Meu sobrinho meu pecado V

Um conto erótico de Magda
Categoria: Heterossexual
Contém 420 palavras
Data: 26/02/2004 20:35:27
Assuntos: Heterossexual

Notadamente minha vida tomou um rumo totalmente distinto do que sempre imaginei para mim. O relacionamento com André passou a ocupar uma lugar de destaque em meu dia-a-dia e o desejo de sexo tornou-se mais intenso e seguido. Como já acontecera anteriormente, agora não apenas ele, mas eu própria também tomava a iniciativa de ligar para convida-lo a que me encontrasse.

Foi assim que descobri a internet. Mais de uma vez, em meio a uma tarde de trabalho, eu me desconcentrava no que estava fazendo e ligava. O posto de gasolina perto da casa dele, onde costumava pegá-lo tem um terminal de computador com acesso disponível e seguidamente combinávamos de entrar para conversar. Além de ser muito mais seguro do que falarmos por telefone podíamos armar um jogo erótico através dos diálogos e principalmente das páginas que ele me ensinou a visitar. Essa prática caminhava sempre para uma enorme excitação e desejos recíprocos. Combinávamos e eu o pegava no local de sempre.

Já não havia horário. Bastava a lembrança de uma carícia e a possibilidade de senti-la novamente para que eu provocasse novo encontro.

Certo dia, já estava em casa, por volta de vinte horas, talvez um pouco mais, meu marido já havia retornado do trabalho e minha filha saído para a faculdade, quando uma cena de certo erotismo em um filme da TV provocou minha libido. Simulei um telefonema, disse ao Sérgio (meu esposo) que uma das colegas de escritório precisava urgentemente de uma ajuda e saí de casa com essa desculpa.

Assim que entrei no carro liguei. Havíamos combinado que quando eu ligasse e a Joyce ou o pai dele atendesse eu desligaria e ele procuraria uma maneira de me ligar para saber que o estava procurando. Foi o que fiz, chamei três vezes para despertar a tenção e esperei seu retorno. Não demorou muito e meu celular tocou, reconheci o número:

- Oi, Tia... foi tu que ligou ?

- Oi, André... sim... fui eu.

Embora a lubricidade já não fosse novidade em nossa relação eu ainda sentia certo constrangimento nas primeiras palavras de cada telefonema ou encontro, por isso fiz um certo silêncio após confirmar que tinha sido eu. Ele completou:

- Fala, mulher... tu tá querendo namorar ?

- ( risos de ambos os ladosse é isso pode dizer porque eu também tô bem a fim.

- ...tá.... me espera na esquina do posto. To passando ai...em vinte minutos to ai...

- vem ligeiro, Tia... to com tesão... vem ligeiro.

Quando dobrei a esquina da rua em que combinamos já o avi

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