O DESCOBRIMENTO

Um conto erótico de Pedro Cabral
Categoria: Heterossexual
Contém 2877 palavras
Data: 27/02/2004 15:09:19
Assuntos: Heterossexual

Sou tarado por literatura erótica e sempre vou até este site para ler algo excitante.

Resolvi escrever sobre algumas aventuras que já vivi. Sou casado, 40 anos, branco, corpo peludo, olhos castanhos, cabelos negros, 2 filhos, vasectomizado, 1,78 de altura e 82 kg., pênis de 18 x 3,5 cm.

Sempre gostei de sexo, principalmente na adolescência, época que parecemos tarados, sempre de cacete duro e se punhetando, independente de hora ou lugar.

Em 1975, tinha na época 15 anos, minha família mudou para o Paraná, pois meu pai havia sido transferido para lá, eu já trabalhava e estudava e não podia ir imediatamente, combinamos que esperaria o ano letivo terminar e depois tentaria transferência para lá e arrumaria um emprego. Meus pais iriam alugar a casa que morávamos e eu passaria o restante do ano morando, com minha madrinha, que morava perto de casa e era muita amiga da família e fez questão que eu fosse morar com ela.

Dona Neuza e o marido Jair, não tinham filhos e segundo ela eu seria uma ótima companhia, apesar da distancia que ficaria de minha família não haveria outro jeito.

Mudanças feitas eu tentava me adaptar ao novo lar temporário, fui muito bem tratado e levei comigo alguns quadrinhos eróticos (catecismo) única fonte de inspiração naquela época. Sempre me refugiava no banheiro e batia homéricas punhetas, fantasiando trepadas deliciosas.

Dona Neuza tinha 35 anos, 1,68 de altura, 60 kg, muito vaidosa, andava sempre arrumada e perfumada, com meias finas, sapatos de salto alto, recatada e educada, trabalhava em uma empresa como encarregada de departamento pessoal, olhos verdes, loira, cabelos longos e encaracolados, o Jair era muito forte, 1,85 de altura, moreno, falante e bem humorado e era engenheiro de uma grande construtora e sempre me contava sobre as obras e suas viagens.

Tudo transcorria normalmente sem problemas, mas eu me pegava de cacete duro pensando na Dona Neuza e as vezes ficava difícil esconder já que parecia que ia estourar a calça.

Uma noite eu estava tomando banho para ir para a escola e bateram na porta pedindo para entrar, era o Jair que queria dar uma mijada, não havia box, apenas um degrau separando o chuveiro do resto do banheiro, a porta estava destrancada e ele entrou, me pegou no meio de uma punheta, com o cacete duro entre as mãos, ensaboado, meu rosto vermelho denunciava o que estava acontecendo, ele olhou para mim riu e disse:

- Está dando corda no relógio - foi até o vaso mijou e saiu do banheiro.

Fiquei envergonhado mas depois pensei ele também é homem e já deve ter feito isso. acabei meu banho, mas não a punheta, já estava atrasado, me arrumei e passei na cozinha para me despedir e fazer um lanche rápido.

- Amor, você não imagina o que eu acabei de ver no banheiro - disse Jair à esposa.

- Esse safadinho tava descascando uma banana no banheiro - disse ele rindo.

- Para com isso Seu Jair eu estava tomando banho - disse morto de vergonha e saí rápido para a escola.

Fiquei imaginando o que Dona Neuza iria pensar e como eu iria encara-la, mas não adiantava sofrer por antecipação, acabando a aula fui para casa disposto a me desculpar.

- Dona Neuza me desculpa pelo que aconteceu, eu estava tomando banho apenas e o Seu Jair pensou outra coisa - disse em voz baixa.

- Meu filho, não liga ele é muito brincalhão, confio em você e na sua educação - disse ela sorrindo.

Me abraçou apertado e eu enlouqueci com seu perfume e a maciez da sua pele e meu empinou imediatamente, ela com certeza percebeu e eu me desvencilhei do abraço e fui para o quarto.

Seu perfume ainda estava nas minhas narinas e meu cacete continuava duro, troquei de roupa e me deitei, minha cabeça estava povoada de fantasias, só conseguia pensar nela, enfiei minha mão dentro do pijama e encontrei meu cacete pronto para o trabalho, imaginava ela nua, chupando meu cacete e foi com esses pensamentos que me punhetei bem gostoso, havia tirado o calção do pijama e enchi-o de porra, dormindo em seguida.

Pela manhã Dona Neuza veio me acordar e eu não achei o calção, coloquei uma bermuda e fui para o banheiro, estava encucado com o desaparecimento do pijama, fui acha-lo na cesta de roupa suja.

- Você está atrasado, corra senão vai perder a hora, hoje é sexta feira e você tem o final de semana para descansar - avisou minha musa.

Naquela noite após o banho (com uma gulosa punheta) e o jantar, fomos assistir TV, seu Jair usava uma bermuda e camiseta, por causa do calor Dona Neuza foi tomar um outro banho para se refrescar. Fui até a cozinha e vi a porta banheiro entreaberta, excitado e curioso, pela fresta da porta pude ver aquele monumento, seu corpo ensaboado me enlouqueceu e ante o risco de ser flagrado, saquei meu cacete e tasquei uma alucinante punheta, via a esponja percorrer aquele delicioso corpinho e me masturbava, gozei logo despejando na parede e no chão uma carga volumosa de porra, rapidamente saí dali e fui para o meu quarto, precisava limpar aquela sujeira, não deu tempo ela já estava saindo enrolada na toalha.

Fui para a sala, logo Dona Neuza chegou, seu perfume inundou a sala, ela estava vestida com um pijaminha curto, com uma blusinha cavada e para o meu delírio estava sem sutiã podia visualizar o contorno de seus seios, ela sentou ao lado do marido e posou a mão sobre a coxa dele, sorrateiramente, ele enfiou a mão por dentro da blusa dela e tocava seu seio, ela olhou para mim e sorriu, desmontei via de canto o volume da bermuda do Jair aumentar, ela alisava-o por cima da bermuda, despedi-me e fui para o quarto, meu cacete endureceu fiquei nu no quarto, e me tocava, imaginando aquelas mãos sedosas me alisando, fui até a porta e percebi que não era visto por eles, me punhetava olhando-os se amassar, ele enfiou a mão dentro do pijama dela e tocava sua bucetinha. Ela tirou a parte de baixo do pijama, ficando nua da cintura para baixo, abriu as pernas e ele dedilhava sua bucetinha, arrancando suspiros daquela fêmea, logo eles estavam nus, ela acariciava o caralho dele que estava duro como uma rocha, de repente ela curvou-se e abocanhou aquela tora, sugava com carinho e gula ao mesmo tempo, enfiava-o inteiro e soltava-o todo, para em seguida abocanhar novamente. Ela ajoelhou-se na frente dele e comeu o cacete dele, ele urrava e pedia para ela engolir tudo, eu me acabava na punheta e gozei logo, continuei a olhar aquela sacanagem e vi ele agarra-la pelos cabelos e sufoca-la com o cacete, ela com maestria sugou-o até ele enche-la de porra, vi a minha musa beber tudo e continuar sugando até a última gota, ele levantou-se e foi para o banheiro, corri e me deitei fingindo dormir, ele lavou-se e foi para o quarto, Neuza continuou na sala, curioso fui espiar, ela estava deitada no sofá, com as pernas abertas, tocava a xaninha e os seios, gemia baixinho, enfiava dois dedos na xana, e depois chupava-os com volúpia, meu cacete endureceu só vendo-a se masturbar, era uma visão fantástica, podia sentir o cheiro doce da sua buceta, ela arqueava os quadris e acelerou os movimentos, contorceu-se toda e gozou demoradamente, gemendo e com a respiração ofegante, eu também gozei lançando a porra no chão, era uma loucura, com as pernas bambas fui me deitar, a porta do meu quarto estava aberta e eu a vi passar nua, ela parou e olhou o chão pegou uma gota de porra do chão e cheirou, olhou para dentro do quarto se foi se deitar, fiquei pensando se ela imaginava que eu havia visto tudo.

Após uma noite bem dormida, acordei e fui tomar café, Dona Neuza estava cuidando dos afazeres da casa, O marido havia saído e ela pediu minha ajuda, acabei o café e fui ajuda-la, era alucinante ficar perto dela, o cheiro, a beleza do seu rosto, seu sorriso, sua voz me enlouqueciam, tiramos cortinas, tapetes, e fui ajudar a lavar tudo.

A medida que ela se molhava, deixava a camiseta branca que vestia colada ao corpo, e sem sutiã via os bicos de seus seios arrepiados, conversávamos banalidades, eu fazia de tudo para roçar seu corpo e a cada toque meu cacete endurecia mais, ela notou e se esquivou indo para dentro da casa, acabamos o serviço e fui dar uma volta, quando voltei o almoço estava servido.

- Almoce meu querido, que o Jair teve que viajar e só volta na terça-feira, pediu para você cuidar de mim no final de semana, não me deixe sozinha meu guardião - falou com uma voz melodiosa.

- Claro Dona Neuza, será uma forma de retribuir a atenção e o carinho que a senhora tem me dado - me arrepiei, só de pensar e meu cacete denunciou meu tesão, levei as mãos para esconder, olhei para ela e ela olhava para meu cacete com cara de reprovação, fui para o quarto, precisava me masturbar não agüentava mais.

Corri para o banheiro, me despi e comecei a tocar um punheta, em pé ao lado do vaso, em poucos instantes o gozo chegou e uma torrente de porra foi expelida no chão e no vaso, murmurava o nome da Neuza, tremulo e suado. Tinha que resolver a aquela situação, mas não sabia como fazer e se ela contar para minha família, fiquei matutando toda a tarde sem chegar a uma conclusão.

No final da tarde tomei meu banho e lembrava dela no banho, fazendo boquete para o marido, se masturbando e ficava louco de tesão, acabei meu banho me troquei e fui fazer companhia para ela, após os preparativos para o jantar, minha deusa foi tomar um banho, fui olhar pelo buraco da fechadura e quase cai de costas, ela se ensaboava com um tesão inusitado, demorava-se nos seios, coxas xaninha e virando-se de costas ensaboava a bunda e o rabinho, com uma mão afastou as nádegas e com a outra explorava o rabinho enfiando o dedo bem fundo no cuzinho, senti um arrepio na espinha e meu cacete estava em ponto de bala, olhava aquele monumento e me deliciava, ela parou de se ensaboar, foi até o armário e voltou com uma escova de cabelo, com o cabo roliço, sentou no chão do banheiro e bateu uma siririca com o cabo da escova, ela ali tão próxima e eu não podendo fazer nada além de me punhetar, suas pernas arreganhadas e o cabo desaparecendo na bucetinha peluda, ela rebolava e acelerava os movimentos. Perdi a cabeça me despi, e forcei a maçaneta da porta do banheiro estava destrancada, invadi o banheiro segurando o cacete ela de olhos fechados não percebeu minha presença e continuava a se masturbar, me agachei próximo dela deixando meu pau na altura de sua boca, encostei nos seus lábios e ela abriu os olhos e com um olhar assustado tentou se levantar.

- Não meu amor, não se levante continue, eu não agüentava mais vê-la nua sem fazer nada, morro de tesão pela senhora e já bati inúmeras punhetas, não fique brava e não conte para ninguém desculpe meu atrevimento- dizia com voz tremula.

Saí do banheiro recolhi minha roupa espalhada e fui para meu quarto, morto de vergonha e tesão, meu pau continuava duro, ali deitado em minha cama nu continuei a punheta que havia começado, não me preocupei em fechar a porta do quarto, de repente apareceu na porta a razão das minhas punhetas, linda vestida com um baby-dool sem calcinha e sutiã, ela ficou parada encostada no batente da porta, eu ali nu com o pau explodindo de duro, não sabia o que fazer, soltei o cacete e tentei me cobrir.

- Não se cubra meu adorável punheteiro, sei do seu tesão por mim e limpei sua porra várias vezes, inclusive outro dia que eu estava transando com o Jair na sala, encontrei porra no corredor e era sua pois a do Jair é mais amarga e a sua mais doce, já vi seu pijama sujo e cheirei, uma delicia, meu gostoso, quero experimentar ela na fonte.

Veio em minha direção sentou-se ao meu lado na cama e alisou meus cabelos e me deu um beijo demorado na boca, era o paraíso sentir aquela língua quente na minha boca, desceu pelo pescoço lambeu meu peito, beijou minha barriga, enquanto tocava meu cacete duro, afastou minhas pernas beijou a ponta do cacete, um beijo rápido, mordeu minha virilha, minhas coxas, voltou ao meu cacete e engoliu ele inteiro, sentia a ponta do cacete tocar na garganta dela, uma mestra no boquete, eu timidamente fui tirando sua roupa, deixando-a nua em pelo, acendi a luz para ver o meu amor em cada detalhe.

Seios médios maravilhosos com o biquinho rosado e arrepiado, toquei-os, percorri todo seu corpo com carinho, ela sugava meu caralho feito louca.

- Dá essa porra para mim, despeja na minha boca, vem meu tesão, goza na boca da sua putinha, enche minha boca com sua porra doce - gemia Neuza.

- Vai meu amor chupa meu pau, vou gozar na sua boca, sua puta gostosa, chupa seu macho, bebe tudo sua safada - murmurava sem tirar o cacete da sua boca.

Logo gozei e enchendo aquela boca linda de porra, ela bebeu até a última gota, continuou sugando sentia arrepios de prazer, e meu pau não amoleceu, continuou duro naquela boca gulosa, ela foi virando o corpo e deixou sua xana próximo da minha boca, nunca havia sentindo perfume tão adorável, nunca havia sugado uma boceta, meio sem jeito me afundei nela, suguei como um louco, ela rebolava no meu rosto, estava encharcada, sugava e bebia seu mel, até que ela contraindo os músculos da vagina gozou na minha boca, gemendo e sussurrando meu nome, eu estava radiante havia proporcionado prazer para a minha musa e isso me deixou muito feliz.

Ela deitou-se ao meu lado, tocava meu cacete, e eu sua xana molhada, era um momento de raro prazer.

- Eu também estava louca para fazer amor com você, desde o dia que o Jair disse que você estava se punhetando no banheiro, e ficava imaginando o tamanho dele, o sabor da sua porra, seu cheiro, muitas vezes vim até seu quarto à noite e me masturbei olhando-o nu com seu pau duro, cheirando sua roupa, também tinha medo pois somos amigos da sua família e não queria causar nenhum constrangimento - confidenciou Neuza.

- Eu já transei com umas meninas piranhas lá da escola porem nada se compara a senhora, nunca poderia imaginar que seria tão delicioso, seu perfume a maciez da sua pele, sua vagina, sua boca, já estava apaixonado antes, pense agora, meu amor, estou nas nuvens - declarei-me apaixonado.

- Amorzinho, só tive um homem na minha vida, meu marido, e pelo que vi até agora, você é muito melhor, ele goza e me deixa na mão, não me possui com carinho, e eu precisava que alguém apaixonado por mim me possui-se, gozei gostoso na sua boca e quero que você aprenda tudo comigo, serei sua fêmea - murmurou Neuza.

Beijei-a com carinho, percorri seu corpo com minha língua, demorei nos seios, prendi o bico do seios mordiscando-os levemente, seu corpo arrepiava a cada toque, demorei na buceta que se abria a cada toque, posicionei o meu cacete perto da sua boca e ela abocanhou, sugando-o e massageando as bolas, puxava meu corpo para enterrar até a garganta.

Sugava sua xana e ela se arreganhava, fodia sua boca, ela gemia e gozava feito louca.

- Vai chupa minha buceta, meu macho, suga sua fêmea, me faz gozar gostoso, chupa, chupa, meu macho, deixa eu gozar na sua boca, vai... chupa... vou gozaaaaaaar, putinho, gostoso, meu macho - gemia Neuza.

Continuei sugando e ela prendeu minha cabeça com as coxas, enquanto gozava, empurrei minha vara no fundo da garganta dela e também despejei minha porra, ela bebeu tudinho.

Ficamos deitado nessa posição, sentindo o sabor da sua xana e ela com minha vara amolecendo na boca.

Tomamos um banho demorado e fomos para o quarto dela, namoramos bastante e ela pediu para que eu penetra-la, queria uma rola na buceta, sugou minha vara, deitou-se e abriu as pernas, pedindo:

- Vem fode a sua puta, me enterra essa vara gostosa, me fode meu macho, me enche com a sua vara, vem amor, me fode - gemia Neuza.

Beijando-a posicionei meu pau na entrada da buceta dela e fui entrando, um pouco apertada, mas meu cacete deslizou inteirinho ficando só as bolas de fora, tirei até a ponta e enterrei novamente, ela estava alucinada, gritava e rebolava na minha vara, soquei fundo até as bolas, ela mandava eu meter tudo.

- Fode gostoso, arromba sua cadela, vai meu macho, fode, fode, mais, enfia tudo, vem me enche a buceta de cacete, fode meu amor, tudo, vem - pedia minha musa.

Acelerei meus movimentos e ela gozava feito louca, não podia me conter e gozei também, desabei em cima dela, e adormecemos assim. Acordamos de madrugada, tomamos um delicioso banho e fomos tomar um lanche, andamos o final de semana inteiro sem roupa, nos atracávamos em qualquer lugar e a qualquer hora, fui presenteado com seu rabinho e continuamos amantes mesmo depois da volta do marido...

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