Falei para o meu dentista: -Há muitos anos que eu não dou minha bunda, vai doer. Ele me respondeu:-Eu sempre fui louco para comer essa sua bunda tesuda, confie em mim, eu serei carinhoso e se doer nós paramos. Seu pênis devia ter uns 14cm e não era muito grosso, concordei: -Se doer você tira.
Procurei relaxar todo o meu corpo, sentindo sua língua novamente no meu cuzinho acendendo o fogo do meu tesão. Mais confiante fui abrindo as pernas e as nádegas com minhas mãos, senti ele passar uma substância melosa e gelada na portinha do meu ânus penetrando-me com um dedo, enquanto deslizava a língua no meu clitóris, fazendo-me sentir novamente aqueles arrepios do pré-gozo.
Carinhosamente ele me orientava: -Amorzinho, quando eu te penetrar com os dedos faz força como se fosse fazer cocozinho para relaxar esse seu cuzinho gostoso. Enquanto obedecia ao meu amante, sentia uma sensação estranha, era uma mistura de dor e prazer, com o seu dedo enfiado no meu cuzinho. De repente percebi uma dilatação maior, ele havia me penetrado com dois dedos, num entra e sai cadenciado, alternando com movimentos circulares bem lá no fundo, simultaneamente continuava a passar a língua no meu clitóris.
Comecei a sair do sério, minha buceta latejava junto com meu ânus, já rebolava minha bunda pressionando-a para trás, de modo que seus dedos me penetrassem mais profundamente. Desavergonhadamente pedi:- Mete sua pica na minha bunda, me come gostoso! Como resposta meu amante penetrou-me com três dedos acelerando os movimentos dentro do meu cuzinho e da sua língua na minha xoxota.
Eu implorava descontrolada: -Quero dar minha bunda para você, enfia essa piroca no meu cuzinho, me faz sua puta. Meu dentista lentamente retirou seus dedos, passou mais uma quantidade grande daquele creme gelado no meu cuzinho, então senti a cabeça da sua pica pressionar a entrada, num movimento lento de tira e põe. Seguindo seus conselhos eu fazia forcinha como se fosse defecar, quando sentia a pressão da sua glande na minha portinha anal.
A cabeça da sua pica já estava encaixada, de repente, involuntariamente, meu cuzinho se dilatou, a cabeça do seu pênis me penetrou num misto de prazer e dor fazendo-me soltar um gemido longo como um uivo, sentia-me uma verdadeira cadela no cio sendo enrabada. Meu amante penetrou um pouco mais e parou, curvou-se sobre mim e disse junto ao meu ouvido: -Vou esperar você se acostumar com a penetração, depois vou te comer com força sua puta, sua cadela, sua vagabunda! Ao ouvir ser chamada assim joguei meu corpo para trás forçando a penetração, até sentir toda a sua pica dentro do meu cuzinho.
Eu rebolava minha bunda descaradamente. Meu dentista começou um vai e vem alucinante, tirava só deixando a ponta da cabecinha e enterrava tudo, suas coxas batiam com força contra as minhas, era uma sensação indescritível de ser currada de forma animal. A cadeira estremecia e fazia barulho, que certamente era ouvido lá na sala de espera.
Levei meus dedos até a minha xoxota e comecei a massagear meu clitóris na mesma velocidade com que era penetrada. Meu dentista diminuiu a velocidade das suas investidas e começou a me comer enfiando cada vez mais profundamente, senti meu orgasmo se aproximando e meu cuzinho piscando e apertando aquela pica toda enterrada na minha bundinha. Meu amante começou a gemer e arfar, senti sua piroca ficar mais dura, engrossando, dilatando e pressionando as paredes internas do meu ânus. Ele gozava totalmente fora de si. Acelerei a massagem dos dedos no meu clitóris e também explodi num gozo sem precedentes.
Ele continuou me comendo até seu pênis começar a amolecer, então tirou-o das minhas entranhas, a camisinha estava suja com sangue e fezes. Ele a retirou com cuidado para não se sujar, rapidamente caí novamente de boca na sua pica chupando-a inteira, sentindo o gosto do seu esperma, lambusando meus lábios e o meu rosto. Aproximei-me e beijei sua boca para que ele também sentisse o gosto da sua porra.
Eu me sentia completamente desandada, minhas pernas tremiam, rapidamente me sequei numa toalha, vestimos nossas roupas, recompus meus cabelos e minha maquiagem, despedimo-nos com um beijo bem demorado, meu dentista destrancou a porta, saí e atravassei a sala de espera sob os olhares furtivos das outras pacientes que estavam esperando, aproximei-me da secretária, esta falou com o dentista pelo interfone e marcou na agenda a minha próxima consulta fitando-me com um sorriso malicioso.
Fiquei uns dias sem conseguir me sentar direito, mas perdi o medo de dar a minha bunda, espero ter outras experiências semelhantes.