Maturidade

Um conto erótico de Executivo 2004
Categoria: Heterossexual
Contém 3090 palavras
Data: 11/03/2004 09:55:53
Assuntos: Heterossexual

Maturidade

Tenho 22 anos, sou homem e muito macho, pois nunca perdi uma oportunidade de comer uma bucetinha e quando me permitem, também como um cuzinho. Digo quando me permitem, pois tenho um cacete de 22 cm e o 7 cm de diâmetro, um verdadeiro mastro. Meu apelido na faculdade é “raid”...Sabe aquele inseticida em aerossol! Aquele de latinha escura, pois o dito cujo parece, quando duro, com aquilo.

Ao mesmo tempo, sou um funcionário em uma grande empresa multinacional. Minha empresa faz, todos os anos, uma convenção nacional com o pessoal de vendas e marketing.

Para a realização destas mega-reuniões, meu departamento começa a trabalhar quase um ano antes do evento, definindo temas, definindo locais, definindo premiação, brindes e etc.

Para definirmos um hotel, temos que fazer o que chamamos de visita técnica com a finalidade de conhecer as dependências, acomodações, salas, estrutura em geral.

No ano passado, em setembro eu fui escalado para fazer uma visita técnica destas para o evento que vamos ter este ano.

Um show de lugar, praia particular, estrutura perfeita para congressos e reuniões do gênero. O responsável pela área de eventos estava me tratando como um marajá, afinal se decidíssemos pelo hotel dele seriam 350 pessoas por três dias. Uma bela conta.

Naquele momento estava acontecendo um grande evento com uma empresa de serviços na área de turismo. Quando o funcionário do hotel estava me mostrando as salas de reunião, era intervalo para almoço do evento e quando entramos na sala maior a gente interrompeu uma reunião entre uma senhora e uma jovem. A senhora com mais ou menos 50 anos e a jovem menos de 20. Ambas muito bem cuidadas, vestidas serenamente, com classe, muito bem maquiadas e .....cheirosas ...hum! muito cheirosas.

Na hora dei uma bela medida na menina, mas notei que ela nem deu bola para mim, então mirei a senhora e vi uma mulher madura, experiente, tudo em cima. TUDO MESMO e notei que ela também notou tudo em mim, até o inevitável volume fazia sob a calça jeans.

- Desculpe, não queremos atrapalhar. Não sabíamos que vocês estavam trabalhando disse o funcionário do hotel. Estou mostrando a sala para este senhor que é Gerente de Marketing da empresa dele e que está verificando se o hotel tem condições para recepcionar o pessoal dele.

Senti-me lá no alto, pois atualmente sou um mero analista, mas a informação causou um impacto positivo na “senhora”.

- Puxa, tão novinho assim e já é gerente de marketing. Você deve ser muito competente. Você já almoçou. Perguntou a senhora toda saidinha.

- Ainda não, porque?

- Gostaria de almoçar com você, pois também sou Gerente de Marketing e gostaria de saber suas opiniões sobre o assunto. Saiba que eu não aceito um não como resposta.

- Está bem, aceito. Meu avião sai somente as seis da tarde. Terei tempo para verificar o hotel depois do almoço.

- Então venha. Pegou na minha mão e saiu me conduzindo para fora da sala e deixando os demais falando sozinhos.

-Venha, vamos almoçar naquela mesa lá fora e sair deste burburinho. Sugiro que a gente coma algo bem leve, pois temos muito trabalho depois.

Temos quem? Pensei eu, o que ela quer dizer com temos muito trabalho.

Até aquele momento eu estava mais inocente que freira em missa de domingo, mas quando ela me convidou para almoçar e comer algo leve já deu para perceber que ela era uma safada e que queria me comer. Depois disto comecei a prestar atenção no corpo daquela mulher. Pernas grossas, bunda em forma de pêra, cintura fina, seios grandes. Ela só era muito mais velha do que a maioria das mulheres que eu já tinha traçado, mas era um mulherão. Bonita, cabelos curtos e uma pequena tatuagem na nuca. Hum! quando eu vi aquela tatuagem na nuca, fiquei de pau duro, pois tenho o maior tesão por nuca...beijar, mordiscar, lamber...e também sei que a maioria das mulheres adora que a gente faça isto com elas.

Por duas vezes ela me cutucou por baixo da mesa e não pedia desculpas, só me olhava longamente enquanto mastigava como se estivesse me comendo com os olhos.

- Temos bastante tempo, pois minha participação na reunião terminou antes do almoço e, portanto podemos falar das suas experiências profissionais. Mas me diga, que predicados o fizeram gerente tão cedo?

Resolvi contar para ela que não era gerente porra nenhuma e que tinha sido um mal entendido do rapaz do hotel, mas que na verdade eu estava fazendo uma visita técnica, o que naquele momento e por causa disto, era bem possível de ser tratado como o Presidente da firma.

- Mas mesmo assim você deve ter dotes que o pessoal da sua empresa deve valorizar bastante para envia-lo para uma missão tão importante.

Quando ouvi a palavra dote, pensei que aquela era a minha chance e não poderia perde-la.

- Tenho um dote sim e que tem me qualificado muito bem entre o público feminino, mas pouco ou nada tem ajudado na empresa. Meu cacete mede 22 cm de comprimento por 7 cm de diâmetro.

Falei isto e esperei a reação dela, afinal eu não tinha nada a perder.

- Hum! Que delicia de dote, o que você acha de irmos para um lugar mais tranqüilo e sossegado, disse ela?

-Acho muito bom, pois este “zumbido” de muita gente falando faz com que a gente tenha que falar alto e isto não é bom para uma conversa “profissional” como a nossa. O que você acha de irmos ao seu quarto é mais privado e mais sossegado.

-Excelente idéia, assim também podemos nos colocar mais à vontade.

O quarto dela ficava de frente para o mar, uma vista fantástica. Ela entrou e foi direto ao banheiro, não fechou a porta e tirou o vestido e me chamou para ajuda-la a desatar o sutiem, pedido este imediatamente atendido.

Enquanto eu a ajudava, não dava para olhar para outra coisa que não fosse aquela maravilha da anatomia...que bunda, que bunda linda, bem feita, redondinha debaixo daquela calcinha preta de algodão.

.

Aquela mulher, mais velha que eu, talvez com seus cinqüenta anos tinha um corpo lisinho, bonito, cheiroso. É até possível que ali houvesse alguma plástica e muita cosmética, mas que o resultado era muito bom...ah! isto era ...muito bom mesmo.Ela, ainda no banheiro toda vaporosa, livre e só de calcinha, ajoelhou-se em minha frente e disse:

- Vem cá, deixa-me ver seus dotes. Mostra para mim por que você virou um sucesso no meio feminino. Com certeza você deve ter credenciais muito importantes.

E foi baixando minha calça e como eu já estava para lá de pronto, pois o mastro já estava estourando tudo. Quando ela tirou o “tigre” fora da cueca ela teve um reação comum para mim sempre que elas viam o meu cacete.

- Minha nossa! Ave Maria! Que caralho. Depois deste nunca mais eu vou me contentar com menos. E imediatamente engoliu tudo que pode daquele músculo duro se sensível ao mesmo tempo.

-Minha nossa, que cacete! Que cacete, sempre ouvi dizer que havia algo assim, mas nunca tinha visto e olha que eu sou experiente. Ainda bem que o encontrei e pode ficar certo de que não vou deixa-lo, por nada, por nada, pelo menos por hoje.

Enquanto ela chupava, sugava, engolia tudo o que era possível eu tive tempo de admirar aquela mulher decidida e feliz como uma criança que ganha um doceMinha nossa que baita cacete lindo....meu deus quero que ele dentro de mim...quero ele dentro de mim...tudo! tudo! Agora...

E foi indo para a cama tirando a calcinha no caminho e segurando o “presente” recém ganhado.

Me fez deitar de barriga para cima e abocanhou mais uma vez, Lambeu e cuspiu em cima da cabeça que já estava pulsando. E aprumou a verga para dentro da buceta, que por sinal já estava quase pingando de tanto tesão...muito lubrificada...e forçou um pouquinho...mais um pouquinho e quase em um único movimento ela entrou com tudo.Soltou um grito sem nenhuma preocupação com o barulho que fez....melhor ela deu um longo berro.

- Ui! ui! meu deus uuuuuuuuuuuuiiiiiiiiiiiiiiii, que caralho gostoso.

Ficou parada um tempo, o mastro todo dentro dela, duro, firme, pulsando e ela parada esperando o retorno da respiração. Sentia que estava muito apertado e ela sabia que havia um misto de prazer e dor, mas a cara dela era de satisfação.

Comecei a mordiscar os seios dela, puxei ela para mais perto da minha boca e a beijei, gostoso, lambuzado, voltei para os seios, comecei a passar meus dedos perto do cuzinho dela, mas não fiz nenhum

movimento , afinal era como se fosse uma lata de aerosol entrando e arrombando tudo...com a diferença que apesar de toda a rigidez, meu caralho conseguia manter a ternura e maciez.

- Menino, você tem o caralho mais bonito e gostoso que eu já tive em minha vida. Quero que você me foda de uma forma que eu nunca mais esqueça. Quero que você me coma de um jeito que eu possa contar para as minhas amigas e deixa-las invejosas. Me arrombe, me foda, me coma...faça comigo tudo o que você tem vontade. Para sua informação, seu caralho é tão gostoso que eu já gozei...sim eu já gozei uma vez, só com a entrada e a pulsação deste monumento dentro de mim.

Me beijou e começou movimentos de entra e sai vagarosos e profundos. A cada entrada ela grunhia e descia até o fundo...subia a ponto de quase deixa-lo escapar e com toda experiência entrava com tudo

- Poe a mão na minha bunda, faça carinhos no meu cuzinho...enterre o dedo....vem que eu gosto....isto! isto! Isto!.....faz forte, faz forte!!

A partir deste momento eu tomei a rédea da situação e pensei em cumprir tudo o que ela tinha me pedido.Comecei com movimentos cadenciados naquela buceta maravilhosa e apertada, com a mão direita eu bolinava o grelo dela, com a mão esquerda eu fazia carinhos na porta do cuzinho e com a boca eu beijava, lambia e mordiscava os bicos dos seios dela.

- Seu filho da puta, você sabe como foder uma mulher. Além de ter um caralho homérico, você sabe dar prazer para uma mulher. Faz mais..faz mais....isto enterra tudo forte...enterra tudo...eu já não agüento mais faz! faz! me fode , me coma....forte..forte...vem! vem! vem! Ui! ui! Ui!

Uuuuuuuuuuuuuuiiiiiiiiiiiiiii uuiuuiiiiiiiiiiiiiiiiii.

E desabou sobre meu peito, bufando, respirando forte enquanto ainda entrava e saia daquela gruta arrombada.....afinal eu queria proporcionar a mais longa gozada que ela jamais tivera.....até parar, e ouvir seus continuados grunhidos oleei, meu deus que gozada....filho da puta...seu filho da puta......você é foda.

Quem imaginaria que aquela senhora tão fina e bem vestida pudesse falar tanta besteira na hora da transa.

Para demonstrar carinho, coloquei-a deitada de barriga para cima e fui até aquela buceta arregaçada e dei-lhe um beijo bem molhado...beijo mesmo....e ela arrepiou. Pensei, esta daí vai demorar para se recuperar. Levantei e fui ao banheiro. Fiz xixi, lavei o mastro já quase mole, aproveitei lavei as imediações e voltei para a cama.

Ela abriu os olhos, passou a mão pelo meu pinto, fez um carinho nas bolas do saco e disse.

- Menino, esta gozada foi a melhor gozada que eu já dei na minha vida. Gostaria de poder retribuir fazendo você também dar a sua melhor a sua inesquecível. Peça-me que eu dou.

- Isto é perigoso, a senhora não sabe o que está oferecendo.

- Porque? Você pensa que eu tenho medo de meter este “tubo” no meu cuzinho. Pois pode parar, desde a hora que vi o tamanho, passou na minha cabeça enfia-lo todinho no meu cuzinho. Mas antes peço que você faça umas massagens no meu cuzinho para prepara-lo para a grande entrada. Depois eu deixo entre “tronco” em ponto de bala.

Foi ao banheiro e trouxe um tubo de creme e pediu para eu “alargar” com meus dedos o buraquinho dela. Deitou-se de costas para cima e apresentou-me aquele cu lindo e depilado. Depositei uma boa quantidade do creme na portinha e comecei com um dedo...entra e sai..entra e sai...depois dois dedos...movimentos giratórios..entre e sai.entra e sai..Neste momento ela já estava gemendo de tesãoColoca quatro dedos..coloca quatro dedos dois de cada mão....disse ela.

A mulher estava determinada, ela queria porque queria. Ela de vez em quando arrebitava a bunda de maneira que eu pudesse “massagear” mais facilmente aquele cu já bem “acostumado” com um volume maior dentro dele.

Do lado da televisão tinha uma vela, destas grossas de 7 dias. Quando a vi logo imaginei que poderia ser um dos alargadores daquele músculo. Levantei, peguei a vela e pedi para ela arrebitar....ela ficou de quatro, mas com o rosto ainda encostado na cama. Que cena mais linda...Passei mais creme no cuzinho e enfiei a vela, segurando bem...muito bem, pois fiquei com medo da vela entrar e ficar lá dentro. Quando ela sentiu que já estava pronta, pediu que eu parasse, pois daquele momento em diante ela tomaria conta da situação.

Colocou-me deitado de barriga para cima e pediu que eu ficasse com também com as pernas para cima e começou a lamber o meu saco....mordia a pele com suavidade...com a mão no mastro já bastante duro...ela começou a lamber bem perto do meu cu. Hum ! que gostoso. Ainda bem que eu tinha lavado tudo. Ela lambia com tesão, com vontade...com garra...enquanto fazia movimentos com a mão como se estivesse me punhetando...O friozinho da língua dela em contraste com o quente do meu pinto....que puta sensação gostosa...Pelo jeito esta era a especialidade dela. Deixar os homens com muito tesão, lambendo as bordas do cu. E olha que funciona....Acho que ela também tinha muito tesão, pois ela se lambuzava.....Aprendi mais uma

A mão dela não era grande, pois não dava uma volta completa no meu pinto, mas a boca dela era grande, pois ela conseguia engolir toda a circunferência....é lógico que a grande parte ficava de fora, mas ela lambia de lado, por cima, nas laterais da cabeça....ela era muito boa nisto.

Quando notou que eu já estava quase explodindo na boca dela, ela encheu a mão de cuspe passou no cuzinho dela e veio em cima. Da mesma forma que ela me comeu na buceta.

- Vou ficar por cima, assim eu tenho controle do quanto entra e se doer eu posso tirar a hora que quiser...ta bom para você?

- Vem em cima sua puta, vem e enterra meu cacete neste cuzinho louquinho para ser arrombado.

- Vou sim, seu filho da puta, quero que você encha meu cu de porra.

Em com muito cuidado e com muita técnica ela direcionou tudo aquilo para a abertura mais fechada que eu já tinha comido. Sentou em cima e rebolou um pouco...rebolou mais...ao mesmo tempo ela segurava com a mão a base do monstro. Até o momento que a cabeça entrou...ela gritou de dor....ela urrou....ela xingou...mas não tirou....Ficou parada resmungando, mas não fez nenhum movimento de saída.

- Tá doendo e tá gostoso, seu safado, também pudera, com um mastro deste tamanho. Mas eu prometi e vou te dar a foda anal mais gostosa que você já teve, e vou dar.

E foi aos poucos empurrando...empurrando....até que senti meu saco bater na bunda dela....22 cm dentro do cuzinho dela. Fiquei parado para não machuca-la e ela foi aos poucos “acostumando” com aquela garrafa de coca-cola dentro dela.

Com as mãos eu podia sentir o volume no cuzinho dela e aos poucos eu comecei a passar creme em volta do meu cacete....ela tirava um pouquinho e eu lubrificava com mais creme . Num momento pedi para ela sair quase tudo e lubrifiquei muito.....e ela entrou novamente de vagar, mas tudo......Fantástico esta enrrabada foi sem dor disse ela

- Vamos lá sua vagabunda, sua puta, sua vadia me dá este cuzinho ...vamos mexe! mexe! entra com tudo..entra com tudo....mexe..mexe

E ela correspondeu fartamente, pois cavalgou meu caralho como nunca ninguém tinha feito. Ela entrava e sai produzindo sons maravilhosos do tipo: ploft! ploft! ploft! inúmeros e incansáveis plofts e ao tempo me dizia....come meu cu seu filho da puta. Seu filho da puta gostoso....come e arrombe meu cu. Ele é seu...só seu....arrombe ele, arregace.....goze...encha meu cu de porra....

- Faz forte minha puta. Mexenão agüento mais...mais mexe mais ....Uuuuuuuiiiiiiiii! uuuuuuuuuuuiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii

Jorrei quatro, cinco, seis vezes dentro dela.....e ela, como uma mestra continuava mexendo, desta vez, bem suavemente para não prejudicar a costumeira sensibilidade que aparece depois que gozamos.

Relaxei, soltei os braçosufa! que gozada.

Ela levantou-se e foi ao banheiro e voltou com uma toalha molhada para limpar o mastro, pois parece que tinha ficado um pouquinho sujo, segundo ela. Limpou suavemente, me pegou na mão e me levou ao banheiro. Tomamos uma ducha e ela teve o maior cuidado em lavar o meu pinto. Uma vez, duas vezes...dez vezes com sabonete, com xampu...com condicionador de cabelo....com tudo que tinha no banheiro.

- Precisamos lavar muito bem para tirar qualquer possibilidade de deixar um resíduo qualquer....sabe-se lá o que.Além do que é muito gostoso lavar esta maravilha.

Quando ela sentiu que ele estava “limpo” ela o engoliu novamente, dizendo...

- Este é o único jeito de colocar a maior parte deste “monstro” na boca, pois quando ele está duro, acho que ninguém consegue engolir nem a metade.

Tomamos um longo banho, demos longos beijos, lavei o cuzinho dela um montão de vezes...coitado estava completamente arrombado ...aberto ....oco.

Quando me dei conta, já estava quase na hora de eu ir para o aeroporto. Coloquei minha roupa rapidamente, dei-lhe um beijo na nuca, em cima da tatuagem e perguntei.

- Mas afinal, o que dizer estes traços tatuados?

- ...depois de hoje..voltei à minha juventude.

Deixei-a no quarto secando o cabelo e voltei ao meu trabalho.Visitei rapidamente o hotel e fui para o aeroporto.

Voltei para minha empresa e vetei aquele hotel. A sala de reuniões era muito pequena para 350 pessoas.

Nunca mais a vi.....queria dizer para ela que hoje eu tenho uma tatuagem no braço esquerdo.

...depois daquele dia...fiquei mais maduro...

e sem preconceitos sobre a idade das mulheres. Hoje acho que as maduras são muito mais gostosas.

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