Festa de Amigos

Um conto erótico de TheVasso
Categoria: Heterossexual
Contém 781 palavras
Data: 04/03/2004 01:39:11
Assuntos: Heterossexual

Reuni um grupo de amigos para comemorar meus 35 anos. Entre os que estavam na reunião me chamou a atenção Marcos, que viera com Gilmar um colega do trabalho. Enquanto rolava a festa fiquei de olho no moleque: 18 anos, moreno-claro, bronzeado de praia, cabelos pretos encaracolados, em suma um tesão. Lá pelas tantas todos já tinham bebido bastante e estavam bem à vontade. No final da tarde Gilmar resolveu ir embora e eu convenci Marcos a ficar mais um pouco, ele alegou que morava longe mas eu o convenci a ficar, que poderia dormir na minha casa. Poucos amigos continuavam em minha casa e Marcos já bem mais à vontade me ajudava com as bebidas.

Lá pelas tantas quando o pessoal se foi, convidei Marcos para um banho de piscina. Quase pirei quando vi aquele garoto de sunga, um corpo perfeito, lisinho, meu pau deu sinas de vida, e eu não procurei disfarçar. Ali estava eu, mulato, aos 35 anos, babando por um moreninho de 18 anos. Bebemos mais um pouco enquanto a conversa ficava mais picante. Ele me falava da sua namorada, das poucas transas que teve com ela, e queria saber das minhas aventuras. Contei algumas coisas e falei da minha tara por garotos de pele lisinha. Marcos começou a sorrir e disse que eu era muito safado. Sentei mais perto dele e o papo esquentava cada vez mais.

- Você já transou com algum carinha? – perguntei, olhando dentro dos seus olhos.

- Eu? – ele gaguejou – Não, mas não tenho nada contra. Talvez não tenha achado a pessoa certa, ou a oportunidade ideal, acho.

- Acho que agora encontrou... – disse, colocando a mão em sua perna.

Marcos parecia paralisado, fui subindo a mão por sua perna, sem tirar os olhos do seu rosto, peguei no seu pau que estava duríssimo, e beijei sus lábios. Marcos retribuiu o beijo e daí em diante ninguém mais nos segurava. Tiramos nossas sungas, nossos cacetes estavam duros. Beijei novamente sua boca.

- Cara, vai com calma, sou totalmente virgem nessa área. – falou, com a voz trêmula.

Apenas sorrir tocando seu rosto e fui beijando todo seu corpo. Desci até seus mamilos, barriga, umbigo, Marcos gemia. Abocanhei seu pau e chupei-o vagarosamente, o moleque parecia que ia morrer de tesão. Levantei um pouco suas pernas e olhei aquele cuzinho lisinho, passei a língua e comecei a dar linguadas profundas naquele rabinho, até então intocado, que mal cabia a ponta da minha língua. Deixei seu cuzinho ensopado de saliva e coloquei lentamente meu dedo indicador. Que coisinha apertadinha e quente! Aos poucos o anelzinho foi cedendo, fiz um gostoso vai-e-vem e depois coloquei mais um dedo. Fodi muito seu cu com os dedos e com a língua, até deixa-lo no ponto para levar ferro. Sabia que não seria fácil colocar meus 21 cm naquele buraquinho. Encostei a cabeçona arroxeada do meu cacete em seu cuzinho e comecei a forçar, mas nada do bicho entrar. Pedi a ele que relaxasse e forcei mais. Entrou um pouco e Marcos deu um gritinho de dor. Tirei o que tinha entrado e lambi novamente sua bunda. Encostei novamente no buraquinho e fui penetrando, até a cabeça passar pelas suas pregas. Tirei e coloquei varias vezes até o caralho entrar pela metade. Curvei-me e beijei sua boca. Aproveitei para atolar toda a geba. Marcos quis gritar mas minha boca o calou. Deixei tudo no fundo do seu rego para que ele se acostumasse com minha vara. Quando percebi que estava mais relaxado, e com menos dor, comecei a fazer um lento vai-e-vem, sempre indo até o fundo do seu cu. Quando senti que estava relaxado, mordendo seus lábios, e gemendo de prazer, soquei mais rápido e forte na sua bunda. Perdi a noção das coisas, aquele cuzinho apertava meu pau, e eu me curvava sempre para beijar aquela boca entreaberta. Minha mão tocava seu corpo, apertava seus mamilos, seu cacete. As metidas foram ficando cada vez mais intensas, e quando senti que ia gozar acelerei uma punheta no garoto. Punhetei Marcos enquanto arrombava suas pregas. Senti minha mão encharcada pelo esperma e meu pau sendo “mordido” pelo cuzinho do moleque. Fiquei preso por aquele rabo apertado, que pulsava ao redor da minha vara. Comecei a gritar e gozei dando estocadas fortes, esfregando meus pentelhos na entradinha do seu cu. Deixei meu corpo cair sobre Marcos e ficamos assim até meu pau amolecer. Retirei meu pau de dentro dele e seu cuzinho estava vermelho, inchadinho.

Fomos tomar um banho e resolvemos dormir um pouco. Lá pelas tantas da madrugada, Marcos me acordou, com um beijo e falou no meu ouvido:

- Agora é minha vez. Quero comer seu cuzinho.

Bem, mas esta é outra história.

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Comentários

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Não escrevi tais contos Nyna, apenas aprecio as duas frutas. Caso queira gozar, e muito, estou ao seu dispor. Com certeza terá orgasmos como nunca teve. Aos homens, também, saberei ser generoso em minha preocupação com o SEU PRAZER!

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Delícia de transa.Relato gostoso , minha pica ficou estourando de vontade estar junto aos dois.

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