, de longe o melhor conto já publicado neste site. Totalmente erótico, absolutamente excitante.

Delicioso, também gozei enquanto lia, não pude aguentar.

Valeu!

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puts!! seu conto é o melhor cara. gozei lendo ele, q tesão du kuralho!!! nota 10 !!

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Vivi uma situação semelhante. Tenho 15 anos e dei para um cara de 22. Foi super legal. Já cavalgo em sua pica sem chiar e ele para variar, namora com uma virgem, o que significa que vai ser meu por muito tempo ainda...

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