Quando eu e Juliano ficamos noivos, ele merecia ganhar um prêmio. Prêmio pela paciência e pelo carinho que teve comigo.
Eu havia perdido meu antigo namorado há uns dois anos antes, num acidente de carro. Nosso namoro era muito bom, a gente se dava super bem, tanto na cama, como em outras áreas. O que nos ligava era tão forte que eu achava que seria um amor pra toda vida, que ele era, o que os esotéricos chama de alma-gêmea.
Depois da morte de Leonardo eu entre numa depressão profunda, sendo afastada do meu trabalho durante seis meses, e depois quando voltei a trabalhar, não consegui ficar nem uma semana. Pedi demissão. Eu e Leonardo trabalhávamos juntos, e tudo naquele ambiente de trabalho me lembrava ele, ficava angustiada.
Juliano, sempre calmo e paciente, tolerou todas as minhas crises de choro, e não reclamou das inúmeras vezes que o chamei de Leonardo. Comecei a namorá-lo, mais pela insistência de todos à minha volta, que queriam me ver bem, longe daquela depressão que me assolava, Juliano era sempre tão carinhoso, gentil e atencioso. Eu mesma nunca havia lhe contado a história, minha mãe se encarregou disso, eu limitava apenas a ficar triste e quieta num canto.
Bem, tudo começou com o noivado. Eu não era muito fogosa com Juliano e eu sabia que ele sentia falta de carinhos, carícias e beijos. Beijos... Eu dava apenas beijos rápidos nele, e quando sentia que ele iria alongar o beijo eu me afastava. Em respeito a mim, ele nunca cobrou, mas várias vezes pedia: Me beija mais, se solte mais comigo. Eu não conseguia. Parecia que eu estaria traindo o Leonardo, mas ele já havia morrido e nada mais impedia, somente as lembranças.
Era difícil pra mim, não conseguia me livrar das lembranças fortes e ainda vivas de Leonardo na minha cabeça. Parecia que o fantasma dele sempre estava perto de mim, a me vigiar.
Juliano é um cara bem de vida, quando começamos a namorar, ele já tinha seu apartamento, carro e um pouco de dinheiro na poupança, tanto que quando ficamos noivos ele me pediu que escolhesse todos os móveis e que enfim, decorasse o apartamento. Bem, procurei a ajuda de um profissional, e perguntei a ela o que seria melhor, ela foi me orientando e eu ia explicando a ela o nosso gosto (sempre perguntava ao Juliano o que ele pensava). Teve um dia em que fui fazer umas compra para o apartamento e fui em casa tomei um banho, pois estava fazendo muito calor, e eu estava começando a ficar meio mole. Depois do banho parti para o apartamento do Juliano, para colocar e arrumar tudo que havia comprado, chegando lá, levei um baita susto, Juliano estava lá, enrolado na toalha, um pouco molhado ainda e deitado na cama. Perguntei a ele o que fazia ali, ele disse que queria sossego (ele morava ainda na casa dos pais) e que viera para o apartamento para relaxar e ficar sem gente perturbando. Disse a ele que não iria demorar ali e então ele poderia ter o sossego que ele tanto procura, então ele respondeu que havia ligado para meu celular e estava desligado então ligou pra minha casa e minha mãe disse eu estaria indo pra lá, e ele decidiu ir ao apartamento pra relaxar e me ver.
Eu não conseguia tirar os olhos do peito de Juliano, nunca havia visto ele sem camisa, ele tinha uma musculatura perfeita, bem definida, o peito era um pouco peludo, sem exageros, com eu gosto, seu abdômen parecia um tanque de lavar roupa. Eu comecei a ajeitar as coisas, quando de repente, ele chega por traz de mim e me abraça por trás, levando-me pra cama e me chamando pra assistir ao filme que passava na TV. Quando nos sentamos na cama, ele encostou-se na cabeceira e abriu um pouco as pernas me ajeitando no meio dele e me abraçando, o filme que passava não era na TV e sim um filme erótico alugado, comecei a perceber a intenção de meu noivo. Até então nunca havia rolado mais que simples beijos entre nós, não porque ele não queria, eu é que não conseguia ficar a vontade com ele, não sentia muito desejo, e estava me casando pra poder esquecer o Leonardo.
Ali, nos braços do Juliano, com aquele filme hiper erótico na TV, comecei a ficar com a respiração meio ofegante, ele então, começou a mordeu minha nuca, alternado em beijinhos e lambidinhas na orelha (meu ponto fraco), comecei a arrepiar toda e os bicos dos meus seios deram sinal de vida na hora, e ele percebeu, pois estava com uma blusa colada branca, sem sutiã. Na hora ele me perguntou, com um ar bem cínico: Tá com frio meu amor?, fiquei meio sem graça tentei sair, mais ele me segurava com aqueles braços fortes... Eu fico muito excitada com uma pegada forte.
Ele continuou brincando com minha nuca e sua mão, nada boba, percorria minha barriga, pernas e seios. Até que num pulo, me livrei dos braços dele e disse a ele que eu não podia. Ele ficou meio nervoso e disse que entendia minha situação, que eu sofrera muito com a morte de Leonardo, mas que a vida continuava que eu tinha que me dar uma chance de ser feliz. Reclamou da falta de carícias, beijos e amassos, reclamou também da falta de sexo, disse que sentia muito tesão por mim, só que sabia que eu não dava oportunidade a ele. No final, me perguntou se eu achava que ele não podia me dar prazer, respondi que não era isso, ele retrucou dizendo que era aquilo sim e disse ainda que achava que eu também não o podia satisfazia, que eu era fria, insensível, que não sabia como eu consegui namorar o mesmo cara durante quatro anos. Fiquei chocada. Juliano era sempre tão calmo. De repente eu estava vendo, aquele que sempre fora tão gentil comigo, numa explosão de raiva. Trêmula eu tentava explicar a Juliano que não era isso, que eu apenas não conseguia me soltar, ele num misto de raiva, ficou de pé e me perguntou porque então eu mantinha meu noivado com ele, se eu o estava fazendo de bobo, disse também que tinha certeza que eu não podia ter dar prazer a ele, disse que iria terminar tudo, não iria fazer o papel de novela mexicana. Aquilo soou pra mim, como um desafio, uma afronta. Ainda de pé, pude ver o volume na toalha, mesmo não estando totalmente duro, parecia ser um monstro. Fiquei excitada e curiosa. Num ato de encarar o desafio que ele me fizera, pus-me na frente dele e o empurrei pra cima da cama e disse que iria mostrar o que realmente era prazer.
Ele ficou assustado, mas continuou excitado e o membro dele endurecia cada vez mais. Arranquei a toalha e pude vê-lo nu em pelo.
Ele é um deus grego, lindo, perfeito e cheiroso. O membro dele é enorme, fique alucinada quando vi. Então resolvi fazer um jogo de sedução e erotismo, fiquei de pé, em cima dele, de costas pra ele tirei a minha saia e ele pode ver minha tanguinha, pequena e branca, depois tirei a blusa olhando bem nos olhos dele, enquanto assistia minha cena do strip tease ele alisava o membro dele bem devagar como se estivesse punhetando. Sentei em cima do corpo dele e comecei um banho de língua bem demorado, beijei a boca dele, um beijo longo e molhado e vejo quanto tempo eu perdi, seu beijo é delicioso, sua boca é o máximo, quando comecei a beijá-lo e começou a deslizar a mão pelo meu corpo, na hora eu parei, peguei suas mãos, coloquei por cima e disse: Meu bem, quem manda aqui sou eu, isso deve tê-lo deixado ainda com mais tesão, pois sentia sua vara pulsante cutucando minha bunda, e correspondia com furor aos meus beijos, comecei a desses beijando seus mamilos, minha mão já alisava seu membro que latejava, fui descendo mais, brincando com a língua na sua barriga e na região abaixo do umbigo, passava a língua devagar, mordiscava, beijava, ele gemia, se contorcia todo, até que resolvi encarar aquela tora, devia ter uns 21 cm. Segurei-o com uma mão e coloquei a boca na cabeça, ele olhava tudo com tesão e gemia, e seus gemidos me dava um tesão incontrolável... Dei uma chupada caprichada na cabeça, depois desci a língua, percorrendo toda extensão do membro até as bolas e depois subia e engolia aquela tora quase por inteiro, e ele olhava aquela cena e depois fechava os olhos e gemia muito, fiquei fazendo aquela tortura nele por uns 10 minutos até que ele anunciou que iria gozar e gozou nos meus seios. Nunca havia visto tanta porra, deve ser porque tinha muito tempo que ele não transava.
Levantei e fui ao banheiro me limpar, quando voltei para o quarto com a intenção de pegar as minhas roupas e sair, afinal já havia mostrado pra ele, o pouco do prazer que podia lhe dar, o encontrei deitado na cama com o pau ainda duro.
Quando me viu pegando minhas roupas, ele me perguntou: Onde você pensa que vai? Respondi: Já lhe deu uma pequena amostrava do que posso fazer, então vou embora. Ele saltou da cama, me pegou pelo braço, me jogou na cama novamente arrancou minha calcinha e disse: Agora sou eu quem vou lhe mostrar do que sou capaz, e por mais que eu tentasse eu não conseguia me livrar dele. E deitou sobre mim e começou a me beijar na boca roçando aquela vara dura como ferro na minha bocetinha, foi descendo pelo pescoço e amassava um seio com uma mão e com a outra brincava com meu grelinho, eu tentava impedir, mas estava adorando. Ele foi descendo com a boca, mas não largava a mão do meu grelinho, ele sabia que eu estava adorando, pois estava toda ensopada. Ele chupou vagarosamente e bem gostoso um seio, depois o outro, desceu para a barriga, brincou com a língua no meu umbigo, desceu mais um pouco, passava a língua na região embaixo do meu umbigo (outro ponto fraco) e eu não aguentei e dei um sonoro gemido, ele levantou o rosto, olhou nos meus olhos e cochichou no meu ouvido: Eu te amo, fiquei louca, tremia de tesão, ele desceu, foi direto pra minha grutinha e chupava deliciosamente bem, passava a língua no meu grelinho, enfiava bem fundo na minha boceta, depois descia do grelo até no cuzinho, eu não tava aguentando mais, quase subia pelas paredes, e ele não parava, chupava meu grelinho com um dedo enterrado na minha grutinha, fazendo movimentos bem gostosos. Não demorei muito e gozei. Gozei na boca dele. E ele delirou com isso, me abraçou forte, me beijando a boca com doçura e tesão, roçando aquela vara na minha bocetinha.
Depois ele parou de me beijar e me disse: Porque você demorou tanto a ser assim comigo? Você é uma delícia, fiquei envergonhada, mas decidida a dar prazer a ele que me aturava com tanta paciência. Abri as pernas e ele se encaixou no meio delas e olhando nos meus olhos, começou a me penetrar na posição de papai e mamãe, que apesar de não se muito criativa, acho que é a mais carinhosa, parou, pegou um travesseiro e colocou debaixo do meu bumbum. Enquanto me penetrava de vagar, eu soltava uns gemidos (tinhas uns dois anos e meio que eu não transava, nem sei como pude aguentar todo esse tempo) e ele me olhava nos olhos e me dizia coisas lindas, dizia que me amava, que eu era um tesão, que ele era o homem mais feliz do mundo. Ele foi acelerando os movimentos e dava umas estocadas fortes e fundas e cada vez eu gemia mais, estava tonta de tanto tesão. Ele adorava meus gemidos, me incentivava dizendo: Geme minha putinha, rebola na minha vara. Ficamos um tempo nessa posição até que gozei, parecia que estava tendo uma convulsão. Enquanto eu gozava ele diminuiu seus movimentos e ficou me olhando, quando voltei ao meu estado normal perguntei: O que foi?. Ele respondeu: Estou vendo minha princesa gozar nos meus braços. Todo o carinho e o amor que ele me dava, me deixava mais à vontade com ele.
Trocamos de posição. Fiquei de quatro e ele começou a passar a língua no meu reguinho descendo até a boceta. Temi. As poucas vezes que tentei sexo anal, eu sentia além de um desconforto muito grande, uma dor enorme. Mas ele colocou de uma vez só na minha xota, dei um gritinho. Ficamos ali naquela posição, ele me comendo e mordendo minha nuca e dizendo um monte de coisas pornoeróticas no meu ouvido. Aí eu me lembrei que eu adorava transar de quatro, sentia muito tesão, era demais.
Enquanto colocava na minha xana, brincava com um dedo no meu rabinho. Eu entortava toda que nem uma cobra. Gozei de novo quase chorando. E ele ainda não havia gozado. Ele deu um tempo, diminuindo o ritmo das estocadas, ele cuspiu na mão e passou no meu cuzinho e na sua vara. Eu reclamei. Disse a ele que não gostava daquilo. Ele me respondeu que ainda não havia me mostrado tudo que era capaz e que eu iria adorar.
Fiquei com medo daquele monstro dentro no meu cuzinho tão pequeno e apertado.
Até que ele começou a forçar devagar e colocou a cabeça. Eu estava suando frio. Eu sentia muita dor, pedia a ele pra parar e ele disse: Não posso, estou descontrolado. Começou a alojar aquele monstro dentro do meu cuzinho, e veio a morder a minha nuca e brincava com um dedo no meu grelinho e dizia: Relaxa meu bem. Ai que delicia de rabinho...
Fiquei tão distraída com os deliciosos beijos na nuca e com o dedo agitado no meu grelinho que quando percebi senti seus pelos roçar na minha bunda. Começou a bombar, e começou também a doer, mas foi ficando gostoso e eu fui relaxando, até que senti que ele começou a tremer todo e disse que estava gozando, caiu em cima de mim. Gemia e tremia. Pediu desculpas por não ter esperado eu gozar, mas quando me viu de quatro pra ele, e via seu pau sumir no meu rabo, o tesão que sentia foi mais forte. Sentia o peso do corpo dele sobre o meu, ficamos abraçados um tempão e ele ficava sempre me beijando e dizendo que me amava e coisas desse tipo. A porra quente escorria do meu cuzinho esfolado.
Me senti estranhamente feliz nos braços dele. Depois transamos mais em outras posições e fui pra casa. Quando anoiteceu, ele me ligou dizendo que iria me ver. Quando chegou ele estava lindo, cheiroso e trazia consigo um pequeno embrulho, dentro dele tinha um lindo colar. Disse que estava me dando a jóia porque naquela tarde eu o tinha feito muito feliz e tirou dele todas as cismas. E pediu também para adiantarmos os nosso casamento, pois me queria todos os dias sem restrições.
É claro que aceitei!