Depois do expediente

Um conto erótico de Autor
Categoria: Heterossexual
Contém 5804 palavras
Data: 13/03/2004 23:09:03
Assuntos: Heterossexual

Roberta era uma garota de 17 anos. Resultado da mistura de raças, a qual o Brasil é um privilegiado, Roberta era da cor de canela. Cabelos negros e compridos, rosto retangular, olhos pretos, corpo escultural, seios pequenos, pernas compridas, tornando-a bem alta. O que chamava a atenção nela não era sua beleza; mas o corpo escultural como um todo e o seu jeito de ser. Ela era uma garota alegre, sorridente e inteligente; uma pessoa com a qual a conversa se torna agradável; uma garota que atrai um homem tanto sexualmente quanto intelectualmente.

Gustavo era um homem bem mais velho. Pele clara, cabelos pretos, olhos grandes e castanhos escuros, rosto redondo destacando o nariz, estatura um pouco abaixo da média nacional. Era do tipo que não despertava o interesse feminino. Talvez o que destacava nele fosse sua maneira tranquila de ser, sua visão otimista, seu bom humor e sua inteligência aguçada.

Não havia praticamente quase nada em comum entre Roberta e Gustavo; a não ser que trabalhavam no mesmo lugar - na mesma sala - e estão sempre em contato um com o outro. Ele já trabalha ali há algum tempo, mas ela faz apenas alguns poucos meses. Já se conheciam anteriormente, pois ela era filha de uma empregada doméstica que trabalhou na casa ao lado a que ele morava. Então acontecia de se encontrarem esporadicamente. E Gustavo começou a reparar nela assim que a conheceu. Ela devia ter uns 13 ou 14 anos naquela época, quando seu corpo começava a tomar forma de mulher.

Certo dia aconteceu de pegarem o mesmo ônibus. Foram conversando durante o trajeto. Havia apenas um banco desocupado, ela se sentou e ele ficou de pé na frente dela. Ela usava um vestido longo de alças. Ao olhar para baixo, viu os pequeninos seios da menina por baixo do vestido. Ficou desconsertado, porque um forte desejo de tocá-los e mordiscá-los foi tomando conta dela. Ficou tenso e não conseguia desviar os olhos de tão bela imagem. Contudo, a viagem terminou e ele desceu com aquela visão em sua cabeça. Quando voltou para casa ainda estava excitado e com os pensamentos nos belos e pequeninos seios da menina. Trancou-se no banheiro e masturbou-se possuindo Roberta em pensamentos.

Contudo, o tempo passou e sempre que ele via Roberta ficava imaginando os seios da menina; seios esses que já havia crescido. Não só os seios, mas o corpo ia ficando escultural e tomando forma de mulher.

Gustavo ficou surpreso quando chegou ao escritório e encontrou Roberta. Indagou curiosamente sobre o que ela estava fazendo ali e acabou por descobrir que havia sido contratada. Cumprimentou-a e lhe deu boas vindas ao novo emprego, desejou-lhe muita sorte e se ofereceu para ajudá-la no que fosse possível. Ela agradeceu tamanha gentileza e assim passou a trabalhar numa mesa próxima à que ele trabalhava. Sempre que precisava de alguma ajuda recorria a ele.

O tempo foi passando e se tornaram bons amigos. Gustavo, porém, não conseguia tirar aquela menina dos pensamentos. Não que a amasse; nada disso. Sentia tão somente um desejo ardente de possuí-la algum dia. Sabia que os seios dela não eram mais dois botões de rosa. Pela beleza talvez fosse desejada por muitos homens e era bem provável que algum sortudo a tivesse deflorado. Mas isso tudo não o interessava. Simplesmente não conseguia livrar-se do desejo de possuí-la. E por isso mesmo a tratava com a maior afabilidade, com muito donaire.

Naquela sexta-feira Gustavo precisava ficar até mais tarde no escritório. Os colegas foram saindo um por um e Roberta sentiu pena de deixar Gustavo sozinho e resolveu fazer-lhe companhia. Não estava com pressa de ir para casa.

- Você não vai embora? - perguntou ele

- Já terminei, mas vou ficar aqui mais um pouco te fazendo companhia.

- Não precisa. Se quiser pode ir para casa - disse ele. A bem da verdade estava lisonjeado com o gesto dela.

- Já estou quase terminando. Daqui a pouco vou embora.

- Não tenho nada para fazer em casa.

- Então, fique a vontade.

Roberta sentou na cadeira próxima a que ele estava sentado e ficou vendo ele terminar suas anotações.

De repente Gustavo teve uma idéia. Não sabia se daria certo, mas não custava nada tentar. Abriu a gaveta e retirou uma edição da revista Caros Amigos e uma pequena brochura contendo um conto erótico; colocou-o dentro da revista sem que ela visse. Em seguida, ofereceu a revista para ela ler.

- Toma! Fique dando uma olhada enquanto eu termino - disse ele.

- Obrigada. - Roberta pegou a revista.

Roberto continuou com suas anotações. Ele, porém, não conseguia fazer o trabalho com a mesma atenção dantes. Ela não dava tento, ele prestava mais atenção nela folheando a revista do que nos seus afazeres. Aguardava ansiosamente que ela encontrasse o conto e começasse a lê-lo. E foi o que aconteceu seguidamente.

Roberta virou e página e a pequena brochura escorregou. Ela pegou e o olhou e leu o título. Era um conto escrito por ele mesmo. O nome do conto era "A Primeira Vez". Narrava com todos os detalhes o defloramento duma menina de 13 anos por um rapaz de 25 anos. A sensualidade com que o conto descrevia o ato deixava qualquer leitor excitadíssimo. Ela interessou-se pelo conteúdo e fechou a revista, e colocou sobre as pernas cruzadas, e começou a lê-lo.

Gustavo percebeu que a narrativa prendia a atenção dela. Pensou no que ela ia achar de encontrar um conto tão pornográfico como aquele em suas coisas. "Acho que ela está caindo na minha armadilha... Ainda bem que estou usando um pseudônimo e ela não vai descobrir que fui eu quem o escreveu...", pensou ele pouco depois.

Naquele dia, Roberta calçava tênis, usava calça jeans apertada e blusa com botões na frente. Os dois primeiros botões estavam desabotoados deixando a mostra as rendas do sutiã cor de rosa. Tal qual ela, ele também usava calça jeans, calçava um sapato marrom e vestia uma camisa cinza com detalhes.

Passaram-se alguns instantes.

Nesse ínterim Gustavo arrumou os papeis sobre a mesa, aproximou-se de Roberta e, pondo as mãos carinhosamente sobre os ombros dela, perguntou:

- Aposto como você já está excitada? - Alisou delicadamente o pescoço dela com uma das mãos.

- Que safadeza! - exclamou ela.

Imediatamente ela sentiu um calafrio.

- Eh! Isso responde a minha pergunta - opinou ele. Roberta estava lendo a última página do conto.

- Esse aí deve ter aprendido comigo a fazer amor com uma garota. - Por quê? - inquiriu ela.

- Porque uma boa parcela dos homens não sabe dar prazer a uma mulher. Pensam que é só deitar com a parceira na cama, fazer algumas carícias, enfiar a pica e gozar.

- Isso lá é verdade - concordou ela.

Aquelas palavras induziram Gustavo a acreditar que ela já havia passado por essa experiência. "Pra ela falar isso só pode já ter acontecido com ela", pensou ele.

- - Não sabem que muitas mulheres levam mais tempo para ficarem excitadas, para chegarem ao orgasmo. Não sabem que elas precisam de muita carícia para que isso aconteça.

- É mesmo - disse ela, terminando de ler o conto. - Principalmente os garotos. Nisso ela sentiu os lábios dele na sua orelha direita, os braços em volta dos seus ombros e a ponta dum dedo alisando as bordas do sutiã. Novamente um calafrio percorreu-lhe todo o corpo e os bicos dos seios se enrijeceram.

- Deixa eu te mostrar como dar prazer a uma mulher? - sugeriu ele, sussurrando bem baixinho no ouvido dela e mordicando-lhe a orelha em seguida.

Ela hesitou por alguns instantes.

- E se chegar alguém? - quis saber.

- Não vai chegar ninguém - afirmou ele categoricamente. - Todos já foram embora e eu vou trancar a porta, minha gata.

Os olhos deles se cruzaram e Gustavo foi abaixando lentamente a cabeça até que os lábios dele tocaram aos dela. Então ele fechou os olhos e se beijaram intensamente.

Gustavo se sentiu um Betinho beijando Capitu diante do espelho, quando ela estava se penteando. Um desejo tão intenso tão intenso brotou de dentro dele que não era mais capaz de pensar em outra coisa a não ser em possuir aquela mocinha tão desejada em outros tempos.

Enquanto se beijavam, a mão de Gustavo escorregou por dentro da roupa dela até encontrar o hirto seio. Como se fosse comandada por um impulso elétrico, a mão dele fechou e abriu apalpando o delicado monte. E Gustavo sentiu toda a rigidez do mamilo dela. Roberta envolveu o pescoço dele com seus braços e apertou ainda mais seus lábios contra os dele. Foi um beijo longo e ardente.

- Vem cá! - chamou ele, puxando-a pelo braço. - Levanta!

- Tranca a porta - pediu ela mais uma vez. Levantou-se, encostou de costas na mesa e ficou olhando-o trancar a porta.

Ao voltar, parou de frente para ela, encostou-se seu corpo no dela, levou as mãos aos botões da blusa e foi desabotoando um por um. Sentiu que o desejo ardia-lhe por dentro como uma fogueira. Seus olhos pareciam que iriam saltar em direção aos seios arfantes dela. Seu coração, assim como o dela, batia aceleradamente provocando um calor intenso. "Ela deve estar toda molhadinha... doidinha para sentir minha pica dentro dela... Vou enfiar tudinho... Vou fazer ela gozar até não aguentar mais... Ela não vai esquecer dessa foda nunca mais...", pensou ele.

Não era somente ele que se perdia em pensamentos libidinosos. Ela também estava envolvida por tais pensamentos. "Que homem mais afoito... Se ele for que nem o cara da história vai me deixar louca... Já estou ficando encharcada... Ah! Como eu quero o pau dele dentro de mim!...", também pensava ela.

Gustavo retirou-lhe a blusa e a jogou para o lado. Em seguida, beijou-lhe o seio, onde o sutiã não cobria, passou lentamente a língua pela borda do fino vestuário e foi descendo em direção ao umbigo. Ela contraiu a barriga, afagou-lhe o cabelo e deu um longo suspiro quando a ponta da língua penetrou a redonda cicatriz. Instantes depois, ele voltou a subir repetindo o mesmo ritual. Suas inquietas mãos procuraram as alças do branco sutiã e as puxou para baixo fazendo-as cair pêlos braços. Não satisfeitas, elas saíram em busca da abotoadura, envolvendo aquele corpo tão belo e jovial. Mesmo não tendo olhos, as mãos dele encontraram o que procuravam e com destreza, feito experiente desatador de nós, desprenderam a atadura. O sutiã se soltou, escorregou e ficou pendido pelos braços dela. Imediatamente os olhos dele se esbugalharam aos ver tão belos e esculpidos seios descobertos. Por dentro de suas vestes, sua masculinidade estremeceu feito um terremoto. Um terremoto provocado pelas visões daquelas íngremes e redondas montanhas. Montanhas essas, tão belas, tão perfeitas que nem mesmo a morada de Zeus se igualava à tamanha perfeição. Talvez fosse exagero fazer tal comparação; contudo, ele jamais havia visto escultura tão bem moldada como aqueles seios. Então ele salivou feito um cão faminto e tomando por uma atração invisível e sobre-humana, sem que pudesse se conter, aproximou os lábios do mamilo esquerdo e o sugou. Ela o apertou fortemente contra seu corpo e gemeu num grande enlevo. Aquilo o incentivou a continuar. Então começou a contornar o seio com os lábios e a lhe perpassar a língua umedecida e passou a mordiscar suavemente o mamilo. A outra mão imediatamente encontrou o que fazer e tratou logo de envolver o outro seio e a apertá-lo feito mão de padeiro.

Naquele momento, ela estava sentindo tanto desejo quanto ele. Ela suspirava, gemia e balbuciava palavras incompreensíveis. Suas mãos espremiam a cabeça dele contra seus seios como se ela quisesse introduzi-los por inteiro na boca dele. Não fazia mais que um minuto que sentia os lábios e a mão dele neles. Ela já não aguentava mais de exaltação. Nunca um homem havia lhe provocado tamanho deleite. O momento não permitia que ela pensasse no que havia dito com relação ao conto, mas ele estava realmente mostrando que não havia mentido.

Gustavo mordeu-lhe os peitos várias vezes, e mesmo assim ela pedia mais; queria que ele continuasse mordendo. Ele também não tinha vontade de parar. Seus lábios nunca haviam tocado seios tão perfeitos e delicados. Além do mais, ele não queria só transar com ela; queria excitá-la ao máximo; queria fazer sentir prazer como nunca; queria fazê-la descobrir a sensualidade e o êxtase de uma relação sexual; e principalmente, queria mostrar-lhe que o mais importante era o jogo de sedução e as carícias preliminares. O ato em si era, tão somente, a consumação de todo aquele jogo. Se ela compreendesse isso, seria fatalmente uma mulher que enlouqueceria qualquer homem na cama. E quanto mais lhe mordia o pequeno e duro seio, mais excitado ele ficava.

Parou de acariciá-la por alguns instantes. Tempo suficiente para tirar sua camiseta e desabotoar a calça dela. Suas mãos tremiam de desejos. Abriu o zíper e com a ajuda dela foi abaixando a calça. Seus negros olhos faiscavam ao vê-la meneando os quadris para que a veste soltasse com mais facilidade e lentamente ir surgindo a calcinha cor de rosa. Desatou o cadarço do tênis do pé esquerdo. Ela dobrou levemente a perna e ele retirou o calçado e a branca meia. A seguir, repetiram-se os mesmos gestos para retirar o outro calçado. Então Gustavo acabou de livrá-la da calça jeans. Jogou-a sobre a mesa sem a menor preocupação onde iria cair, pois seus olhos estavam paralisados no meio das pernas dela. Foi assim que ele viu que ela estava molhada no centro, como se brotasse água daquela fenda. Instantaneamente um leve cheiro penetrou em suas narinas, atiçando ainda mais seu instinto animalesco.

Roberta também estava por demais excitada com aquele jogo de sedução. E sentiu seu desejo aumentar deveras quando viu Gustavo desabotoar a calça dele, puxar o zíper para baixo e algo se tornar mais volumoso por dentro da peça íntima. Viu também que ele estava molhando, pois uma mancha escura na parte mais íngreme da veste dele. Estava muito curiosa, queria saber o tamanho, o formato, a espessura e a cor daquele objeto de desejos. Já havia saído com outros rapazes, mas todos da sua idade e nenhum com um falo tão desenvolvido como aquele parecia ser. E o desejo temperado a curiosidade fez com que ela tomasse a iniciativa e levasse suas mãos à borda da única peça de roupa que ainda restava nele e a empurrasse para baixo. Quando viu aquele mastro enorme diante de seus olhos não resistiu. Levou-lhe a mão e o acariciou delicadamente, fazendo suaves movimentos para trás e para frente. "Que pau mais lindo... é de enlouquecer qualquer mulher...", pensou ela.

- Que pau grande! - exclamou ela.

- Não exagere. Ele não é tão grande assim. Tem o tamanho normal.

- É que nunca experimentei um assim - disse ela com a maior naturalidade.

- Pois você vai poder fazer de tudo com esse, sua safada!

- Então eu quero que você me enfie ele todinho na minha xoxotinha. Quero que me foda todinha, meu tesão gostoso... - disse ela, apertando fortemente o órgão dele.

- Calma, meu amor! Vamos brincar um pouquinho mais.

- Mas eu não estou aguentando! - implorou ela. - estou pegando fogo. Quero sentir ele se mexendo dentro de mim... Quero ser tua.

Gustavo, mais que rapidamente, levou as mãos à borda da calcinha dela e a foi empurrando lentamente para baixo. Ela escorregou suavemente pernas abaixo até o tornozelo. Roberta apoiou uma das mãos na mesa e levantou a perna para que ele acabasse de retirar a fina peça de roupa, em seguida fez o mesmo com a outra e então ela estava inteiramente despida. Ainda agachado de joelhos, ele ergueu um pouco a cabeça e fitou maravilhado aquele triângulo negro que partia do meio das pernas dela. Como ficou encantado com aquela pradaria, cuja vegetação era formada por um único tipo de arbusto. Seus olhos, porém, logo em seguida, prenderam-se na grande fenda que havia um pouco mais em baixo. Era dali que minava um liquido viscoso e incolor e o qual exalava um aroma afrodisíaco. E a beleza daqueles campos e o perfume daquela fenda o atraíram feito imã puxando um pedaço de metal. Então seus sedentos lábios tocaram aqueles pêlos e foi escorregando em direção à úmida fenda. Quando eles chegaram no início dela tiveram que parar porque não conseguiram avançar mais. O rosto dele havia encontrado o bloqueio das coxas dela. Na ânsia de querer chegar ao seu destino, sua língua escorregou para fora e penetrou na grande greta, feito tatu em sua toca.

Roberta sentiu a áspera língua lhe penetrar. Levou as mãos à cabeça dele e abrir as pernas para que ele pudesse avançar mais, ir mais fundo. E ele foi.

A posição, aliás, era por demais incômoda para ambos. Então ele se afastou e disse:

- Deita aqui na minha mesa. - Ele se levantou. Rapidamente juntou de forma desordeira os papeis e os colocou de qualquer jeito na outra mesa.

- Vou te chupar todinha, minha xoxotinha gostosa!

Roberta sentou-se à mesa e foi deitando lentamente. Ele a ajudou a se deitar com cuidado. Em seguida ela dobrou as pernas apoiando os pés sobre a mesa e abriu as pernas feito um leque. Ele ficou vendo com os olhos quase a se soltar a grande fenda se abrir, os grandes lábios vermelhos escuro se afastarem e revelar a caverna mais fantástica que já tinha visto. Foi uma visão mágica, magnífica, uma visão que não poderia ser descrita. Não podendo resistir àquele encanto ele levou um braço a cada perna dela, as abraçou, aproximou sua boca faminta daqueles lábios e sua inquieta língua tocou o clitóris dela. Aquela jovem tão bela e provocante se contorceu de prazer.

- Me chupa mais... Mais... Aaaaiiiii... Não to aguentando mais... -sussurrou ela, acariciando os próprios seios com suas mãos. Ela os apertava e movimentava os mamilos para todos os lados.

Para lhe dar mais prazer, ele mordeu-lhe suavemente os grandes lábios. Ela gemia e gemia aspirando sons lânguidos. Isso o fazia perpassar cada vez com mais rapidez a língua pela protuberância dela, o que a levava a gemer e respirar em intervalos cada vez menores.

Sem que ela notasse, ele levou a mão à ensopada vulva dela, umedeceu o dedo médio e o introduziu lentamente na bocetinha daquela menina. Ela se contornava de prazer e uivava. Gustavo percebeu que estava conseguindo atingir seus objetivos: fazer aquela jovem sentir prazer como nunca tinha sentido em toda a sua vida.

A seguir, depois de movimentar o dedo inúmeras vezes para frente e para trás, ele retirou o dedo banhado pelas secreções dela, escorregou-o até o outro orifício um pouco mais embaixo e passou a untá-lo. Suas intenções estavam claras, iria introduzi-lo no ânus dela. E aquele escorregar do dedo dele provocou novas sensações de prazer nela.

- Aaaiiiüü... Não to aguentando mais... - balbuciou ela, mexendo seu corpo de forma que ele parecia formar uma onda. - Por favor, me foda... Me coma todinha... Sou tua putinha... Vem...

Gustavo levantou um pouco a cabeça e olhou para a face dela. Viu-lhe a expressão de volúpia estampados nos olhos. Era como se fosse uma verdadeira puta em abstinência sexual. Então resolveu perguntar:

- Não está aguentando mais não, putinha safada? - Seu dedo voltou escorregar-se entre os grandes lábios das entranhas dela.

- Não!... Me faça gozar...

- Ainda quero quer você implore mais - ele afirmou. Novamente seu dedo escorregou de volta para baixo até encontrar a abertura do pequeno orifício. - Você gosta dele passando assim no seu cuzinho?

- Aaaiiiii, adoro!...

- Então experimenta isso.

Antes mesmo de ouvir ele terminar de dizer a frase, ela sentiu o teso dedo forçar a entrada. Os músculos daquela abertura se expandiram e a parte da mão dele deslizou suavemente para dentro. A sensação de ter um corpo estranho dentro de si fez com que aquele apertado orifício reagisse espremendo aquele corpo como se quisesse expulsá-lo. Contudo, os movimentos circulares e de vai-e-vem que Gustavo fazia com o dedo e o roçar da língua áspera dele em seu sensível clitóris, causaram tanto prazer à Roberta que sua respiração se tornou mais rápida, os movimentos de seu corpo se tornaram mais bruscos e os gemidos mais intensos. De repente, ela apertou fortemente a cabeça dele contra seu sexo, como se fosse introduzi-la dentro de si, e então explodiu:

- Vou gozar...

Com as contrações dos músculos pélvicos dela e o êxtase do orgasmo, ele sentiu uma grande quantidade de secreções escorrer abundantemente até sua boca. Então ele sorveu aquele liquido gostoso, como se estivesse sorvendo o mais fino e raro dos licores produzidos até então. E aquilo também era demais para ele. Era querer demais dele vê-la extasiada e não querer procurar o seu próprio gozo. Ele também queria sentir as sensações que ela estava sentindo. Por isso ele levantou a cabeça e disse:

- Essa só foi a primeira. Agora vou te fazer gozar no meu pau.

- Então faz, meu gostoso, que eu quero mais...

- Vou te fazer sentir o poder desse mastro - falou ele, levantando-se. Agora você vai sentar em cima dele.

- Sento. Faço o que você quiser.

- Então vem cá - chamou ele, ajeitando uma cadeira. Depois pegou na mão dela e a puxou para ajudá-la a se levantar.

Roberta sentou sobre a mesa, desceu, ficou de pé e olhou para o mastro ereto de Gustavo e pensou: "Que pau delicioso!... Vou enterrar ele todinho dentro de mim... Também vou fazer ele sentir muito prazer...".

Gustavo sentou na cadeira e acariciou seu pênis com a mão direita. O efeito daquilo foi como atirar álcool a uma fogueira. O fogo subiu pelas veias dela como se estivesse sendo queimada pela Santa Inquisição. Então ela se aproximou de frente para ele.

- Senta aqui, putinha gostosa!

Sem dizer palavra alguma ela se aproximou do lado direito dele, apoiou-lhe as mãos sobre o ombro e abriu as pernas fazendo com que sua perna direita passasse por cima das dele até o outro lado. Ele a segurou pêlos quadris para que ela não perdesse o equilíbrio.

- Vou te enfiar ele até o talo.

- Devagar que dói - disse ela, levando a mão ao o teso falo e ajeitando-o na entrada da grelha dela. Contudo, ao invés de acabar de sentar para que ele entrasse, ela o balançou para frente e para trás, como se quisesse brincar com ele entre os lábios da úmida e ardente vulva.

Na verdade, ela só queria sentir a glande acariciando o seu clitóris. Sabia o quanto isso era prazeroso, já que estava com o controle da situação, não perdeu a chance. Além do mais era um motivo a mais para deixá-lo mais úmido do que já estava.

Aquela brincadeira com o seu falo, deixou Gustavo doido de desejos. Isso fez com que ele avançasse como um cão raivoso nos rígidos seios dela e os mordesse com certa força; aliás, era isso que ele queria mesmo, mordê-la, fazê-la sentir dor como forma de vingança por editá-lo deixando tão ardentemente louco de volúpias.

- Aí! Não morde com força - reclamou ela.

- Então senta logo, sua vaca safada - mandou ele, com expressão de raiva. Mas ele não estava com raiva, só queria possuí-la e não aguentava mais.

Ela obedeceu.

Roberta empurrou o pênis dele um pouquinho para trás e foi soltando levemente seu corpo. E o peso do corpo dela fez com que o teso e nervoso órgão dele fosse escorregando para dentro de si. Aquilo provocou uma sensação maravilhosa tanto nela quanto no parceiro. E naquele instante, apesar de todas as diferenças possíveis entre eles, estavam sentindo o mesmo prazer. Ele o prazer de adentrar por uma caverna tão deliciosa como nunca havia experimentado; e ela o prazer de estar sendo penetrada por um instrumento tão grande, capaz de levá-la a loucura. Naquele momento nem mesmo o medo de que aquele instrumento fosse grande demais e lhe causasse dor passou pela cabeça dela.

Estava muito quente naquela sala toda fechada. E Roberta estava com o corpo todo banhado de suor. Para um macho, o corpo todo molhado da fêmea tende a atiçar ainda mais os instintos do macho. E com Gustavo estava acontecendo justamente isso. Ao sentir aquele corpo todo molhado, como se ela estivesse acabado de sair do banho, em cima de si, com aqueles seios úmidos e brilhando, ele não seria capaz de resistir por muito tempo. Ainda mais quando se sentiu inteiramente dentro dela, com aqueles grandes lábios apoiados em sua virilha.

- Mete, putinha safada, no teu macho... Soca tua bocetinha gostosa na minha pica... Vou te deixar arrombada, piranhazinha, sua cadelazinha no cio - murmurou ele, empurrando os quadris dela para baixo e depois puxando para cima.

- Vou meter mesmo!... Vou esfolar esse teu pau todo... - disse ela, levantando e socando seu corpo contra o dele.

De repente, uma das mãos dele escorregou até o seio direito dela e principiou a apertá-lo e a amassá-lo feito um padeiro amassando sua massa. Sua mão apertada deslizava freneticamente no seio molhado dela, enquanto sua boca tomava conta do outro. Ora Gustavo mordia-lhe o mamilo, ora perpassava a ponta da língua contornando a circunferência do seio e do mamilo; e ora mordia com mais pressão as bordas do seio, deixando pequenas marcas avermelhadas que não tardariam desaparecer. Pouco tempo depois, não resistindo, ele escorregou a outra mão até as nádegas dela e começou a dar leves tapas.

- Me soca com mais força, minha putinha, senão vai apanhar mais... - disse ele, dando-lhe mais tapinhas nas nádegas.

E ela fez o que ele pediu: levantava e socava seu corpo sobre o dele com toda a sua força. Isso fazia com que fosse penetrada profundamente causando uma sensação de prazer inefável. De repente seu corpo começou a ficar cada vez mais quente, sua respiração ofegante se tornou mais rápida, os batimentos de seu coração aumentaram e novamente algo explodiu em seu cérebro. Ela deu outro gemido de êxtase quando atingiu o clímax. Estava tendo o segundo orgasmo.

Aqueles movimentos do corpo dela provocaram as mesmas sensações no corpo dele. Os gritos de prazer dela não lhe passaram despercebido, apesar dele estar tão compenetrado em atingir o seu também. Pelo contrário, ao ouvi-los as reações também lhe aconteceram em seu corpo, e instantes depois ele soltou seus gritos, como se aquilo estivesse preso dentro de si por milhares de anos; gritos esses de desespero, de imensurável prazer; gritos que foram acompanhados de movimentos bruscos em seu desesperado falo, que resultaram em longos jatos nas profundezas da caverna dela.

Foi como expulsar uma força maligna de seus corpos. Pouco depois ambos jaziam sem forças sobre a cadeira. Roberta ainda permanecia sentada sobre o companheiro e ouvia-se tão somente a respiração ofegante deles e o bale arfante dos seios dela. Bale este que ele só não achava mais belo, porque jazia ali saciado, sem forças. Não saciado de completo, mas já não possuía mais aqueles desejos de minutos atrás.

Passaram-se alguns minutos. Foi tempo suficiente para que ele percebesse de que ainda queria mais. Lembrou-se da promessa que fizera antes de tudo começar, que iria lhe dar prazer como ela jamais tinha sentido. A bem da verdade, já havia cumprido o prometido, porque ela se sentia realizada; mas ele não sabia disso, pensava que ainda precisava fazer mais alguma coisa. Então ele inquiriu:

- Está cansadinha?

- Estou.

- Eh!? Mas ainda não acabou.

- Mas eu já não aguento mais.

- Aguenta sim! - afirmou ele, categoricamente. - Sabe o que vou fazer com você agora?

- Não! O quê? - quis saber ela.

- Levanta. Roberta se levantou.

- O que você pretende fazer seu safado, tarado? - quis saber ela de novo.

- Vire de frente para a mesa e segure nela - explicou ele, levantando-se da cadeira. - O resto deixa por minha conta.

Roberta ainda sentia as pernas meio bambas, mas estava curiosa para saber o que ele ia lhe fazer. Então se aproximou da mesa, curvou o tronco e apoiou as mãos nas beiradas laterais da mesa. "No mínimo ele vai querer foder a minha bocetinha por trás", pensou ela.

Gustavo aproximou-se, agachou atrás dela, levou-lhe as mãos às nádegas e as afastou. Rapidamente, aproximou os sedentos lábios bem no meio das duas partes, e começou a acariciar o pequeno ânus dela. Aqueles movimentos com a língua reacenderam o desejo nela. Como aquilo era gostoso, como lhe dava prazer. E seu prazer aumentou quando ele ajeitou a ponta da língua bem no meiozinho e a forçou para dentro, fazendo com que ela entrasse um pouquinho. Aquele lugar ainda era feito uma caverna inexplorada. Jamais algum explorador havia penetrado por aquele local. Alguns até que tentaram, mas Roberta temerosa, jamais permitiu. Mas naquele instante, sentindo a língua dele roçar-lhe a portinha tão docilmente, tão carinhosamente, provocando-lhe um tipo de sensação que ela ainda não havia sentindo, não seria capaz de lhe negar a tentativa, se realmente Gustavo assim desejasse.

- Nossa! Que Delícia! - exclamou ela, pouco depois.

- Está gostoso, está? - perguntou ele, se levantando.

- Está - respondeu ela, balançando a cabeça. - Faz mais, continua! - suplicou ela.

Gustavo não deu importância às súplicas dela. Pegou seu membro que ainda permanecia ereto e aproximou dos grandes lábios dela e o introduziu lentamente na encharcada vagina. Fez dois movimentos para trás e para frente, retirou-o e o colocou bem na entrada do orifício dela, onde havia introduzido a ponta da língua instante antes.

Roberta compreendeu as intenções dele e ficou com um pouco de medo. Isso era perfeitamente natural, afinal de contas nunca havia feito aquilo e sempre ouviu dizer que a introdução era dolorida.

A lembrança da mãe recomendando que a filha nunca devia deixar que homem algum fizesse aquilo com ela, porque iria machucá-la e ela ia ficar com o cu arreganhado e não ia conseguir se segurar quando tivesse vontade de ir ao banheiro. Ela sabia que a mãe havia exagerado, mas mesmo assim estava com medo.

Lentamente ele forçou para frente. Ela levou se corpo para frente como se estivesse com medo de ser penetrada, mas ele a segurou pêlos quadris.

- Devagar que dói. Nunca fiz isso - disse ela, sentindo a glande forçar seus músculos para abrir passagem.

- Pode deixar. Não vou te machucar.

O momento mais dolorido da penetração anal era exatamente quando a glande abria a passagem e avançava lentamente. Não só porque era ela a responsável por esticar os músculos dela e aumentar o diâmetro do orifício, mas também porque a expectativa e o medo inicial da dor. Passado esse primeiro momento, a dor dava lugar a uma grande sensação de prazer. Prazer este que muitas vezes levava ao orgasmo anal. Orgasmo que alguns dizem ser mais intenso que o vaginal.

De pouco em pouco, a glande foi rompendo as barreiras e avançando vagamente, sem pressa, feito uma escavadeira. A cada pequeno avanço dele, Roberta sentia um pouco de dor, semicerrava os olhos e contraia os músculos da face e enrijecia as paredes do estreito túnel. Gustavo sentiu a pressão em seu falo, contudo, não estava com pressa e aguardou até que ela voltou a relaxar.

- Está doendo? - perguntou

- Está! - respondeu ela - só um pouco.

- Quer que eu pare?

- Não! Já está passando.

Gustavo moveu os quadris para trás e retirou o órgão de dentro dela. Posteriormente o lubrificou novamente introduzindo-o na vagina dela. E novamente voltou a introduzi-lo no orifício agora com mais de facilidade. Roberta sentiu as pequenas pontadas de seus músculos sendo alargado. A dor, porém, não era tão intensa como da outra vez. Pouco a pouco ela sentia aquele objeto misterioso deslizar para dentro de si. De súbito, ela sentiu os pêlos pubianos dele roçarem em suas nádegas. E aquilo lhe deu prazer. E o prazer aumentou ainda mais quando ela deu conta de que a pelve dele encostou e espremeu suas redondas nádegas. Ele a havia penetrado profundamente. Imediatamente isso a fez esquecer a sensação dolorida. Esta foi lentamente sendo substituída, a cada movimento dos quadris dele para frente e para trás, por uma sensação de deleite. Então ela já não queria mais que ele parasse e nem que fosse tão delicado. Queria que ele segurasse fortemente seus quadris e socasse violentamente seu corpo contra o dela. E foi isso que aconteceu.

- Isso! Faz com mais força! - ordenou ela, segurando-se fortemente na mesa que vez ou outra era arrastada para frente ou para trás, acompanhado o movimento dos corpos deles.

- Eu faço, minha putinha; eu faço - disse ele, socando-a com mais força, como se ela fosse um grande pilão. Ele levou uma das mãos ao meio das pernas dela, introduziu-o entre os inchados lábios e passou a acariciar a pequena saliência.

- Me ama com vontade, meu macho gostoso! - murmurou ela, soltando gemidos de prazer.

- Ah! Que delícia!... Que cuzinho mais apertadinho e delicioso!... - falou ele, movimentando cada vez mais rápidos seus quadris para frente e para trás.

- É todo seu!... Aaiiii!! Não estou aguentando mais!... Me arregaça todinha!... - implorava ela, em tom de desespero. - Soca tua pica todinha no meu cuzinho!...

- Hummm... Humm... Sinta ele te arrombando todinha, minha puta gostosa. - Gustavo gemia de prazer. Sabia que estava chegando ao ápice e não tardaria em explodir dento daquela menina.

- Sou sua putinha... Hããã... Humm... Vou gozaaarrr... - disse ela, e explodiu num gozo maravilhoso, como nunca havia experimentado antes.

Aquela sensação dela gozando, dos músculos anais dela contraindo e relaxando em descompasso fez com que ele também explodisse. Socou com o que ainda restava de suas forças seus corpo quase a rasgando ao meio. Seu pênis entrou profundo, como ainda não havia penetrado e esguichou o liquido branco nas profundezas dela. Ele gemeu de prazer e subitamente caiu por cima dela com as pernas bambas.

- Que loucura! - exclamou. Seu corpo ofegava abundantemente.

- Nunca senti prazer assim em toda a minha vida - disse ela, quieta e ainda segurando-se na mesa.

Gustavo levantou seu corpo e o moveu para trás, soltando-se de dentro dela.

- Eu não disse que ia te dar tanto prazer quando o cara daquele conto -comentou ele, sentando-se na cadeira que haviam usado minutos antes.

- Não tenho forças para mais nada.

Roberta levantou o dorso e exausta, sem forças, procurou uma cadeira para se sentar.

- E conseguiu. Nunca imaginei que um cara baixinho e tão comportado assim como você fosse capaz de enlouquecer uma mulher desse jeito.

- Qual nada! Não sou tudo isso. É você quem me fez ficar assim. Se você não fosse tão gostosa e não fizesse amor tão bem não teria conseguido.

Ficaram conversando ali por mais alguns instantes.

Pouco depois Roberta sentiu que algo saia do meio de suas nádegas e resolveu ir até o banheiro. - Vou me limpar que está escorrendo tudo aqui. Senão vou acabar melando a cadeira. - E se levantou.

- Também vou.

E assim foram os dois ao banheiro se limparem.

Alguns minutos mais tarde vestiram suas roupas e saíram.

Aquele encontro acabou por despertar novos sentimentos entre eles. Uma vontade de se verem e ficar juntos foi lentamente se abatendo sobre eles. Quando chegava o fim de semana sentiam falta um do outro. Não tardou para que arrumassem uma desculpara para se falarem ao telefone.

Um mês depois já estavam namorando.

Casaram-se um ano e dois meses depois daquele dia.

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