Meu sobrinho meu pecado V

Um conto erótico de Magda
Categoria: Heterossexual
Contém 1665 palavras
Data: 01/03/2004 12:27:45
Assuntos: Heterossexual

sobrinho meu pecado V

Magda

Heterossexual

quinta-feira, 26 de Fevereiro de:27

Notadamente minha vida tomou um rumo totalmente distinto do que sempre imaginei para mim. O relacionamento com André passou a ocupar uma lugar de destaque em meu dia-a-dia e o desejo de sexo tornou-se mais intenso e seguido. Como já acontecera anteriormente, agora não apenas ele, mas eu própria também tomava a iniciativa de ligar para convida-lo a que me encontrasse.

Foi assim que descobri a internet. Mais de uma vez, em meio a uma tarde de trabalho, eu me desconcentrava no que estava fazendo e ligava. O posto de gasolina perto da casa dele, onde costumava pegá-lo tem um terminal de computador com acesso disponível e seguidamente combinávamos de entrar para conversar. Além de ser muito mais seguro do que falarmos por telefone podíamos armar um jogo erótico através dos diálogos e principalmente das páginas que ele me ensinou a visitar. Essa prática caminhava sempre para uma enorme excitação e desejos recíprocos. Combinávamos e eu o pegava no local de sempre.

Já não havia horário. Bastava a lembrança de uma carícia e a possibilidade de senti-la novamente para que eu provocasse novo encontro.

Certo dia, já estava em casa, por volta de vinte horas, talvez um pouco mais, meu marido já havia retornado do trabalho e minha filha saído para a faculdade, quando uma cena de certo erotismo em um filme da TV provocou minha libido. Simulei um telefonema, disse ao Sérgio (meu esposo) que uma das colegas de escritório precisava urgentemente de uma ajuda e saí de casa com essa desculpa.

Assim que entrei no carro liguei. Havíamos combinado que quando eu ligasse e a Joyce ou o pai dele atendesse eu desligaria e ele procuraria uma maneira de me ligar para saber que o estava procurando. Foi o que fiz, chamei três vezes para despertar a tenção e esperei seu retorno. Não demorou muito e meu celular tocou, reconheci o número:

- Oi, Tia... foi tu que ligou ?

- Oi, André... sim... fui eu.

Embora a lubricidade já não fosse novidade em nossa relação eu ainda sentia certo constrangimento nas primeiras palavras de cada telefonema ou encontro, por isso fiz um certo silêncio após confirmar que tinha sido eu. Ele completou:

- Fala, mulher... tu tá querendo namorar ?

- ( risos de ambos os ladosse é isso pode dizer porque eu também tô bem a fim.

- ...tá.... me espera na esquina do posto. To passando ai...em vinte minutos to ai...

- vem ligeiro, Tia... to com tesão... vem ligeiro.

Quando dobrei a esquina da rua em que combinamos já o avistei. Ele reconheceu meu carro e caminhou na direção em que eu vinha. Parei, ele entrou e nos enlaçamos ali mesmo num longo beijo.

- André, aqui não, amado....é muito perto da tua casa. Aonde vamos? Eu não posso demorar, disse para o teu tio que ia dar apoio pra Rosane, que trabalha comigo... não posso ficar muito tempo.

- Vamos para o estacionamento do super...

- É muito arriscado no estacionamento, amor...não é?

- Não tia...não é... eu já fiquei lá... tem um local longe.. é bem tranqüilo.

Realmente, havia um local do estacionamento, longe do prédio do supermercado. Sob umas arvores, penumbroso e distante do movimento de clientes. Parei o carro e nos entregamos um ao outro.

- André, não agüentei... tive que ligar....

- Bem que tu fizeste, Tia... eu também tava louco pra te ver....só não liguei porque sabia que tu já devia estar em casa... tu sabe que eu to sempre querendo...to sempre com tesão.

Eu havia me vestido de acordo com minhas intenções ao sair de casa. Usava uma saia solta e uma blusa leve. Assim, após trocarmos um beijo quente e molhado, sua língua foi lambendo sensualmente minha orelha, meu pescoço, ombro, peito, e sua mão baixou minha blusa, deixando à mostra meus seios, cujos mamilos arrepiados e pontudos demonstravam minha excitação. De fato, a carícia nos seios me deixava muito inflamada.

Ao mesmo tempo em que beijava e mordiscava meus peitos, sua mão percorria minhas coxas. Sofregamente, puxou minha calcinha que deslizou por minhas pernas até o piso do carro. Livre, pude abri-las e sentir sua mão aproximando-se de minha xoxota. Quando tocou meu clitóris não pude deixar de exprimir um gemido e supliquei que acariciasse daquela maneira:

- ... Hooooiiii, André.... assiiimmm... faz assim na tiazinha...

- faço, tia...faço tudo que tu quiser, minha tiazinha gostosa, minha tesão... faço isso e muito mais... tudo que tu quiser, minha puta...puta... muito puta...adoro quando tu fica bem puta, Tia Magda... adoro te ver bem puta, bem vagabunda...querendo sacanagem...querendo faze putaria...

- seu louco....é tu que me deixa assim, meu gatinho...é pra ti que eu fico bem puta, bem vagabunda. Só por uma coisa amada como tu é que eu me arrisco a ficar aqui, bem puta, bem vagabunda fazendo putaria e sacanagem num estacionamento...

- então já que tu é vagabunda e puta e topa fazer qualquer coisa em qualquer lugar vem aqui, vem chupa meu pau... adoro que tu chupe meu pau, tia.... vem...chupa...

Ele também livrou-se da bermuda. Como sempre, seu pênis duro, quente e latejante ficou vertical a minha frente e demonstrando mais licenciosidade, antes de abocanhar, eu beijei o dorso, os testículos e a cabeça. Lambi com ternura e decisão todo aquele mastro ereto e senti que esse tipo de carícia provocou nele grande excitamento.

Ao iniciar propriamente a “chupada” engoli-o até o tronco. Sentindo-o todo em minha boca, iniciei um movimento para cima e para baixo e por vezes sentia tocar minha garganta. Para recuperar a respiração, eu parava a sucção; era quando minha saliva escorria pelos cantos da boca. Uma verdadeira “baba” deslizava por meus lábios, meu queixo e ficava ligada ao falo por um fio viscoso. Ao retomar o fôlego, eu recolhia com a língua a saliva que escorria, recolocava na cabeça do pênis e tornava a esparrama-la. Assim reiniciava a “chupada” , Esse movimento era comandado por sua mão em meus cabelos.

Em meio a toda aquela luxúria daquele momento vi no peinel do carro o horário e tive a lucidez de lembrar que não poderia demorar mais e pedi:.

- André, amado... a Tia não pode demorar mais...vamos? vamos fazer aqui mesmo? Rapidinho...vem... vem meu gatinho...outro dia a gente fica brincando mais tempo... vem...coloca...

Coloquei-me em posição de ser penetrada. Reclinei o banco, joelhos no assento e debruçada sobre o encosto fiquei com os quadris e as nádegas arrebitados, de maneira a facilitar a entrada.

Com certa dificuldade, devido ao pequeno espaço entre o banco e o painel do carro, ele colocou-se atrás de mim, segurou minhas nádegas e disparou uma pergunta direta e despudorada:

- Tia, tu quer no cu ou na buceta ?

- Tu queres no cuzinho, amado ? tu gosta, não é?? se tu queres no cuzinho tudo bem..., mas põe logo, André... já estou me demorando demais...

Eu estava completamente encharcada. Aqueles minutos de profunda erotização haviam provocado intensa lubrificação. Duas ou três pinceladas de seu pênis em meus lábios vaginais e na borda do ânus, zonas altamente erógenas para mim, intensificaram ainda mais o clima de libidinagem e em uma decidida estocada senti seu pau embrenhar-se por minhas entranhas.

Comprovando que meu comportamento havia sofrido grande alteração, o sexo anal me dava enorme prazer. Sabia que aquilo significava depravação, perversão e me regozijava, me deliciava com aquela penetração quase violenta. O dolorimento leve e a ardência gostosa que sentia me davam uma deliciosa sensação.

O pênis impiedosamente varava meu sulco anal. Iniciou-se um intenso vai-e-vem, com seu barulho característico da carne contra a carne, dialogávamos palavra soltas, eróticas, xulas, misturávamos expressões de carinho com palavrões e despudoradamente, eu própria me acariciava o clitóris, me masturbando, a fim de ajudar atingir o orgasmo.

Meu rosto colado ao estofamento quase sufocava meus murmúrios.

- ...huuhhuuummm....hhaannhhaaann... aaiii, meu gatinho... assim...assimmm... faz...faz...fortehhuunnn, Tia... que tesão.... cu gostoso.... rabo gostoso.... hhhuuunnnn... puta que pariu, Tia.... é do caralho cume teu cu...que rabo....hhhuuuunnn. ...hhhuunnnn..... tu gosta de dá o rabo, Tia???? Tu gosta de sê enrabada??? Gosta de dá o cu??? Gosta??? Gosta???.....fala cadela.... fala....fala vagabunda.... diz que tu gosta de toma no cu, puta... diz...diz.... diz que tu gosta de sê enrabada... cadela...puta...vadia...vagabunda

- aaaiiiii....Andrééé..... eu adoro, meu bicinho...adoro....adoro dá esse rabo... adoro dá o rabo pra ti meu amor... aaiii, André....põe... põe tudo...tudo...no fundo...oooiiiii....

- fala do teu cu, Tia Magda... fala se tu gosta de dá o cu pra mim...fala...fala...diz...

- eu gosto, meu amor....eu gosto de dar o cu....gosto de dar o cu pra ti, meu amorzinho... meu gatinho... gosto de sentir essa piça no meu cu....gosto...gosto muito...gosto de ter o teu caralho todo no meu cu...rasgando meu cu...fodendo meu cu... adoro te dá o cu..meu homenzinho... meu amante... aaiii...mimoso da Tia... fode....fode com força, André.... me fode meu caranhão.... me fode cachorrinho da tia, arreganha esse cu... mete todo teu pau no meu cu, amor... amorzinho... meu macho....minha loucura.....meu pecado... meu fodedor...

Só parei de falar quando ele aumentando as estocadas inundou meu anus com seu esperma e me fez, também, gozar intensamente. Por alguns segundos depois do orgasmo, ainda ficamos grudados e nos elogiando mutuamente pelo prazer que dávamos um ao outro.

É certo que bem distante, mas conseguia ver, de dentro do carro, o entra e sai das pessoas no supermercado. Nenhuma delas fazia a menor idéia do que acabara de acontecer naquele veículo estacionado na penumbra, fora do alcance de seus olhos.

Deixei-o no mesmo lugar onde o havia encontrado e rumei para casa o mais depressa possível. Tudo aquilo havia durado quase duas horas.

Felizmente meu marido não fez qualquer indagação sobre o que eu dera como desculpa para sair e, fiquei tranqüila em saber que não havia deixado motivo para que fosse levantada qualquer suspeita.

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