Bem, depois de ler vários contos aqui resolvi contar como deixei de ser virgem com o meu primo. Desde pequenos a gente se gostava, mas eu era muito tímida e o fato dele ser quase um ano mais novo servia como empecilho para qualquer coisa.
A vida nos distanciou e eu me mantive virgem apesar de adorar um revistinha de sacanagem, durante um tempo o meu consolo foi meu cachorro pit (que por acaso tem uma língua pra ninguém botar defeito) depois veio um namorado serio, mas a gente só ficava nos amassos. Eu adorava quando ele me pegava pela bundinha, apertava e me encostava nele, a gente ficava se esfregando ate gozar, pois eu tinha medo da dor do cabacinho.
Foi então que passei no vestibular no Rio e minha mãe me pediu para que eu morasse com a minha tia.
Acho que toda garota tem um tesão por algum primo e eu tinha pelo Marcelo. Ele é alto, cabelos escuros e olhos verdes, um tesão. Como havia crescido, fazia uns 10 anos que a gente não se via e a diferença de idade ficou aparentemente imperceptível. Como ele é filho único, no começo a nossa relação foi distante. Minha tia foi quem mais influenciou na nossa relação, ela dizia que queria que a gente fosse amigos para sempre, como ela era da minha mãe.
Eu então, comecei a dar mole, quando a gente chegava em casa e eu de calça jeans bem justa (de lycra), andava bem devagar e rebolava bastante na frente dele e nada, passei a usar um vestidinho curtíssimo as tardes que passávamos em casa e nada, ele só queria saber de computador. Foi então que desisti, achei que não dava, não era possível, fim.
Numa tarde, então, eu estava no sofá assistindo televisão quando ele, num pulo sentou-se do meu lado. Ele que costumava se sentar do outro lado do sofá agora estava muito próximo e eu comecei a sacar qual era a dele. Ele começou com uma conversa mole, e me encarava muito, numa vez a gente ficou um tempo se encarando e eu comecei a ficar vermelho e nervosa, minhas pernas tremiam feito vara verde e ele me chamou para ir ver uma "coisa" no quarto dele.
Ele foi na frente e eu foi atrás me fazendo de santa. Quando ele entrou no closet e me chamou para ver um livro (Os homens são de Marte e as mulheres são de Vênus) e abriu o livro e se encostou em mim. Era a primeira vez que a gente se encostava, eu não consegui evitar a tremedeira e ele percebeu. Eu falava muito sobre o livro para disfarçar o nervosismo ai, ele não fez nada e eu me afastei até a estante para olhar outros livros, de costas para ele, eu pude sentir seu olhar em meu corpo.
Apesar de ter uma implicância comigo mesma por meus seios serem pequenos eu posso falar que tenho uma bundinha bem gostosa e a cinturinha fina (90 quadril e 62 de cintura) então resolvi sair o quarto me voltei ao sofá.
Ele veio, se sentou do meu lado, a gente se encarou de novo, ele deu um sorriso e a gente se beijou, minha respiração começou a ficar ofegante, era uma situação perigosa, pois os empregados podiam pegar a gente a contar para a minha tia. Fomos ate o quarto dele de novo, ele me deitou na cama e a gente começou a se beijar cada vez mais nervosos. Suas mão corriam pelo meu corpo, no começo tentei evitar, mas depois não conseguia parar, ele me beliscava, me beijava, sua mão estava entrou da minha blusa e minha cabeça girava de tesão. Ele me pediu para tirar a blusa e eu como um robozinho obedecia tudo e ele passou a sugar os meus seios, eu queria mais, queria sentir seu corpo contra o meu, ele tirou a camisa e a bermuda e apagou a luz.
Quando finalmente sua mãos alcançaram minha bundinha delirei de prazer, ele tirou minha calça e passava a mão pela marca da calcinha, de leve, empurrei-o para o lado e fiquei por cima, minha posição favorita, pois ele lambia meu pescoço e puxava minha bunda contra a vara dele, meu hímen já estava latejante, ele arrancou minha calcinha a gente passou a se esfregar, aquela rola passando na entradinha da minha vagina me deixou louca.
Foi então que ele perguntou se eu era virgem. Foi uma pergunta cretina num momento cretino, caí na real e esfriei, aí ele cuidou do problema, foi me chupando os seios, a barriga, o umbigo, quando chegou no meu clitóris ele já estava quase gozando.
Ele caiu de boca literalmente, era demais pra mim, pedi para que ele me penetrasse e ele disse que queria mais da minha xana, queria que eu gozasse na boca dele, não demorou muito, depois disso cada toque era uma explosão de sensações, ele veio por cima e ficou pondo e tirando a cabeça do caralho em mim, ele queria ver a minha reação, ele gemia, apertava ele com minhas pernas, mas já não tinha forças, quando de repente ele entrou de uma vez, eu dei um grito de dor e senti o sangue escorrer, tentei empurrá-lo para fora, mas ele se manteve firme dentro de mim e começou o vai e vem, não resistir e deixei, era bom demais, não queria que acabasse nunca.
Gozamos juntos e ele adormeceu. A cama era de solteiro a eu estava meu desajeitada. Levantei-me o vi seu corpo nu adormecido, fiquei imaginando o gosto da porra na minha boca e abocanhei tudo. Ele acordou no ato e ia guiando a minha cabeça para que gozasse e gozou, no começo engasguei e ele disse que não era ali que ele queria por sua porra e fodemos de novo melhor ainda, pois o cabaço já tinha ido pro espaço.
Passamos vários meses nessa, como morávamos em casa ele ia me chamar na janela do quarto de madrugada.
Hoje ele não mora mais com a gente, passou num concurso a foi morar em São Paulo com o pai. Mas sempre nos escrevemos contando o que gostaríamos de fazer um com o outro...