Eu era funcionário de uma multinacional e a empresa possuía um quadro pequeno, na sua maioria mulheres, mas nenhuma se destacava pela beleza. Isso até o dia em que Rosana foi contratada para gerenciar uma área de vendas. Que mulherão! Bonita de rosto e principalmente de corpo. Morena, cabelos longos e sempre muito bem penteados. Olhos castanhos irradiando um brilho contagiante, boca perfeita de lábios carnudos, seios pequenos, coxas grossas e um quadril que destacava a bunda mais bonita que já vi. Rosana era mulher para mais de 1.500 talheres, como comentávamos entre os homens.
Sempre cortejada, ela sabia manter os afoitos à distância, fazendo-se respeitar.
A aliança na mão esquerda revelava o estado civil, mas nunca julguei isso como impedimento para tentar uma aproximação.
Como todos os homens da empresa, eu também cortejava Rosana, só que de uma maneira mais branda, sem excessos.
É verdade que a comia com os olhos, sobretudo quando ela não sabia que estava sendo observada. Quando cruzávamos pelo corredor, sempre virava para vê-la, balançando de forma sensual os quadris. Aquela bunda era o ponto forte e eu sonhava com o dia em que pudesse ao menos passar a mão naquele material todo.
Algumas vezes eu a acompanhava nas visitas que fazíamos e sempre ficava pensando numa forma de abordá-la. Sinceramente, nunca achei que uma mulher daquelas iria acabar na cama comigo.
Tudo começou a mudar quando fizemos uma brincadeira de amigo secreto no final de ano. Havia uma caixa na copa onde eram deixados os bilhetes. E claro que mandei muitos e ela acabou descobrindo que era eu. Mesmo assim a troca continuou. Isso serviu para nos aproximar mais e foi aí que encontrei uma Rosana que os outros não conheciam.
Certo dia, numa de nossas saídas para visitar clientes, com a desculpa de mostrar a ela uma paisagem, toquei levemente sua coxa e deixei minha mão ali por alguns segundos. Para minha surpresa, Rosana não manifestou nenhum gesto, sequer no olhar, para que eu retirasse a mão, que continuou ali pousada.Aquilo me demonstrou que poderia avançar mais e, alguns minutos depois, meus dedos já faziam movimentos de carícia sobre o fino tecido da saia curta. No CD-player do carro, tocava uma música suave e aquilo foi criando um clima bem íntimo. Minha mão desceu um pouco e pude tocar a pele dela, primeiro sem movimentar os dedos e depois fazendo leves movimentos circulares. Do momento em que pousei minha mão até aquela carícia, conversávamos normalmente, como se aquele contato não estivesse ocorrendo.
Auxiliado pelo câmbio hidramático, não precisava mais tirar minha mão da perna do mulherão e as carícias foram se tornando mais insinuantes. Passei direto pelo local que iríamos visitar e fui para uma estrada federal, onde havia motéis. Rosana entreabrira um pouco as pernas e minha mão avançou para baixo da saia. Ao sentir o calor morno que exalava dali, toquei a boceta por cima do tecido fino da tanguinha e a descobri completamente úmida. Rosana reclinara um pouco mais o banco e, de olhos fechados, curtia aquele toque, às vezes prendendo minha mão entre as coxas.
Todos os meus sonhos estavam se materializando. A velocidade diminuiu e entramos num motel.
Ao fechar a porta da suíte, abracei Rosana pela cintura e beijei a boca mais gostosa que toquei. A língua se enroscava com a minha, enquanto minhas mãos finalmente acariciavam as coxas e o bumbum de Rosana, primeiro sobre a saia, depois por baixo. A tanguinha estava enfiada entre as nádegas e aquilo me deixava completamente louco. Praticamente arrancamos as roupas um do outro. Meu pau estava duro como pedra e Rosana o acariciava de cima a baixo, tocando as bolas. Sem parar de fazer carinho naquele monumento, fui descendo e beijando cada milímetro daquele corpo até chegar aos seios. Lambi e chupei, quase conseguindo enfiar tudo na boca. Minhas mãos já trabalhavam abaixo da cintura, percorrendo as coxas, pernas e bumbum. Enfiei minha língua no umbiguinho lindo e continuei descendo até que chegasse nos primeiros pêlos. A tanguinha não foi tirada normalmente, mas arrebentada pela fina tira lateral. O cheiro que exalava daquela boceta era como o melhor dos perfumes e eu chupei tudo, enfiando a língua naquela gruta molhada. Rosana delirava, gemia, estava morrendo de tesão.
Depois do banho de língua, virei-a de bruços e me deparei com aquela bunda que merecia um poema. Como não sou poeta, limitei-me a beijar e a lamber. Rosana erguia o bumbum e mostrava o circulo rosado. Enfiei a língua na boceta e vim subindo até chegar nele. Foi como se tivesse aplicado um choque nela. Depois de toda chupada, Rosana pegou novamente no meu pau e o levou a boca. Começou lambendo a cabecinha e depois fez uma chupeta deliciosa, ao mesmo tempo em que virávamos até chegar na posição sessenta e nove.
Com ela por cima, podia lamber tudo, da boceta ao cuzinho. Quando Rosana gozou, ficou esfregando a rachinha no meu rosto e eu lhe dei fortes jatos de porra.
Passados alguns minutos, caímos na piscina e ficamos brincando, conversando e rindo. Logo estávamos novamente cheios de tesão e de volta a cama. Rosana queria vara e eu dei, enfiando tudo naquela boceta carnuda. A mulher era um vulcão e adorava sexo.
Trocamos de posição diversas vezes, pude fodê-la de todas as formas, fazendo-a gozar sem parar. Meu cacete entrava e saia enquanto meu dedo preparava outros caminhos. Delirávamos de prazer.
Novamente de bruços, Rosana erguia a bundinha, como pedindo para que eu a comesse. Não me fiz de bobo e esfreguei o pau naquele rabo, encaixando a cabecinha. Acho que levei uns cinco minutos para conseguir enfiar a cabeça, tudo com muito carinho. De quatro, a gata recebia o resto da vara gemendo, dizendo que era gostoso, pedindo que eu estocasse tudo. Enfiei até o talo naquele eu, sentindo as bolas baterem na bunda. Dedilhando a boceta, acariciando os seios, tirava e colocava novamente o pau. Entalada, gozamos juntinhos, estremecendo na cama.
Depois desse dia, tivemos um relacionamento de uns seis meses, tempo em que fizemos de tudo, até uma trepada fenomenal na sala da empresa.