Grávida logo em minha primeira relação, passei por momentos horríveis quando meu namorado sumiu. Realmente foi terrível, mas, amparada por minha família, tive minha filha e acabei casando com um homem maravilhoso. Frederico, com o qual sempre tive um bom relacionamento sexual, embora dentro da normalidade, já que nunca aceitei as diversas propostas que me fez para que procurássemos jovens ou casais para ménages à trois ou swíngs.
Isso pelo menos até que o pai de minha filha reapareceu. Ele me procurou várias vezes, com a desculpa de que queria conhecer a menina, e tentei evitá-lo, mas não consegui. Um sábado, por exemplo, ele apareceu em minha casa à tarde e meu marido, que sempre soube de tudo, acabou recebendo-o e conversando com ele por mais de uma hora.
A partir daí, os dois se tornaram grandes amigos. Eles jogavam tênis juntos e Fábio passou a frequentar minha casa com muita assiduidade, embora eu fizesse tudo para mostrar-lhe meu desagrado e, principalmente, que jamais tinha esquecido a humilhação e o abandono que me impusera.
Numa tarde, entretanto, após Fábio almoçar conosco, meu marido disse que tinha um compromisso e saiu levando minha filha, deixando-me a sós com meu ex-namorado. Não tive como me furtar de conversar com ele e Fábio terminou por me ajudar a lavar a louça.
Estávamos na cozinha, falávamos de coisas banais, tudo muito natural, quando ele me abraçou por trás de repente e começou a me beijar a nuca e o pescoço.
Tentei desesperadamente me desvencilhar porque, além de ainda sentir um enorme rancor pelo abandono, e de me considerar uma mulher bem casada e satisfeita, jamais me passara pela cabeça trair meu marido.
Só que meus esforços foram vãos. Não consegui me soltar e, ao sentir seu pênis duro sob as calças encostando-se em mim, me surpreendi correspondendo a seus beijos e carícias. Minhas pernas amoleceram e fiquei entregue aquele corpo que me envolvia toda.
Não me preocupei em retribuir nada, apenas em gozar aquele momento mágico. E ele foi me despindo lentamente, peça por peça, com a boca, me enlouquecendo de tesão. Suas mãos acariciavam meus seios e depois desciam para meu clitóris. Sua língua mordiscava os lóbulos de minhas orelhas e percorria meu pescoço.
Seu membro, ainda dentro das calças, roçava-me as coxas e pedia passagem e eu, já toda molhada, ansiando por aquele cacete duro, também comecei a despi-lo. Quando terminei, fiquei admirada com seu pênis, que não parecia o mesmo que me deflorara anos atrás.
Peguei aquele pau latejante com toda a delicadeza e já o ia encostando em minha grutinha quando ele se afastou e sorriu, me pedindo calma e me desesperando. É que antes eu não o queria e agora não poderia ficar sem ele.
Fábio me deitou de bruços sobre a mesa da cozinha e me disse para abrir bem as pernas e foi colocando aquele cacetão maravilhoso em minha xoxotinha, por trás, bem lentamente.
Eu já gemia antevendo o gozo e até mordia a toalha enquanto ele entrava e parecia que não acabaria mais de entrar. Até que, me abraçando fortemente, meteu tudo. Foi uma dor lancinante e senti como se até as bolas estivessem dentro de mim, parecia que me rasgava toda.
Gritei, e ele começou a se movimentar lentamente e foi aumentando a velocidade aos poucos, em estocadas deliciosas, e gozei feito uma cadela no cio quando chegamos ao orgasmo juntos. Foi maravilhoso sentir seu líquido quente me encher por dentro.
Entretanto, sem qualquer ruído, meu marido aparecera. Fiquei apavorada quando o vi e desatei num choro só. Mas Fred chegou até mim e me abraçou com carinho. Disse que sempre me quisera ver com outro homem e que achara tudo sensacional.
Fomos para a sala e ali meu marido começou a me beijar. Fábio assistia e ele passou a me acariciar e a me chupar toda, nua que ainda estava. E, quando nos sentimos novamente excitadíssimos, pediu que Fábio novamente me penetrasse. Então, ajoelhei para chupar meu marido enquanto era fodida pelo outro, e gozamos os três juntos.
Cansados, tomamos um banho e voltamos para a sala para tomar um drinque. Fred, exausto, cochilava enquanto eu conversava com Fábio sobre o que acabara de acontecer. Ele nem me ouvia e insistentemente pedia a minha bundinha branca e redondinha.
Como o instrumento dele era muito grande, aquilo me assustava, mas pintou novamente aquele clima de antes e começamos a nos acariciar de novo. Fábio me pediu para chupá-lo, o que fiz com vontade enquanto ele metia os dedos em minha xoxota, me arrancando gritos de dor e prazer.
Ligeiramente embriagados pelo álcool e pelo tesão, deixei que ele me penetrasse novamente de bruços; mas Fábio, de vez em quando, tirava o pau da minha xoxota, passava-o todo lambuzado em meu traseirinho, enchendo-me de desejos estranhos. E, pior, sussurrava palavras obscenas em meu ouvido, levando-me ao delírio total.
Então, docemente, insistiu para deixá-lo meter em minha bundinha virgem, prometendo ter cuidado. Aquilo acabou por me convencer e deixei que botasse só a cabecinha mas, quando colocou a pontinha, uivei de dor, embora pedindo que continuasse.
Fábio continuou e seu caralho bem durão ia entrando lentamente, enquanto meu marido, já desperto, assistia deliciado. Eu me sentia arder e tentei me masturbar, mas ele segurou minhas mãos e o pau foi entrando, entrando...
Em certo momento, ele me puxou para trás, me abraçou com força e meteu tudo o que faltava de uma só vez, violentamente. Urrei, berrei, me contorci toda e cheguei a chorar, os olhos cheios de lágrimas, mas ele não me soltou.
Apenas disse que a partir dali seria gostoso e começou a movimentar-se. Eu o sentia todo dentro de mim e seu vaivém me encheu de prazer. Ele enfiou dois dedos em minha xoxota, com o terceiro pôs-se me friccionar o grelo e então gozamos como dois animais. Foi uma loucura, mas tudo muito gostoso. Só depois é que vim a saber que Fábio e meu marido tinham combinado tudo.
Xuxinha, Franca SP
