Olhando fixamente para os seus olhos, penetrei um dedo totalmente na minha bucetinha contastando que ela estava totalmente molhada, trouxe meu dedinho lambuzado com os meus líquidos e o chupei despudoradamente.Ao ver tal cena meu dentista abriu o ziper da sua calça pondo para fora uma pica dura muito bonita, que apontava num ângulo para cima, continuou a examinar minha boca ao mesmo tempo em que veio roçando sua ferramenta ao longo do meu braço, aproximando-a do meu rosto.
Ao ficar mais próximo para regular a lâmpada sua piroca encostou junto aos meus lábios, não me fiz de rogada, abocanhei sua glande molhada e comecei a chupá-la de forma bem tesuda. Deslizava minha língua em toda a sua extensão, com minha mão direita acariciava seus testículos apertando-os de forma suave.
Meu dentista desabotoou meu corpete libertando meus seios, com os biquinhos totalmente duros e saltados. Delicadamente retirou sua pica da minha boca dizendo: -Não quero gozar ainda. Tirou minha saia, deixando-me totalmente nua na sua cadeira, despiu-se rapidamente e tentou subir sobre mim. Olhei nos seus olhos e ofereci meus pés ordenando:- Chupa eles bem gostoso. Como que hipnotizado meu taradinho pegou meus pézinhos e começou a chupar meus dedos alternando entre um e outro, deslizava sua língua até o calcanhar de um pé e voltava aos dedinhos pelo outro.Uma descarga de eletricidade percorria a minha medula deixando-me toda arrepiada, fazendo-me gemer, como uma gata no cio, levei minha mão à xoxota e comecei e me masturbar de forma bem gostosa.
Com suas mãos fortes pegou-me pela cintura e me virou, deixando-me de quatro. Posicionou-se por trás, também na cadeira com meus pés sobre suas coxas e penetrou minha bucetinha com sua língua quente, sugando meus líquidos vaginais, empinei mais ainda o meu bumbum encostando meus seios e meu rosto no costado da cadeira, que estava quase na horizontal, e concentrei-me nos movimentos da sua língua que deslizava rapidamente nas minhas carnes, ao mesmo tempo em que sentia suas mãos acariciarem meus pés de forma suave. Com minhas mãos abri minhas nádegas de modo que meu amante pudesse enfiar sua língua mais profundamente na minha xaninha. Então gozei de forma violenta com ondas de espasmos percorrendo todo o meu corpo, fechei meus olhos e não contive um grito abafado, enquanto pressionava minha xoxota contra a sua boca.
Larguei-me desfalecida e toda molhada de suor sobre a cadeira do meu dentista. Ele terminou de colocá-la totalmente na horizontal abaixando-a mais, de uma pasta que estava ao lado da sua mesa ele retirou um pacote de camisinhas, abriu uma e vestiu seu pênis, que durante todo o tempo permanecera duro e ereto.
Fiz menção de me virar, mas fui impedida carinhosamente, meu dentista mais uma vez me colocou de quatro, com minha bundona para cima e meus seios colados ao encosto da cadeira. De repente senti sua língua no meu cuzinho e percebi suas intenções. Na adolescência dei minha bunda para alguns namorados que tinham o pinto fino, depois que me casei nunca mais, a despeito do meu marido sempre me implorar para que eu lhe desse, pois ele é muito bem dotado, 21x8cm, grande e grosso, fico com medo de dar meu cuzinho para ele. Falei para o meu dentista: -Há muitos anos que eu não dou minha bunda, vai doer. Ele me respondeu:-Eu sempre fui louco para comer essa sua bunda tesuda, confie em mim, eu serei carinhoso e se doer nós paramos. Seu pênis devia ter uns 14cm e não era muito grosso, concordei: -Se doer você tira. Procurei relaxar todo o meu corpo, sentindo sua língua novamente no meu cuzinho acendendo o fogo do meu tesão.
Mais confiante fui abrindo as pernas e as nádegas com minhas mãos, senti ele passar uma substância melosa e gelada na portinha do meu ânus penetrando-me com um dedo, enquanto deslizava a língua no meu clitóris, fazendo-me sentir novamente aqueles arrepios do pré-gozo.