O meu vigia

Um conto erótico de Graziela
Categoria: Heterossexual
Contém 959 palavras
Data: 21/03/2004 00:35:20
Assuntos: Heterossexual

O meu vigia

Sou leitora assídua deste site, do qual ao ler alguns relatos fico muito excitada o que levou-me a relatar ocorrera comigo no segundo semestre de 2003. Meu nome é Graziela, tenho 30 anos, sou morena clara, 171 cm de altura, 63Kg, seios médios, sou casada há 9 anos com Edson e temos um filho de 8 anos.

Até o momento que aconteceu os fatos que estou narrando Edson era o único homem com qual eu já havia transado, tínhamos uma vida sexual que considerava boa, Edson trabalha numa multinacional aqui em nossa cidade, como ele começou a fazer faculdade e começou a trabalhar a noite e estudar durante o período da manhã, com isso as nossas transas ficaram escassas, eu vivia subindo pelas paredes e quase sempre terminava numa saborosa siririca.

Com o passar do tempo as coisas não mudava e um dia estava lavando a calçada com um shorts um pouco curto e o vigia da rua, (desses que faz ronda com uma motocicleta e apita ) passou a literalmente me comeu com os olhos, o meu tesão estava tão acumulado que com um simples olhar dele fez com que eu ficasse molhada e ao tomar banho mais uma siririca, só que dessa vez pensando no vigia e os dias passando e o meu tesão só aumentava, então comecei um jogo com o vigia e sempre terminava com uma siririca, o jogo era o seguinte, todos os dias quando Edson saia para trabalhar as 21:30 h eu colocava um roupa muito sensual e ficava na garagem para provocar o vigia e assim era todos os dias, nunca havíamos conversado mas no entendíamos comunicando apenas com os olhares, isso foi por mais de uma semana, um dia estava chegando da casa de minha mãe juntamente com meu filho as 23:00 horas, ao descer do carro para abrir o portão o vigia encosta a motocicleta e pergunta se está tudo bem , disse que sim e ele disse que ficaria ali até que eu entrasse pois devido o horário poderia ser perigoso, agradeci a ele e esbocei um largo sorriso malicioso, apesar de estar vestida decentemente na ocasião com uma calça jeans e uma camiseta, para provocá-lo deixei alguma sacolas cair no chão e ao pegá-las a minha bundinha ficou diante de sua perna, mais que depressa ele me ofereceu ajuda com as sacolas e instintivamente aceitei, ao por as sacolas na mesa ele discretamente encostou em minha bundinha, apenas olhei e sorri e agradei pela ajuda, meu filho estava presente, ao sair percebi o volume que formara sobre sua calça e eu fui tomar banho e consequentemente mais uma siririca e logo após fui deitar.

Já era duas horas da manhã e ainda não tinha conseguido dormir, as minhas fantasias e o tesão estavam a flor da pele eu trajava uma camisola preta e fui até a garagem para ver o meu vigia passar , era assim que eu já pensava nele, o meu vigia ! Passou uns dez minutos e ouvi o barulho da motocicleta o meu coração disparou, as pernas tremulas, a minha xaninha molhada mais do que nunca, até que ele ao passar me viu e parou, perguntou se estava tudo bem, disse que sim, apenas não conseguia dormir por causa do calor ele disse que o calor estava insuportável mesmo, e se eu arrumaria um copo de água, mais nervosa do que nunca, disse a ele para vir tomar na cozinha e que iria pegar a chave para abrir o portão. Ele entrou e tomou a água e ficamos parados um olhando para outro sem dizer nada, lentamente fomos nos aproximando e nos beijamos, um beijo molhado, sufocante, os nossos corpos se roçavam, e foi assim o meu primeiro orgasmo com ele, aliás o meu primeiro orgasmo com outro homem sem ser meu marido, depois de uns cinco minutos que demos conta que a porta da sala estava aberta e a motocicleta dele estava na rua, então ele guardou a motocicleta e fomos para meu quarto, entre beijos, as nossas mãos percorriam corpo do outro milimetricamente, em frações de segundos estávamos nus, meus seios eram sugados fazendo com que eu tivesse mais um orgasmo violento, como há muito tempo não tinha, fui descendo pelo seu corpo, beijando cada centímetro dele até deparar-me diante de um mastro rígido, apontado para o teto, coberto por veias a ponto de explodir, chupei, mamei, como nunca havia feito, a impressão é que eu iria devorar aquela bela ferramenta que estava diante de mim.

Deitei-me de costas para cama e pedi, solicitei, quase implorei para ele enfiar aquilo em mim, o que ele fez com maestria, com estocadas firmes e constantes, os meus orgasmos eram constantes, eu nunca tinha tido tanto orgasmos num só dia e após alguns minutos sob fortes gemidos ele deu vários jatos de seu creme espesso e forte sobre meus seios.

Parados, deitados na minha cama finalmente nos apresentamos, o nome dele é Lucas, conversamos mais um pouco sobre tudo que acabara de acontecer, e quando percebi já estava cavalgando sobre sua magnifica rola novamente enquanto meus seios eram sugados, com o passar do tempo invertíamos as posições, aprecia que nos conhecíamos a anos, tamanha era nossa afinidade na cama, tive mais dois orgasmos e recebi seu creme dessa vez no meu rosto. Tornamos amante, eu já não conhecia eu mesma mais, eu tinha me transformado, sempre no dia seguinte de nossas transas, batia um remorso, eu dizia para mim mesma, que não aconteceria novamente, mas acabava não resistindo.

Pararei esse relato aqui, afinal já está um pouco longo e o objetivo é compartilhar com vocês o desejo, tesão, loucura, etc. que vivi nessa época, se houver interesse contarei o restante em outra oportunidade.

Graziela

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Comentários

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conta mais.. vai.. sei que nfaz tempo isso mas só estou lendo hoje.. muito bom

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para que contar se ele é muito fraco em vez de gozar na boceta goza na cara isso não existe

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