Numa sábado chuvoso, que não prometia nada, recebi o convite de um amigo para acompanha-lo até sua chácara, ele pretendia fazer algumas reformas na casa e queria minha opinião, disse que me pegaria por volta do meio-dia.
Preparei-me para um fim de semana sem graça na companhia de Daniel e sua esposa, e rezando para, pelo menos, que seus filhos não fossem.
Daniel foi pontual e estranhei vê-lo sozinho. Perguntei pela sua esposa e ele me informou que iríamos sozinhos, pois seu filho caçula estava adoentado. Eu já conhecia Daniel desde o tempo de colégio, não nos víamos muito mas nunca perdemos o contato. Assim que chegamos descarregamos a bagagem e fui até o quarto onde ficaria para colocar minhas coisas. Ao retornar para a sala encontrei Daniel arrumando uns filmes que havia alugado para o fim de semana. Percebi que entre os que ele alugara tinha um pornô gay.
- Você gosta de filmes gay? - perguntei, surpreso.
- Às vezes eu pego um para ver. E como vamos estar sozinhos peguei esse. Algum problema? - respondeu, meio sem jeito.
Eu disse que não e o assunto ficou por aí. Trocamos de roupa e fomos andar pela chácara, conversando sobre as reformas que pretendia fazer. Ao entardecer, depois de um gostoso banho, pegamos um vinho e fomos para a sala, de camiseta e calção. Depois da segunda garrafa Daniel sugeriu ver um filme, e perguntou se podia ser o gay, eu disse que sim e o filme começou. ( Devo dizer que Daniel é um homem bonito, 29 anos, moreno claro, olhos esverdeados, um pouco mais baixo que eu, e um corpo malhado, sem exageros. E ali estava eu, mulato, trintão, tarado por garotos, olhando o corpo do meu amigo. ) O filme rolava, acompanhado de vinho e queijos, e percebi que Daniel estava ficando de pau duro. Ele começou a falar sobre as cenas do filme e quis saber se eu já tinha transado com homens, se era verdade o que falavam de mim no tempo de escola, que eu não dispensava uma bunda, fosse de quem fosse. Falei que era verdade, que eu gostava muito de uma bunda de macho, que as histórias que ele ouviu podiam ser verdade sim. A conversa foi ficando cada vez mais quente, assim como as cenas do filme, até que Daniel falou:
- Feche os olhos...
Eu sorri e fiz o que ele me pediu. Não demorou e eu senti a mão de Daniel no meu pau, acariciando. Ele passava a mão e meu cacete ficava cada vez mais duro.
- Cara, como é grande... disse, puxando meu pau para fora do calção.
Antes que eu dissesse qualquer coisa ele começou a chupar meu caralho, descia a língua até embaixo, lambia o saco e voltava até a cabeça. Eu estava nas nuvens de tanto tesão. Pedi para ele ficar de quatro, já tirando a roupa e despindo Daniel, ele disse que não, que tinha medo, queria só chupar.
- Faça o que eu mandei, garanto que você vai gostar. Não vou fazer nada que você não queira.
Daniel ficou de quatro e eu comecei a lamber seu saco e seu cu. Enfiava a língua no seu rabo enquanto batia uma punheta no seu cacete, que era de um bom tamanho. Fui encoxando, cutucando seu rabo com a minha pica, quase enfiando no cuzinho apertado.
- Eu não vou agüentar, cara, seu pau é muito grande e grosso.
- Você agüenta sim... eu vou com calma... prometo. Você vai gostar... é isso que você quer... vai... deixa... assim... abre, vai...
Voltei a lamber sua bunda, abrindo suas nádegas com as mãos, expondo seu anel apertado. Metia a língua na bundinha de Daniel, enfiando fundo. Passei a ponta do dedo na portinha do cu e fiquei brincando. Forcei o dedo e ele gemeu. Meu dedo entrou fundo e eu comecei um vai-e-vem, sentindo a quentura daquele rabo nas pontas dos meus dedos. Alternei os dedos e a língua até que ouvi Daniel pedir:
- Vai, cara, mete. Não to agüentando mais de tesão. Quero sentir seu pau dentro da minha bunda.
Ajeitei a cabeça do pau na entradinha e fui forçando devagar. Daniel soltou um gemido quando a cabeça passou, dei uma parada e ele implorou:
- Vai, enfia tudo, eu agüento.
Daniel arreganhou a bunda e eu fui enfiando. Quando toquei o fundo do seu cu ele soltou um gemido de prazer, então eu comecei a fazer movimentos cadenciados dentro dele. A visão da sua bunda recebendo meu pau era divina. Quando estava quase gozando, tirei meu pau e beijei seu buraco aberto. Seu cu estava vermelho e piscava. Encostei novamente a pica e fui metendo sem dó. Quando não agüentei mais acelerei os movimentos até explodir num gozo fenomenal. Fiquei dentro dele, beijando suas costas, e levei minha mão até seu pau. Daniel tinha gozado enquanto eu comia seu rabo. Tirei meu pau devagar, beijei mais uma vez seu cu e lambi seu saco.
Tomamos um banho demorado, tomamos mais vinho, e Daniel me confessou que desde os tempos de colégio sonhava com isso, mas que nunca tinha tido coragem, que a reforma pretendida era só um pretexto para me levar até a chácara, pois estaria sozinho. O fim de semana prometia. Ainda ali na sala, eu chupei seu pau, fizemos um 69, onde ele aprendeu a chupar muito bem.
Trepamos muito naquele fim de semana e quando retornamos meu pau estava esfolado e Daniel com o cu ardido. Já voltei outras vezes à chácara e Daniel aparece de vez em quando na minha casa, onde terminou conhecendo alguns dos garotos que por lá aparecem... mas isso é outra história.