O que passo a relatar ocorreu em 1994, quando eu tinha 25 anos e ainda morava com meus pais.
Moramos em uma cidade do interior do Paraná, e quando completei o segundo grau nos mudamos para um centro maior no mesmo estado, para que eu pudesse completar meus estudos.
Quando de nossa mudança eu ainda com 12 anos, foi conosco uma empregada, a Sônia, que era muito legal comigo. Devia ter à época seus 50 anos, e era muito gentil e delicada.
Após 13 anos conosco, Sônia pediu a minha mãe que gostaria de voltar para sua terra natal, onde havíamos morado, mas que não nos preosupássemos pois providenciaria uma substituta para ela. Seria sua sobrinha Fátima, que precisava trabalhar e que era de muita confiança. Minha mãe tentou dissuadí-la, mas diante da impossibilidade aceitou a proposta. Foi muito triste a despedida, pois Sônia já era da família, todos choraram e lamentamos muito a sua saída.
Pois bem, após 5 dias que Sônia fora embora chegou Fátima, e eu fiquei estupefato com aquela guria... linda, de uma perfeição de corpo e rosto que me encantou... fiquei de quatro de cara por ela.
Fátima tinha dezesseis anos, uma cor de pele permanentemente bronzeada, olhos castanhos claros, cabelos negros como a noite, longos pela cintura, coxas roliças, e uma buceta que chamava a atenção mesmo vestida, pois era volumosa, se dividindo ao toque do tecido da calça que estava usando. Fátima só não se vestia bem, pois tinha hábitos do interior, mas era simplesmente linda. Cheirava a flor do campo, e tinha os pelos do braço clarinhos e volumosos. Aquilo mexeu comigo, minha imaginação foi a mil.
Moça muito recatada, Fátima sequer olhava nos olhos da gente quando falávamos com ela. Sua timidez me deixou ainda mais atraído.
Após dois meses que Fátima estava em casa eu já estava mais a vontade com ela, e Fátima comigo. Eu trabalhava bem próximo de casa, então eu almoçava e fazia o lanche da tarde em casa. O que antes era hábito virou agora uma obrigação praticamente sexual. Se por acaso um dia eu não pudesse ir para casa sentia falta daquela visão matreira, simples, mas linda.
Assim ficamos por seis meses. Já trocavamos olhares, e até mesmo nos tocavamos discretamente como se fosse sem querer. Quando ela arrumava a mesa eu a ajudava com os talheres, só para poder tocar sua mão. Fátima retribuia com lindos sorrisos.
Após estes contatos iniciais, os olhares foram se intensificando, os toques aumentando de intensidade, até que rolou um beijo, ainda meio tímido... mas rolou. A partir daí as coisas foram aos poucos saindo do controle. Os amassos pelos corredores da casa foram ficando cada vez mais incontroláveis... passamos perto de sermos pegos por várias vezes, mas aquilo somente nos excitava.
Fátima tinha do seu lado a juventude: pelo macia, carnes duras, cheiro de novo, seios sempre acesos, buceta rapidamente encharcada, lábios afoitos, mãos delicadas, pernas roliças e bunda durinha. Era o paraíso!!!
CErto dia voltei mais cedo do trabalho e encontrei em meu quarto um bilhete de meus pais dizendo que se atrasariam naquele dia, pois iriam assitir um filme no cinema e depois sairiam para jantar. Aquilo me encheu de coragem, tomei um belo banho e me diriji para a cozinha.
Chegando lá agarrei Fátima como de costume, mas agora com intensões mais sérias. Ela percebeu que seria naquele dia, e retribuiu aos meus beijos com vontade. Ela estava com um vestidinho vermelho que eu arranquei ali mesmo, deixando-a somente de calcinha. Ataquei seus seios, quase que engolindo-os, e dediquei um certo tempo a cada um deles. Fátima gemia baixinho, e sua respiração estava ofegante... A deitei sobre a mesa da cozinha e busquei com meu dedo sua xaninha... ela tava molhadinha a safada, mas muito molhada mesmo, era impressionante.
Quando comecei a buliná-la ela gemia alto: "... ahhh! ai...ai...ai...ai... ahhh.... que bom... ai... aiiiii... não para... faz mais.... ahhh..."; e tão alto que me deixava louco. Com um movimento brusco arranquei-lhe a calcinha e cai de boca naquela gruta quente e úmida, chupei tudo, do cuzinho ao grelinho, enfiando-lhe a lingua na xotinha até onde eu conseguia... Fátima gemia cada vez mais, me apertando a cabeça com as pernas: "... que delícia... meu Deus... aiiiiii... aiiiiii.... chupa, chupa, chupa... maisssss.... maiiiiiiis..... aiiii.... que bom, que bom, que bom, que bom.... chupa gostoso... enfia a lingua.... enfia, enfia... isso, assim.... assim..."; de simples lambidas em seu cuzinho passei a emfiar-lhe a lingua no seu orificiozinho, o que a deixou louca: "... no cuzinho, no meu cuzinho... ai que gostoso... no cuzinho, chupa... chupa no cuzinho... lambe, enfia a lingua no meu cuzinho... aiiii..."; Fátima não parava de gemer e falar, me unhou as costas todas, puxava meus cabelos, até que de repente gritou: "... aiiiiiii, aiiiiiii, to enlouquecendo.... aiiiii, que delícia, to gozando.... aiiiiii... aiiiiii.... assim..... to gozando, to gozando.... hummm... hummmm. aehhhh..... aiiiii... AIIIIII..... AIIIIII... AEHHHHHH..... BOM, BOM,BOM, BOM, HUMMMMMM, AEHHHHHHH, AIIIIIII....."; e gozou como uma fera no cio, muito mesmo, senti seu gosto doce... Fátima me gozou na boca... gozou mesmo, chegando a espelir um jato forte em minha boca... nunca havia visto aquilo e até hoje não em mais ninguém.... foi impressionante!!!
Deixei Fátima relaxar por alguns instantes, dando-lhe pequenos toques no grelinho com a lingua as vezes. Ela reagia com um espasmo muscular rápido e um gemidinho.
Quando percebi que ela estava recomposta pedi que se deitasse de bruços, o que ela fez. Pude então admirar aquela bunda maravilhosa, abri um pouco suas pernas e a visão ficou ainda mais linda, pois vi sua buceta, seu cuzinho e sua nádegas... tudo em uma visão só, era lindo!!!
Cuspi em meu pau, dei-lhe uma chupada na buceta e encontei a cabeça do pau em sua buceta... quando comecei a empurrar fiquei estupefato com a afirmação de Fátima...: "... devagar pois sou virgem..."; recuperando-me perguntei como, se tivera um desempenho tão brilhante? - Surpresa novamente: "... tive um namorado, ficavamos na azaração, ele me chupava muito e eu gozava, ai então para satisfazê-lo eu dava a minha bundinha."; entendi então a loucura que causara ao enfiar-lhe a lingua no cuzinho.
Deixando a surpresa de lado, reiniciei de onde parei, encontei a cabeça do pau em sua buceta e disse-lhe que ficasse tranquila pois seria bem carinhoso. Pedi que arrebitasse um pouco a bunda, e fui enfindo devagarinho com muita dificuldade. Fátima reclamou de dor, mas pediu apra continuar. Com delicadeza enfiei a cabeça, e a partir daí fui cadenciando os movimentos, fazendo um vai e vem controlado, nunc passando do limite da cabeça, até que sentia aquela região um pouco laçeada... ai então enfiava um pouquinho mais... A certa altura a dificuldade voltou a aumentar, fiz uma pressão e Fátima soltou um grito... rompi seu cabaço!
Aquilo me deixou louco, estava tirando o primeiro cabaço de minha vida... reiniciei os movimentos de vai e vem até que a resistência foi se esvaindo, e meu pau se encaixando perfeitamente naquela grutinha gostosa.
Fátima parara de reclamar de dor e gemia com prazer: "... ai que delicia... assim, faz assimmm.... é muito bom.... faz mais... mexe mais.... ai...ai.....ai....aiiiiiii... mete tudo, enfia tudo, mexe pros lados... eu gosto mais pros lados... enfia tudo e mexe pros lados..."; o que ela pedia pros lados era para que eu enfiasse tudo (mas tudo mesmo) e fizesse um movimento circular de quadril, isto a aluscinou. Fátima começou a acompanhar meus movimentos girando seu quadril ao contrário do meu... aquilo foi loucura total, puro TNT. Aumentei o ritmo dos meus quadris dizendo: "... to te fodendo sua putinha... minha putinha caipira... minha galinha caipira... to comendo galinha caipira... vou te foder muito... vou acabar com sua bucetinha... gostosa, gostosa.... galinhazinha caipira... minha canjinha sertaneja...".
Fátima gostou do galinha caipira e falou: "... sou sim... sou sua galinha caipira... me come toda... acaba comigo... fode forte... forteeeee...... maiiiiss..... mais forteeeee.... fodeee.... aiiiii.... aehhhhh..... assimmmmmmm...... vou gozar.... to gozando de novo.... aiiiiiiiiiiii......AIIIIIIIIII.......AIIIIIIII.......CHIIIIIIIIIIIII......AEEHHHHHH...... TO GOZANDO...... TO GOZANDO MEU DELICIOSO......"; novamente ela gozou, e com a mesma intensidade, apertou meu pau com sua parede vaginal, não deixando sequer espaço para que eu o movimentasse dentro dela, enroscou suas pernas por trás da minha bunda e me puxou para mais dentro dela ainda... seu gozo foi intenso e voluptuoso!!!!
Após ela gozar e relaxar um pouco sua buceta comecei com um lento movimento de vai e vem, sentindo a pressão daquela buceta ainda a pouco virgem em meu pau... Fátima pedia para que eu gozasse, pois queria sentir a porra em sua buceta pela primeira vez: "... goza em mim.... goza em mim.... me esporreia a buceta.... goza... agora.... goza, goza, goza..... vai agora.... quero sentir tua porra.... me enche a buceta de porra..."; fiquei louco e fui intensificando os movimentos até que explodi em um gozo estonteante, o espasmo foi tão grande que fiquei sem respirar por alguns instantes, senti o sangue aflorar a pela de meu rosto, meus olhos esbugalharam, minha barriga se contraiu muito, e gozei como nunca enchendoi aquela buceta de porra... muita porra... porra espessa... tão espessa como o prazer que aquela fêmea havia me proporcionado!!!
Relaxamos, nos beijamos muito. Disse-lhe que nunca havia tido uma transa tão boa, e que ela era muito especial.
Transamos ainda por 5 anos, e comi também o seu delicioso e não-virgem cuzinho.
Com Fátima realizei todas as minhas fantasias sexuais, até que ela teve que voltar ao interior para cuidar de seu pai adoentado. Um ano após o velho faleceu, e Fátima decidiu não mais vir para a cidade grande. Após sua mudança nos vimos ainda por três vezes, sempre regados a sexo de primeira qualidade.
Fátima (Gaga Capi), caso você leia este conto saiba que te adoro... de uma maneira muito especial, pois você é uma grande mulher... e foi uma excelente amante, a melhor de todas... bjs, de quem muito sente tua falta!!!