Andressa - Parte Um
Meu nome é Andressa e hoje estou com vinte e um anos. Confesso que nunca fui muito santa. A minha última mania é ficar aqui na Internet, em bate-papos, até encontrar alguém legal. Daí, saio e faço tudo mesmo, sem o menor problema. Já arrumei vários assim e tenho total tranqüilidade para manter esse meu jeito. Desde quando estava largando de ser criança, tenho o seguinte pensamento: em matéria de sexo, a gente pode fazer tudo o que quiser, desde que não machuque ou desagrade outra pessoa. E, se tiver vontade de transar com um cara, deve fazer isso sim, sem se importar com o que os outros vão dizer. Mas eu não vou me alongar em divagações. Resolvi contar a minha vida e expor esse meu jeito liberal. Não sou nenhuma deusa, não tenho um metro e oitenta nem olhos azuis. De qualquer forma, considero-me bonita. Tenho um metro e sessenta e três, cabelos pretos e lisos, olhos castanhos, tudo isso em um corpo que tem feito um bom sucesso. Meus peitos são muito bonitos, grandes mas não exageradamente, e a minha bunda insiste em ser meio arrebitada. Além disso, sempre tive sorte de não engordar fácil, razão pela qual mantenho uma cintura bem fina. Bem, mas vamos à história da minha vida. Morava em Uberaba, Minas Gerais, na época em que descobri a vida. Tinha uns treze anos e viva só com meus pais, meu cachorro Sadam e meu gato Jordan. Sem irmãos, passava muito tempo no meu quarto. Também não era muito ligada nos colegas de escola. Gostava de ficar sozinha e por isso não sentia muita falta do resto. Até então, porém, tinha uma mentalidade muito infantil. Isso durou até o dia em que fui tomar uma chuveirada no banheiro do meu quarto e fiquei brincando com o sabonete. Passei ele lá embaixo, senti uma coisinha gostosa e fiquei passando mais. Eu tinha só uns pelinhos e os peitos começavam a ganhar forma. Saí do banheiro me sentindo esquisita, como se tivesse feito algo errado. Deitei na cama, pelada, abri as pernas e fiquei olhando para o teto, até que me levantei e peguei um espelhinho que estava dentro da minha mochila de escola. Sentei-me então na cama e, com o coração batendo forte, resolvi olhar a minha xerequinha (desculpe-me se o termo é meio infantil, mas é que eu nunca gostei de outros nomes). Aquilo me deu uma curiosidade imensa, tanto que eu fiquei longos minutos observando, passando a mão, olhando daqui e dali. Até que me deitei de novo e fiquei com a mão nela. Devo ter cochilado, mas foi rápido e acabei acordando esquisita, com o sangue agitado. Não sei como tudo começou, mas só sei que quando vi já estava esfregando a minha xereca cada vez mais rápido. Eu sentia um troço tão gostoso, mas tão gostoso que não queria mais parar e ia acelerando cada vez mais. Só que... Não durou muito e eu senti aquela coisa maravilhosa, que me fez contorcer na cama. Fiquei ainda acordada alguns minutos, mas tinha sido demais para o meu corpo ainda frágil: logo, caí no sono.
Continua...
Andressa Rodrigues
Uberaba Minas Gerais
Andressa - Parte Dois
Não senti vergonha do que eu fiz. Acho que foi isso que me ajudou a tornar o que eu sou hoje: uma pessoa desinibida. Aquilo de tocar a minha xereca até sentir prazer me pareceu algo normal e eu continuei fazendo cada vez mais. Não tinha um dia em que eu não me deitava na cama e me tocava, fantasiando as coisas mais loucas. Com o tempo, porém, já não sentia tanta graça em me tocar. Foi então em um dia que eu estava sentada no vaso que me veio uma idéia maluca. Sempre que estava fazendo as minhas necessidades, sentia uma espécie de prazer esquisito. Naquele dia, fiz todas as necessidades, tomei um banho e me deitei na cama novamente. A minha cabeça estava uma bagunça que só e eu não sabia o que queria fazer. De repente, levei a mão à xereca, mas não parei nela. Desci mais um pouco e encostei o dedo do meio no meu buraquinho de trás. Senti um frio na barriga. Tentei forçar, mas estava muito seco e não queria entrar. Tive uma idéia então: pegar um creme! Abri meu guarda-roupas e peguei um pote, lambuzando o dedo todo. Voltei correndo para a cama, abri as pernas e encostei de novo o dedo lá. Dessa vez, ele não parou. Fui enfiando devagarzinho, sentindo um negócio esquisito e gostoso ao mesmo tempo. Aos poucos, enfiei tudo. Gente, como era quente dentro do meu buraquinho! Fiquei daquele jeito uns minutos, até que comecei a mexer o dedo. Era esquisito lá dentro, liso, quente, mas esquisito! Resolvi então tirar o dedo, mas aquele movimento me fez mudar de idéia. Comecei então a mexer o dedo, fazendo a entrada do meu buraquinho ir e vir, até que resolvi colocar a outra mão na minha xerequinha. Acho que esse foi o dia em que senti prazer mais rápido! Com uma mão atrás e outra na frente, logo eu estava me contorcendo na cama novamente, mas dessa vez de uma forma muito mais intensa do que as outras.
Esse dia foi especial. Havia descoberto mais uma forma de prazer no meu corpo, ainda tão novo mas já sedento de desejo. Mas era minha sina ir além, muito além...
Continua...
Andressa Rodrigues
Uberaba Minas Gerais
Andressa - Parte Três
Acho que eu era insaciável desde aquela época. Com treze anos, virgem, descobrindo o corpo aos poucos, eu logo queria mais. A história do dedo atrás e a mão na frente durou uns quinze dias, até que eu comecei a achar meio desconfortável aquela história de usar as duas mãos. Eu ficava em uma posição desagradável, ruim, que acabava atrapalhando o meu prazer. Foi então que eu tive a idéia de colocar alguma coisa atrás, que não fosse o meu dedo.
Comecei com uma caneta, dessas normais. Foi engraçado! Eu lambuzei a caneta e comecei a enfiar. Como ela entrou fácil! Fiquei então brincando com a caneta, enfiando e puxando, apertando-a com o meu buraquinho, até que toquei a minha xerequinha e senti aquele prazer novamente. Como era bom ir descobrindo as coisas! A partir desse dia, passei a procurar todos os objetos que havia no meu quarto e que pudesse enfiar lá atrás. Só que não pegava objetos muito largos, pois tinha medo de me machucar. Assim, o máximo que eu fiz foi colocar uma daquelas canetas de doze cores, já grossinha, mas nem tanto. Foi o auge o dia em que eu a enfiei! Pela primeira vez, sentia não apenas que havia um objeto entrando em mim, mas também que havia algo me abrindo, arregaçando-me. Tudo bem, o tal canetão não era assim grosso, mas também eu era uma menininha só. De certa forma magra, corpo saindo da infância, sem ter qualquer relação com um homem, estava praticamente intacta. Qualquer coisa que enfiasse em mim seria enorme. Aquele canetão, por exemplo, parecia me invadir inteira, arrebentar comigo. O mais interessante foi da segunda vez. Da primeira, eu só enfiei o canetão e já esfreguei minha xereca até gozar. Mas, da segunda vez, eu fiz aquele movimento de vai e vem, sentindo uma coisa esquisita na barriga. Depois de gozar, senti uma vontade de ir ao banheiro. Sentei no vaso, mas não saía nada. Ficou assim até que passou. Só que na hora que eu usei o papel higiênico, percebi um pouco de sangue. É, tinha exagerado. Meu buraquinho ainda era muito pequeno e apertado para agüentar o vai e vem de uma caneta daquela largura. Resolvi então que iria deixar meu buraco de trás descansar. Se ele melhorasse logo, tentaria novamente com o canetão, com mais cuidado. Se não fizesse mal, aí sim, daria um novo passo.
Continua...
Andressa Rodrigues
Uberaba Minas Gerais
Andressa - Parte Quatro
Pois é, com meus treze anos, com toda aquela inocência, eu estava descobrindo a minha sexualidade. Sozinha em casa, enquanto meus pais trabalhavam, eu aproveitava para me tocar, agora não mais só na minha cama, mas principalmente na sala, de frente à televisão, enquanto via aqueles homens bonitos e sem camisa na novela da tarde, que era reprisada. Acho que fiquei uns seis meses assim, nessa vida de tocar minha xereca e enfiar pequenos objetos no meu buraquinho de trás. Depois da história do canetão, em alguns dias meu buraco já tinha sarado e eu voltei a colocar tudo lá, desde que não fosse muito largo. Um mês antes de eu completar quatorze anos, um casal amigo dos meus pais foi passar o domingo lá em casa. Fariam um churrasco na varanda no fundo da casa, onde tinha uma churrasqueira recém construída pelo meu pai. Nesse dia apareceu o Henrique. Era filho desse casal e tinha quinze anos. Ficamos conversando um tempão e acabamos pegando uma boa amizade. Mostrei a ele o meu quarto, o Sadam (ele não quis chegar perto, porque o Sadam era um fila brasileiro imenso, apesar de não muito bravo) e o meu gato. Combinamos nos encontrar outro dia. E assim foi. Em algumas semanas, já com meus quatorze anos, demos o primeiro beijo, quando ele foi me pegar na porta da escola. Daí em diante, todo dia ele ia lá e voltava caminhando comigo até a minha casa, para depois ir para a dele. Começamos um namorico. Eu realmente comecei a me apaixonar pelo Henrique, só que ainda não tinha coragem de colocá-lo dentro de casa, já que a empregada com certeza contaria para os meus pais, que ainda não sabiam do nosso namoro. Até que um dia ela faltou. Entramos então em casa e eu ofereci almoço para ele. Comemos um resto de pizza do dia anterior e deitamos no sofá, só que aquele comportamento exemplar não durou muito tempo. Logo ele começou a me beijar e deitou em cima de mim. Confesso que tremia toda! Uma certa hora, depois dele beijar o meu pescoço inteiro, pedi para parar um pouquinho e fui até o banheiro. Estava com vontade de fazer xixi, mas o que vi me deixou maravilhada! Abaixei minha calça jeans e encostei na minha calcinha branca, no lugar da xereca. Ela estava completamente molhada! Estava empapada! Abaixei a calcinha e coloquei a mão lá. Nunca tinha visto algo igual! Tinha uma gosminha, estava toda molhadinha! Fiz xixi e voltei para o sofá, louca com aquilo. Continuamos o beijo, mas logo o telefone tocou e a minha mãe avisou que estava vindo mais cedo, já que a empregada tinha faltado e ela precisava arrumar a casa. Combinei então com o Henrique que, se a empregada faltasse no outro dia, faríamos a mesma coisa. Quando ele se foi, corri para o meu quarto, tirei a roupa e deitei na cama, mas não deu tempo de nada. Logo a minha mãe chegou e eu tive que ir até a cozinha ajudá-la. Foi então que um pensamento esquisito veio na minha cabeça. Minha mãe tinha acabado de chegar em casa com as compras do verdurão e, no meio daquele monte de coisas, vi um saquinho com cenouras. Decidi ali mesmo que, à noite, iria dizer adeus ao meu canetão e tentar enfiar aquela cenoura, mesmo ela sendo bem mais grossa.
Quando meus pais foram dormir, corri até a cozinha e peguei a cenoura na geladeira. Estava gelada, o que não me agradou. Lavei-a então e coloquei no microondas, até que ela ficou bem quente. Corri de volta ao quarto, com o coração batendo forte, e me deitei de pernas abertas. "Será que cabe?" pensei. Na frente, eu não colocava nada, pois sabia que poderia perder minha virgindade. Mas atrás... Resolvi começar com um dedo, devidamente lambuzado em creme. Depois, coloquei o canetão, mas meu buraquinho estava tão acostumado com ele que o engoliu rapidinho. Chegou então a hora da cenoura. Passei bastante creme e encostei a ponta mais fina no buraco. Estava meio quente, mas aquele calor me atiçou mais ainda. Fui enfiando devagar e ela foi entrando. Só que ia ficando mais grossa... Arrepiei! Comecei a me sentir totalmente aberta, arregaçada, mas não queria parar! Enfiei, enfiei e enfiei, mesmo sentindo uma espécie de dor de barriga, até que não deu mais! A cenoura devia ter uns vinte e dois centímetros, só que na hora em que chegou lá pelos dezessete, parece que alcançou o fim do meu buraquinho. Sentia a beiradinha dele arder como nunca, com aquela grossura de cenoura, além de sentir que aquele troço enorme encostava lá no fundo, nem sei onde. Pensei em fazer um movimento de vai e vem, mas não dava. Mesmo com todos aqueles meses enfiando tudo o quanto havia no meu buraco, a cenoura era muito grande e fiquei com medo de mexer. Comecei então a tocar a minha xereca e a pensar no Henrique. Não durou nada e me estremeci de prazer, mas um prazer estranho, louco! Sentia que meu buraco de trás fazia contrações, mas não conseguia se mexer muito, com aquela cenoura atolada nele! Gozei, mas gozei muito! Só tive medo na hora de tirar a cenoura. Na mesma hora, tive que correr para o banheiro, mas dessa vez eu tinha ido longe demais: tinha enfiado até onde não podia. Sei que é meio porco contar isso, mas tudo bem. A verdade é que eu tinha mexido por dentro de mim toda e acabei defecando naquela hora, sem conseguir controlar. Só que passou logo. Tomei então um banho, coloquei uma roupa bem fresca, fui ao quintal e joguei a cenoura no terreno baldio que tinha ao lado, por cima do muro. Voltei e deitei na minha cama. É, tinha sentido algo novo. O meu buraco ainda doía, estava com uma sensação estranha, mas no geral eu me sentia muito bem. E no dia seguinte ainda teria o Henrique...
Continua...
Andressa Rodrigues
Uberaba Minas Gerais
Andressa - Parte Cinco
Com quatorze aninhos, eu estava em ponto de bala. Sem perder a virgindade, já havia sentido diversos tipos de prazeres, mas nenhum como o da noite anterior, que coroava um dia começado com os beijos quentes do Henrique e finalizado por uma cenoura que havia me deixado completamente louca.
Confesso que no dia seguinte, logo pela manhã, senti uma pontada de culpa. Tomando café com os meus pais, senti vergonha de mim mesmo pelo que tinha feito, bem como um remorso por fazer aquilo com um alimento que eu considerava sagrado. Mas, essa crise de consciência passou logo e eu mal pude esperar o final da aula para me encontrar com o Henrique. Voltamos para casa abraçados e entramos em casa sem querer saber de almoço. Fomos direto para o sofá e começamos uma sessão de amasso que foi ficando cada vem mais quente. Eu estava com o uniforme da escola: calça jeans e camiseta branca, com um sutiã e renda branca por baixo. Por isso, acho que foi mais difícil fazer qualquer coisa. Além disso, o Henrique parecia também estar começando no negócio e não ia muito além daqueles chupões no meu pescoço. Como no dia anterior, já me sentia toda molhada embaixo, bem como sentia a calcinha enfiada na bunda, como que me provocando. Foi então que eu deitei direito e puxei o Henrique para cima de mim. Foi a primeira vez na vida que senti o peso do corpo de um homem. A primeira vez também que senti aquele volume na calça dele, roçando a minha xerequinha como se quisesse entrar com calça e tudo. Ele estava alucinado! Beijava, abraçava, apertava, até que enfiou a mão por baixo da minha blusa e ficou passando a mão na minha barriga. Eu tremia, não sei se de arrepio ou prazer! Senti a respiração dele ficar cada vez mais veloz, até que ele tocou no meu peito direito, mas por cima do sutiã. Foi uma sensação maravilhosa! Uma mão no meu peito até então intocado! Ele ficou apalpando, depois pegou no outro, os dois durinhos que só! E o bico daquele tamanho! Parecia que ia arrebentar o sutiã. Ele, então, puxou o sutiã de lado, meio desajeitado, e encostou no biquinho, sem parar de me beijar a boca. Aí sim, meu biquinho ficou imenso! Lá embaixo, já sentia a calcinha toda babada, molhada! O Henrique, coitado, parecia louco! Era virgem, com certeza! Tremia que nem um louco! Mesmo inexperiente, não foi bobo e abaixou sua cabeça até a minha barriga, levantando um pouquinho minha camiseta. Começou então a beijar a minha barriga e a passar a língua de um jeito que eu pensei que não iria agüentar. Sem perceber, eu gemia em uma altura capaz de chamar a atenção até dos vizinhos. E isso só com beijos na barriga! Ele foi então levantando cada vez mais a minha camiseta, até que levantou mais um pouquinho e deixou o meu peito esquerdo de fora, mas ainda dentro do sutiã. Eu estava louca! De repente, deu um troço esquisito e quis parar. Estávamos indo muito depressa. Pedi a ele então que parasse, mas fui direto ao banheiro. Lá, sentei no vaso já sem a minha calça jeans, encostei na minha xerequinha ultra molhada e fiz pequenos movimentos circulares, encostando de vez em quanto um dedo no buraquinho lá de trás. Aí sim, tive prazer! Quase maior do que o da noite anterior! Enquanto o Henrique me esperava lá na sala, eu me contorcia sentada no vaso, enquanto sentia as contrações na minha xerequinha vermelha, inchada e molhada. Foi muito bom! Depois disso, voltei para a sala, comportada, deu um beijo no Henrique e disse que ele tinha que ir embora, porque a minha mãe já devia estar voltando. Ele ainda me beijou e colou meu corpo na parede, louco, tentando não parar com aquilo. Foi então que ele pegou a minha mão e colocou por cima da calça dele, no lugar onde estava aquele volume. Eu tremi, tentando tirar a minha mão, mas ele a segurou. Empurrei-o e disse que daquele jeito não dava, que era para ele ir com calma. Henrique ficou então super sem graça e foi embora, enquanto eu me deitava largada no sofá, com o corpo exausto depois daquele prazer lá no banheiro.
Continua...
Andressa Rodrigues (obs.: o nome é fictício)
Uberaba Minas Gerais
Andressa - Parte Seis
Estou contando aqui a minha história, detalhe por detalhe, passo a passo. Falei do amasso que tive com o Henrique no sofá e da primeira vez que um homem pegou nos meus peitos. Pois bem, no dia seguinte foi mais devagar. A empregada ainda estava doente e fomos novamente lá para a minha casa, indo direto para o sofá e continuando a sessão de beijos. O Henrique parecia mais receoso de me tocar, tanto que enfiou a mão por baixo da minha camiseta, mas ficou só na barriga. E assim foi nesse dia, bem como nos outros. Só com um mês de namoro é que ele voltou a pegar nos meus peitos. Aproveitamos um domingo em que meus pais saíram e ficamos lá em casa, sempre no sofá. Começamos a nos pegar logo, ele veio com a mão na minha barriga, até que tomou coragem e subiu para os meus peitos, que estavam com os bicos daquele jeito. Só que, ao invés de empurrar a mão, eu levantei mais a blusa, puxei o sutiã e fiquei com os peitos de fora. Instintivamente, peguei na cabeça dele e puxei de encontro ao biquinho do peito direito. "Morde, mas devagar" eu disse. Pra quê! O Henrique ficou doido! E eu também! Foi chupando, chupando e eu tremendo, pedindo para ele morder, para arrancar aqueles bicos, e passava a mão nas costas dele, apertava sua bunda, tremia, gemia! De repente, levei a mão ao botão da calça dele e desabotoei, pedindo para que ele continuasse chupando meus peitos durinhos com força. Baixei então o zíper da calça, ainda que a posição estivesse meio desconfortável, com ele se equilibrando em cima de mim, e segurei pela primeira vez no membro dele. Aliás, pela primeira vez no membro de um homem! Ah, eu fiquei louca! Abracei a cabeça dele de encontro ao meu peito e falei para ele chupar com toda a força que tinha, mas sem machucar. Ao mesmo tempo, fiquei alisando aquela coisa quente e dura, mas tão dura que parecia explodir. Automaticamente, enquanto ele revezava a língua ora num peito, ora no outro, comecei um movimento de vai e vem no membro dele. Primeiro, devagar. Depois, com mais velocidade, mais velocidade, até que ele levantou a cabeça e eu só senti um jato vindo em direção ao meu peito, me molhando toda, até na cara. Juro que não sabia que era daquele jeito! Nunca poderia ter imaginado que o troço saía daquele tanto, naquela velocidade! Continuei o movimento e, a cada vem que a mão descia, saía um jato. Henrique simplesmente estava em uma espécie de transe, tendo umas contrações parecidas com as que eu tinha quando me tocava. Encantada, não queria parar com aquilo, mas ele segurou a minha mão e me pediu que parasse. Acho que não tinha mais nada lá dentro! Foi quando olhei para mim e vi o estrago: do umbigo para cima, passando pelos meus peitos, a minha blusa, o pescoço e um pedaço do rosto, estava tudo molhado! Até hoje eu fico pensando há quanto tempo ele não gozava para fazer daquele tanto.
Depois disso, me levantei e disse que ia tomar um banho. E foi o que eu fiz, mas não sem antes me sentar no vaso e me tocar até sentir prazer também. Aí, sim, entrei no chuveiro e me lavei toda. Troquei de roupa e ainda ficamos um pouco na sala, conversando sobre coisas sem a menor importância, até que ele foi embora. E assim terminou o meu dia, o primeiro da vida em que eu toquei num membro de um homem, o dia em que aprendi o quanto os homens apreciam a mão macia de uma mulher.
Continua...
Andressa Rodrigues (obs.: o nome é fictício)
Uberaba Minas Gerais
Andressa - Parte Sete
Apesar de hoje eu ser totalmente liberal (quer dizer, quase!), naquela época eu ainda era muito nova e queria que as coisas fossem devagar. Por isso, combinei com o Henrique que poderíamos sempre fazer tudo o que já tínhamos feito até então, mas sem avançar além daquilo. Qualquer passo à frente seria dado devagar. O mais interessante foi o meu corpo. Sei que na verdade não é assim, mas cheguei a pensar que os meus peitos tinham crescido de tanto o Henrique chupá-los. Realmente, se quando eu comecei a namorar com ele eram ainda pequenos, com os meses e depois da primeira menstruação eles cresceram incrivelmente. O bumbum também aumentou. Antes de completar meus quinze anos eu já estava com o corpo praticamente formado, mas de dar inveja mesmo. Sem querer contar vantagem, mas sabe aquele corpinho de ninfeta? Tudo durinho, tudo em cima, perfeitinho, prontinho para ser usado e abusado? Pois era eu! E quem tinha a sorte de me tocar era o Henrique. Mas passamos os três meses seguintes só naquele estágio: beijos em todos os lugares do umbigo para cima. Da minha parte, fui treinando para ficar cada vez mais craque com a minha mão macia no membro dele. Acho que fazia bem, porque aliviava aquele tesão imenso que o Henrique sentia. A gente dava uns amassos loucos, ele tremia todo, eu me molhava de quase escorrer, até que eu dava um jeito de abaixar o zíper dele e ia encostando com a minha mãozinha, bem suave, até começar um movimento lento. Ele ia à loucura! Pouco tempo depois, molhava tudo o que estivesse à frente! Ele bem que tentou adiantar as coisas, mas o máximo que eu permiti foi um beijinho na ponta do membro dele, mas sem chupar. Bem que a vontade era incontrolável de pegá-lo por completo, de colocar tudo aquilo ali dentro da minha boca, mas eu me controlava. Não era nojo, só achava esquisito, apesar do tesão. Talvez tivesse regredido um pouco nessa área, já que nem colocava mais objetos no meu buraquinho de trás, mas apenas usava meus dedos na xerequinha para me dar prazer. Enfim, estava indo passo a passo. E o seguinte aconteceu no dia em que meus pais nos deixaram livres em casa, mesmo sabendo do risco (todo mundo já sabia que a gente estava namorando firme o Henrique não saía lá de casa). Aproveitamos a privacidade e deitamos no sofá. Foi aquela sessão de amasso, com a língua maravilhosa dele nos meus peitos e a minha mão lá embaixo. Mas, minha roupa me incomodava. Era uma calça jeans e uma mini-blusa chata. Foi então que eu pedi um tempo e fui ao meu quarto colocar algo mais agradável. Voltei com um vestidinho soltinho, sem sutiã. O Henrique foi à loucura! deitou-me no sofá, me pegou de jeito e, de membro pra fora, começou a forçar na entrada da minha xerequinha, mas sem tirar a calcinha. Pensei que ia arrebentar minha calcinha, de tanta força que ele punha! E isso sem parar de beijar meu pescoço, meus peitos, minha barriga! Ele forçava, forçava, e eu toda molhada, com a calcinha parecendo que tinha saído do tanque, de tão embarcada! Como era bom aquilo! Mas... Não queria perder a virgindade ainda. Por isso, pedi que ele parasse, pois senão era bem capaz de arrebentar a minha calcinha e, lógico, me arrebentar toda. Ele ficou meio emburrado, mas logo veio com uma cara de safado que me deixou intrigada. Começou então a chupar novamente meus peitos, foi descendo, descendo, só que não parou no meu umbigo. E eu gelada! Quer dizer, super quente, mas totalmente desconcertada! Quando ele chegou na minha calcinha, eu pensei que ia gozar naquela hora, sem nenhum toque na xereca. Pedi que ele parasse, que não fizesse aquilo, já que o máximo que ele tinha feito era encostar a mão nela, mas sem nem ver. Não adiantou! Ele foi puxando a calcinha de lado, porque tirar eu não deixei, e encostou a língua... Primeiro, em cima. Ah, o melhor lugar! Acho que é ali que fica o prazer da mulher! Depois, desceu mais um pouco e foi até a entrada dela, que estava pra lá de molhada. Ali, ele ficou um bom tempo, forçando a língua como se quisesse me fazer perder a virgindade daquele jeito. Eu não sabia mais o que fazer! Nunca tinha sentido nada igual. Foi então que ele resolveu não ficar só enfiando a língua e começou a morder, chupar, passar a língua de baixo para cima, de cima para baixo, até que parou no meu clitóris e começou um movimento contínuo com a língua, sem parar, sem parar, sem parar... Gozei, como eu gozei! Nunca na minha vida eu tinha sentido nada igual e, confesso, acho que poucas vezes sentiria algo como aquilo. Eu forçava a cabeça dele na minha xereca, puxava pelos cabelos, gritava, urrava, me contorcia em contrações, até que praticamente desmaiei. Tinha gozado como nunca. Se antes eu havia aprendido o quando os homens apreciam a mão macia de uma mulher, naquele momento eu aprendi o quanto as mulheres apreciam uma língua bem treinada de um homem! Quando eu abri os olhos, o Henrique ainda estava com a cabeça no meio das minhas pernas, mas levantada. Estava todo descabelado, com o rosto molhadinho e um ar de quem nunca tinha visto nada igual. Como retribuição, pedi que ele deitasse no sofá e me sentei com a xereca quase na cara dele, de costas. Peguei então seu membro e comecei a massageá-lo de um jeito especial, com uns beijinhos na ponta, enquanto esfregava minha xereca e meu bumbum na cara dele. Foi um minuto só! Logo ele soltou um jato imenso, que me pegou desprevenida e molhou minha cara toda! Continuei o movimento, só pelo prazer de ver os jatos saindo quando ia lá embaixo. Depois disso, convidei-o para um banho. Disse que não iríamos fazer mais nada, mas no fundo já sabia que eu estava recompensando-o muito por deixá-lo tomar um banho comigo. Afinal de contas, o máximo que ele tinha visto do meu corpo, até aquele dia, eram os meus peitos.
Continua...
Andressa Rodrigues (obs.: o nome é fictício)
Uberaba Minas Gerais
Andressa - Parte Oito
Espero não estar aborrecendo ninguém com a minha história. Se estiver, é só alguém reclamar que eu paro. É que foram tantas coisas que aconteceram que eu prefiro não deixar os detalhes de lado, para não ficar sem sentido.
Bem, eu estava falando do primeiro dia em que o Henrique me mostrou o quanto a língua de um homem faz bem a uma mulher. Depois de sentir aquele prazer, ainda o agradeci com o carinho da minha mão e depois tomamos um banho juntos, mas não aconteceu mais nada. Continuamos nesse mesmo ritmo por alguns dias. Eu fui ficando manhosa e só aceitava deixá-lo me tocar se fosse fazer serviço completo. Por serviço completo, entenda-se beijar, morder e chupar a minha xerequinha até me fazer ficar louca. Só que essa regalia durou pouco. Logo o Henrique começou a dizer que eu deveria fazer a mesma coisa, que não era justo ele quase se afogar no meio das minhas pernas e eu dar apenas uns beijinhos na pontinha do membro dele. Relutei, mas acabei convencida de que aquilo não estava certo. E foi assim que duas semanas depois, sozinhos na casa dele, o Henrique abaixou a calça e me pediu para fazer um serviço completo. Antes, porém, me pediu para tomar cuidado com os dentes, que era para não machucá-lo. Comecei devagar. Primeiro, ajeitei-me direito (estávamos no chão da sala), peguei seu membro com a minha mão direita e fiquei fazendo uns movimentos leves. Depois, dei uns beijinhos na barriga dele, o que já foi suficiente para fazer o Henrique ficar louco. Em seguida, cheguei a boca perto do seu membro e senti um cheirinho estranho, que não era ruim, não fedia não, acho que era cheiro daquilo mesmo. Encostei-o no meu nariz e fiquei um tempo assim, fazendo movimentos com a mão e sentindo aquele cheiro. Depois, comecei a dar beijinhos de leve bem na pontinha, só com os lábios, até criar coragem de encostar a língua do buraquinho da ponta do membro dele. Com a língua lá, desci os lábios e comecei a colocar a cabecinha na minha boca. Senti um gosto estranho! Era assim meio ácido, mas muito de leve! Acho que o Henrique já estava soltando aquele liquidozinho, um começo de esperma. Mas, ao invés disso me intimidar, me deixou mais à vontade. Comecei então a passar a língua na cabecinha, movimentando-a para lá e para cá, enquanto ainda mexia um pouquinho com a minha mão. O Henrique estava quase morrendo! Tirei a boca um pouco e acelerei o movimento com a mão, mas ele me pediu para colocar a boca de volta e diminuir o ritmo, porque senão iria gozar naquele momento mesmo. Com carinho, segurou minha cabeça e a levou de volta ao seu membro, mantendo-me com a boca nele e sem me soltar. Resolvi então ver até aonde aquilo ia: beijei a cabecinha e fui deixando o membro entrar na minha boca, bem devagar, passando os lábios por toda aquela coisa grande e vermelha! E o Henrique só adorando, só forçando a minha cabeça para que eu colocasse tudinho dentro da boca. Só que, ou a minha boca era pequena, ou o membro dele era muito grande, porque chegou um ponto em que já estava quase dando na minha garganta. Voltei um pouco e comecei a fazer uns movimentos compassados, em que praticamente tirava o membro dele da minha boca, dava umas boas chupadas na cabecinha e descia com meus lábios macios novamente, até onde dava, engolindo-o todo. Nesse vai e vem, o Henrique foi ficando cada vez mais louco, segurando a minha cabeça com força quando eu descia para engolir seu membro... Foi ficando louco, gemendo, até que forçou a minha cabeça de uma vez e eu senti um gosto estranho na minha boca. Quis tirar mas ele segurou e aí eu entendi que ele estava gozando tudo dentro de mim, sem dó nenhum! Forçando minha cabeça num vai e vem, acho que ele deve ter soltado um meio copo de esperma, descontando o exagero! E como aquilo tinha um gosto esquisito! Além do mais, enchia toda a minha boca e eu não sabia o que fazer com tanto esperma! Senti um pouco de nojo, o troço era gosmento e parecia querer grudar no meio dos meus dentes. Deitando com a cabeça de lado e exausto, o Henrique nem prestava atenção na minha agonia. Tirei o membro dele da minha boca e saí correndo para o banheiro. Lá, cuspi tudo na privada e passei creme dental, fazendo um bochecho para ver se melhorava. Quando voltei para a sala, o Henrique estava com a cara mais lerda do mundo. Caí de pau em cima dele e disse que nunca mais era para fazer aquilo, que ele tinha me enganado, que não tinha falado nada em gozar na minha boca. Mas aí, sabe como é, né?! Ele foi chegando, beijou meu pescoço, me deitou no chão e me pegou de jeito. Cinco minutos depois e aquela língua já estava lá na minha xerequinha a mil. Quando eu já estava louca de prazer, ele me pediu para prometer que eu sempre iria chupá-lo. Prometi. Pediu para prometer que eu ia deixá-lo gozar na minha boca outra vez. Disse que sim. Por fim, perguntou o que eu tinha feito com o seu esperma. Eu contei a verdade. Chupando-me cada vez mais com força e me deixando nas nuvens, ele disse então que da próxima vez era para eu engolir. Sem conseguir dizer nada, gozei...