Meu nome é Érica, tenho 27 anos, casada com Paulo desde os 19, meu único homem até o caso que pretendo lhes contar. Morena bronzeadíssima, cabelos longos, moro na Tijuca, Rio de Janeiro. Sou pequena, com 1,56 de altura. Seios médios para grandes, xaninha apertada e quase lisinha, e uma bundinha, modéstia à parte, deliciosa: grande e bem arrebitada.... Minha relação com Paulo ia bem. É um homem inteligente, e, de quebra, lindo. Na cama, me sentia satisfeita, normalmente gozava com ele toda vez que transávamos. Porém, acho que o longo tempo de casados fez com que ficássemos mais amigos do que amantes, o que diminuiu o fogo do nosso casamento. Além disso, ele é uma pessoa normalmente consumida pelo trabalho e estudo, o que o leva a ficar ainda mais afastado. Obviamente, me tornei uma mulher carente, pouco conversávamos, passamos a ter brigas constantes...em suma: tivemos uma crise em nosso casamento. Na tarde de 15 de Novembro de 2002, saindo do banho, só de roupão, entrei na internet para bater um papinho, como, aliás, era meu costume, o que compensava minha solidão. Lá, uma pessoa insistia muito em falar comigo. Seu nome era André, tinha 28 anos e era de São Paulo. Normalmente, não conversava com pessoas que não fossem do Rio. Porém, conversamos deliciosamente por cerca de 3 horas, e tivemos que parar unicamente porque meu marido chegou em casa, possuído por um raro tesão...apesar de estar adorando meu paulista, eu não podia desperdiçar a chance que estava do meu lado, pois já não transava havia 2 semanas...só tive tempo de dizer tchau e pegar seu e-mail, pois o marido já estava com a mão no meio das minhas pernas, e ostentando um bom volume na bermuda... Transamos imediatamente, sem chupação ou preliminares...deitei ele na cama, tamanho o meu tesão, e parti para cima dele, encaixando seu pau dentro de mim, de uma vez, que entrou inteiro com muita facilidade, tamanho o grau da minha excitação...dominei a situação, e comecei a subir e descer, em um ritmo frenético, louco, típico de uma mulher que não transa há muito tempo e está sedenta por um pau que a faça gozar...infelizmente o marido gozou rápido demais. Foi a primeira vez que fiquei na mão, chupando o dedo, querendo mais...ao invés de tentar uma segunda para me satisfazer, dormiu até o dia seguinte... Acordei no outro dia com a mesma carência, e Paulo continuava pouco falando comigo em casa. Tivemos outra discussão de manhã, e assim a vida seguiu. Felizmente, tinha o e-mail do meu paulista, para quem escrevi e marcamos um encontro no bate-papo. E esses encontros passaram a ser diários, todas as noites. Sua conversa era envolvente, ele me ouvia, me levou a falar dos meus problemas pessoais, me dava atenção...e isso continuou quando passamos a nos falar por telefone... não deu outra: me apaixonei por esse homem...e a vida sexual com o marido, que já andava devagar, parou... Trocamos fotos, ele me achou uma morena deliciosa, segundo suas próprias palavras...eu, por outro lado, o achei absolutamente maravilhoso...moreno, olhos claros, tinhas os cabelos lisos, pretos, cheios...segundo ele, 1,91 de altura, o que faria de mim uma nanica perto dele...ah, e um corpo belíssimo, um homem gostoso mesmo, o que me fez apenas ficar ainda mais interessada nele. Na noite de Natal de 2002, nos falamos ao telefone, mais uma vez por horas, já que o marido não queria sequer conversar comigo. Nesse dia, nossa conversa foi um pouco mais além...finalmente, após mais de um mês, falamos de sexo...perguntei o que ele faria com a morena da foto se estivessem sozinhos...isso o deixou excitado, senti pela sua voz...nossa conversa seguiu, e a medida em que falávamos, nos excitávamos mais e mais...perguntei sua posição preferida, e ele disse, de 4...foi quando o desafiei, dizendo: "se você me pegasse de quatro garanto que não agüentaria muito tempo, iria gozar rapidinho"...ele me disse: "você não sabe do que sou capaz..." ...isso me deixou louca, e certamente iríamos nos masturbar via fone...uma pena o marido ter acordado, e eu ter que desligar rapidamente...claro que tive que conter meu tesão naquela noite, mas eu já não estava agüentando mais... Loucura suprema...dia 27 de dezembro demarcamos, ele viria para o Rio unicamente para me ver. Tenho um apartamento minúsculo no bairro do Catete, de minha avó...é realmente minúsculo, mas serviria plenamente aos meus propósitos... A ansiedade tomou conta de mim, não agüentava mais esperar, acho que pularia em cima dele assim que entrasse pela porta do ap...fiquei excitada o dia inteiro, por diversas vezes durante o dia me peguei molhada, os seios endurecidos, imaginando o grande momento...ele chegou às 7 da noite no Rio, me ligou no celular e avisou que estaria chegando de táxi. Hummmmmmm.... Surpreendentemente, quando ele chegou, não o ataquei...mantive um pouco de compostura, nos abraçamos, ele entrou, batemos um papinho para quebrar o gelo, e ele entrou no banho...também não o ataquei no banho, estava comportadíssima, apesar de estar controlando um vulcão dentro de mim...que homem!!! E em breve ele estaria nu, na minha cama...em cima de mim, me cobrindo inteira... Moço tímido...tive que ataca-lo!! Peguei na sua mão e pedi para ele passar a mão no meu rosto...guiei sua mão pelo meu pescoço...descendo um pouco até meus seios...senti que ele tremeu...pedi para ele fechar os olhos, e dessa vez eu comecei a explorar seu corpo...rosto, pescoço, peito, já sem camisa (paulista no Rio quase morre de calor)...me aproximei, e roubei um beijinho dele...que foi o início de um beijo longo e excitante...o vulcão estava liberto a partir de agora...ele tentou tirar minha blusinha, não conseguindo eu mesmo o fiz...exibindo meus seios, fartos, mostrando a ele o quanto eu estava excitada, e o quanto eu o queria... Os beijos continuaram, e nós fomos para o quarto...no escurinho, a excitação atingiu seu grau máximo, ele tirou meu shortinho, me deitou na cama...beijou meus seios, desceu pela minha barriga...e descendo ainda mais, foi tirando minha calcinha...estava louca, minha xaninha estava pulsando, não podia esperar mais...senti ele se abaixando, alojando-se entre minhas pernas, e finalmente, senti a língua do homem que eu mais desejara na minha vida me tocando...passei a mão na minha xana, nunca havia visto ela tão molhada, e nem meu grelinho tão duro e inchado...ele me chupou, me fez rebolar e esfregar minha xana no seu rosto...suas mão eram grandes, me segurando pela cintura...e eu gemia feito uma louca, sentindo ele mordendo meu grelo, enfiando um, dois dedos la dentro...tanto tesão me deixou alucinada, e, a exemplo do que fiz com meu marido poucas semanas antes, parti para cima dele, querendo sentir finalmente uma vara me fodendo de novo...me levantei imaginando seu pau, que provavelmente seria imenso, deveria estar explodindo de duro, assim como o do meu marido na última vez em que transamos...estava louca querendo o pau do homem por quem estava tão apaixonada me invadindo, me possuindo e me penetrando fortemente... Minha excitação só não foi maior do que a minha decepção...não sei se foi o cansaço da viagem de 6 horas, ou a ansiedade de um encontro tão esperado, mas o meu paulista, infelizmente, não funcionou...BROXOU...nós dois no escuro, loucos de tesão no nosso primeiro encontro, mas sem poder consumar o ato...uma situação que somente quem passou por isso sabe o que é...tentei reanimá-lo, passei minha mão, coloquei ele na minha boca, molinho, sem resposta nenhuma...tanta expectativa acabou em nada...deitei ao seu lado e disse que só o fato de estar sentindo seu corpo junto ao meu já estava me fazendo feliz...isso não era mentira, eu realmente estava feliz, e certa da minha paixão...mas o sexo fez muita falta nessa noite... No dia seguinte, não satisfeita, tentei de novo...e, curiosamente, nada...fingi que não achei estranho aquele fato, não toquei no assunto, e fomos nos vestir para passearmos um pouco pelo Rio, para ele conhecer a cidade. A noite, banho tomado, sentados na sala, ciente de que era nossa última chance, eu tentei seduzi-lo e acordar o "gigante adormecido"...vesti minha calcinha mais pequena e fiquei com os seios à mostra (alegando que me sentia a vontade na sua frente, e que estava muito calor), provocando-o constantemente...minhas provocações deram resultado, mais uma vez fomos para o escurinho...enada... Dessa vez, dormimos sem conversa...não disfarcei que fiquei decepcionada com ele, tudo que conversamos...aquela história de que "você não sabe do que sou capaz"...perda de tempo...eu queria um homem de verdade, que me fodesse...assim como meu marido é capaz... Durante o sono, porém, algo mágico aconteceu...eu dormia de ladinho, de costas para ele...de repente fui acordada por um abraço delicioso, digno de um HOMEM que veio para foder aquela mulher casada que estava louca para ser fodida por ele...seu abraço por trás, seu braço me envolvendo, sua mão acariciando meu seio...uma mordida na orelha...e uma voz bem baixinha no meu ouvido, dizendo "quero você"...foi o suficiente para me molhar imediatamente...claro que, por outro lado, uma pergunta insistia: será que agora vai? A resposta não demorou...senti algo forçando a entrada da minha xaninha apertada...duro...quente...finalmente, aquele cacete que tanto imaginei estava em pé, pronto para mim...uma pena estarmos no escuro, queria muito vê-lo...mas melhor que ver, é poder sentir...e podem ter certeza, eu senti, e muito...ainda na posição de ladinho, abri um pouco minhas pernas, praticamente implorando pela penetração...que também não demorou... Aquele pau era extremamente grosso, a cabeça deveria ser enorme...tamanha a dificuldade para ela entrar na minha xana...quando ela finalmente entrou, pude sentir aquilo que tanto imaginei: o pau do homem por quem estava tão apaixonada, me invadindo aos poucos...me enchendo, grosso, alargando minha xotinha apertada, e ao mesmo tempo roçando no meu grelo duro, inchadinho (que aliás é bem grandinho também)...me fazendo gemer sem parar...apertando meus seios, puxando meu corpo para junto dele...estiquei meu braço para firmar meu corpo na parede, pois suas enfiadas estavam ficando fortes...fortes como eu nunca havia recebido antes do marido...e como era delicioso seu pau...além de grosso, senti que era muito grande, certamente bem maior que o do marido...não estava acostumada com aquilo...um caralho tão duro, grande e grosso, me fodendo com tanta força...não agüentei, e gozei deliciosamente... Pedi para ele parar. A falta de costume me fez achar que ele iria dar um tempo também, pois o marido sempre dá...mas não...pude ver, na penumbra, aquele pau imenso, em pé...me esperando...me chamando...pronto para mim...ainda com a xaninha ardendo, por causa da comida que levei, me levantei e acendi a luz, e pude ver aquela maravilha que tanto tempo esperei... A cabeça era muito grande, vermelha demais...brilhando com o molhado que ficou por ter me fodido há pouco...o pau...grosso...mal caberia na minha boca...cheio de veias...e como era grande...deveria ter seus 23, 24 cm...nenhuma mulher daria conta daquilo...assim como eu não dei... Mas eu queria tentar...finalmente pude cavalgar em cima daquele mastro...me encaixei com dificuldade...queria muito aguentar tudo, sentar e esfregar meu grelinho no seu corpo, mas não consegui sentar e engolir ele inteiro...cavalguei aquele caralho mesmo assim, e como foi bom...apoiei minhas mãos no seu peito, senti suas mãos segurando minha bundinha por baixo, me ajudando a subir e descer...ele começou a me chamar de putinha, safada, cadelinha...o que me deixou ainda mais excitada...acelerei as cavalgadas...subi e desci como louca, agüentando aquela vara dentro de mim...gozei três vezes em cima dele...e meu corpo não agüentou, ficou mole, desfaleceu e pediu água para aquele macho que veio de SP só para me foder... Para minha surpresa, aquele mastro não amoleceu...pelo contrário, parecia cada vez mais duro...e minha súplica por água não foi atendida: aquele homem era um verdadeiro tarado. Sem dó do meu corpo já sem energia, ele me pegou à força, em um movimento rápido, pela cintura...empinando minha bunda...meu Deus... Ele finalmente me pegou de 4, do jeito que havíamos conversado, do jeito que eu havia desafiado ele a me comer...ele estava possuído, um animal...a primeira estocada que ele me deu, empurrando aquele monstro para dentro de mim de uma única vez com muita força, me arrancou um grito alto...aquele grito que as mulheres conhecem bem, daquela sensação de prazer misturada com aquela dor deliciosa, a sensação de ter um pau que não se está dando conta dentro de si...ele começou aquele entra e sai delicioso, cada vez mais fundo...cada vez mais rápido...entrando e saindo...a cada enfiada ele me puxava pela minha bundinha, pela cintura, acho que para que eu sentisse ele inteiro dentro de mim...e eu senti, suas bolas finalmente batendo em mim...o cachorro, o safado enterrou TUDO...me fazendo literalmente gritar, como uma cadelinha ferida, sendo HUMILHADA PELO MACHO que estava me fodendo como uma puta... Perdi a conta do quanto gritei naquela noite...e perdi a conta também do quanto gozei com esse safado...ele, literalmente, ACABOU comigo...o mais impressionante é que ele não gozou...seu pau permanecia duro, como uma pedra...depois de me castigar por umas 3 horas e quase me matar, ele foi tomado pela razão, e percebeu que eu não tinha mais condições nenhuma para recebe-lo...e o "gran finale" aconteceu, com ele olhando para mim, me chamando de vadia, e batendo uma punheta deliciosa para mim, mostrando que ele tinha ainda muito mais gás para me foder pelo resto da madrugada se eu ainda tivesse forças para agüentar com ele...mas eu estava lá...em um estado lamentável, humilhada por ele, a buceta ardendo, esfolada, queimando por dentro...acabada...somente assistindo aquela cena fantástica...a situação se inverteu, ele explodindo de duro, cheio de tesão, e era eu que não tinha mais força para ele...ele gozou, aliás jorrou (provavelmente não fodia uma mulher há muito tempo), nos meus seios, toda aquela porra acumulada, quentinha, agora escorrendo nos meus seios...e nós dormimos até as 10 da manhã daquele dia...abraçados... Nos despedimos as 11 e meia da manhã na rodoviária...meu casamento demorou para voltar aos eixos depois disso. O paulista, além de ser uma pessoa linda, sexualmente era muito, mas muito melhor que o marido...ainda vi meu paulista outras vezes...a lembrança daquele pau que acabou comigo permaneceu por algum tempo...não agüentando a saudade e a carência de sexo, pois passei a rejeitar meu marido, marcamos uma viagem, de uma semana, em minha casa de praia, no final de janeiro, em Rio das Ostras (região dos lagos no Rio de Janeiro). O marido trabalhando, e eu trabalhando muito também...mas essa será uma outra história...em breve contarei a vocês a semana mais dura que tive em minha vida... Beijos a todos. Érica - RJ, set / 03
Levei uma surra de pau do paulista que conheci na net
Um conto erótico de Érica
Categoria: Heterossexual
Contém 2554 palavras
Data: 03/03/2004 08:40:39
Assuntos: Heterossexual
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