Eu "como" uma garota

Um conto erótico de PINTUDO CAMPINAS
Categoria: Heterossexual
Contém 866 palavras
Data: 11/03/2004 22:36:23
Assuntos: Heterossexual

Na época eu tinha 19 anos, um pouco tímido, já tinha tido algumas transas mas nada que se comparasse ao que me aguardava na casa de veraneio. Fazia um bom tempo que eu não ia lá e não conhecia o novo caseiro, Gregório, um negro grandão. Logo que fomos apresentados uma estranha sensação tomou conta de mim. Meus pais passaram o final de semana e retomaram seus afazeres no domingo à noite, me deixando sozinho com Gregório, recomendando que cuidasse de mim. Os dias transcorriam sem muita coisa para fazer, eu ia à praia pela manhã, lia um pouco à tarde e geralmente dormia cedo. Uma noite acordei ouvindo o barulho de água caindo e fui até a janela do meu quarto ver o que estava acontecendo. Gregório tomava banho pelado no quintal. Eu fiquei impressionado com a geba negra que ele trazia no meio das pernas, parecia um cavalo, mole não tinha menos de 15cm, nem em revistas eu tinha visto nada parecido. Ele não me viu, assim eu pensava, e eu fiquei ali admirando aquele negão nu. Não consegui dormir o resto da noite e no outro dia eu seguia com os olhos todos os seus passos.. Percebi que Gregório me encarava de vez em quando e como quem não quer dava uma pegada no pau. À noite, já no meu quarto, ouvi novamente o barulho de água caindo. Fui até a janela, e lá estava ele, nu, tomando banho. Estava de costas para mim e a água escorria por todo seu corpo. Quando ele se virou seu pau parecia maior, não estava totalmente duro mais o tamanho era impressionante. Gregório ensaboava aquele cacete como se quisesse que eu visse todos os detalhe da sua manjuba. Por um momento achei que ele estava olhando para mim, comecei a me masturbar olhando aquela cena. Gregório saiu andando nu até sua casa. Não resisti e fui atrás, queria ver mais daquele cacete. A janela estava entreaberta e eu fiquei ali, no escuro, observando.

A cena que vi fez meu coração quase sair pela boca. Gregório estava de pé, ao lado da cômoda, batendo punheta, enquanto folheava uma revista, os joelhos flexionados e o abdômen contraído. O pau estava duro e era de um tamanho impressionante, acho que 27cm, e muito grosso. Tirei meu pau para fora e me punhetava olhando Gregório balançar o pau no ar, provocante. Ele olhou na direção da janela, sorriu, e depois saiu da sala. Fiquei ali esperando ele voltar para o meu show particular. Estava tão distraído na minha punheta que levei um susto quando a mão grande de Gregório tocou meu ombro e sua voz falou no meu ouvido; “Entra, vamos lá pra dentro, vamos ficar mais à vontade.” Segurou meu braço e foi me levando para dentro da sua casa. “Vai, tira a roupa, fica nuzinho.” Tirei o pijama mas não conseguia desviar os olhos daquela pica. Gregório se aproximou, segurou-me pelos braços e me puxou de encontro ao seu corpo forte. Quando dei por mim estava abraçado nele. Meu corpo todo tremia, as mãos grande passeavam pela minha pele. O caralho gigante estava entre as minhas pernas. As mãos de Gregório chegaram até minha bunda e seu dedo forçava a entrada no meu cu. Quando enfiou o dedo eu gemi e ele meteu a língua na minha boca. “Ah, garotinho, to com um tesão retado em você”, falou se colocando atrás de mim.

Suas mãos abriram minha bunda e sua língua brincou com minhas pregas. Senti que ele ia me traçar quando Gregório pegou um potinho de creme e besuntou sua pica. Em seguida enfiou seu dedo, com um generosa porção de creme em meu buraquinho quase virgem. Ele me curvou para a frente, fazendo eu me apoiar na borda da cômoda, deixando minha bunda empinada. A cabeçona encostou no meu cu e ele forçou para dentro. Quando começou a entrar eu vi estrelas, era como se eu tivesse sendo partido ao meio. Gregório me segurou pelas virilhas e foi enterrando seu cacete. Tentei sair mas ele me segurava forte, lambia minha orelha e mandava eu relaxar e fazer força para fora. Obedeci e senti que meu cu engolia aquela cabeçorra enorme. Foi uma dor aguda quando meu rabinho se dilatou e eu mordi os lábios para não gritar. Ele foi enterrando seu cacete, dilacerando minhas carnes e rompendo minhas pregas. Quando seus pentelhos roçaram minha bunda eu parecia anestesiado. Gregório lambia minha nuca, e ficou parado, eu sentia seu pau latejando dentro de mim. “Vou encher seu cu de leite... gostoso”. Quando meu cu se contraiu Gregório começou a bombar com vontade, a princípio devagar, mas com firmeza. O imenso caralho entrava e saia e eu comecei a curtir. Ele parecia um touro enquanto me fodia, e eu enlouquecia com aquele entra-e-sai. Gregório acelerou seus movimentos, mordeu meu ombro e eu senti que meu rabo recebia uma grande quantidade de porra quente e viscosa. Meus gemidos, primeiro de dor, agora eram de puro prazer. Comecei a esporrar como nunca, esguichando jatos de porra pelo ar. “Caralho, você é foda, melhor do que eu imaginava...”, falou, descansando sobre minhas costas, seu pau ainda dentro da minha bunda, latejando.

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